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{Cotovia} e Companhia

Olá Pessoas! Bem-vindas ao blogue da Cotovia onde (m)ando {cotovia}ando! Sigam a cor deste vôo: "Nascemos poetas, só é preciso lembrá-lo. Saber é quase tudo. Sentir é o Mundo." @mafalda.carmona

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{Cotovia} e Companhia

11
Fev23

1 Hoje, 6 Meses e 1 Corcovado...


Cotovia@mafalda.carmona

  • Ou o meu próprio redentor privado, neste percurso do blogue da Cotovia e Companhia aqui no grande Lago do Sapo, de Setembro de 2022 a Fevereiro de 2023  (há quem lhe chame charco, mas com tantos perfis e utilizadores, tem mesmo de ser um grande lago para cabermos todos, mesmo se por vezes parecemos "sardinhasemlata").

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Rio de Janeiro in Wikipédia

Quando comecei este blogue, como na série italiana "The Bad Guy", ou nos filmes do 007, apresentei-me e disse ao que vinha, companhia, Cotovia e Companhia.

Assim criei a segunda autora, a Cotovia, por ser a localidade onde vivo, por ser uma espécie de agente secreto ao estilo do próprio 007, mas sobretudo para me relembrar de "cantar" um canto mais leve e alegre.

Mas também poderia chamar-se "viverdepoisdos50"...

Porque é mesmo um instante chegar aos 50, mas ainda bem que cheguei, significa que estou viva, e também ainda bem,  porque já está.

Não mudaria nada, pois apenas por tudo ter sido exactamente como foi, é que tenho as minhas filhas e os meus netos tal qual são, e para mim, como aprendi a dizer aqui, "lindos como o sol" e, todas as idades são bonitas (mesmo se em criança, já queria ser velhota, e no lobo mau a personagem predileta era a avozinha, ou o lobo mau, chapéuzinho vermelho é que não é comigo...).

Por isso, Pessoas "já nos 50", tenham calma que não se passa nada, e se passar, deve ser tão rápido sair desta década como foi chegar cá, é só manter a calma, e até há quem diga (não eu, que não sei se concordo ou discordo) que a idade traz atrás a sabedoria (é estar atenta à idade no cartão de cidadão, tarda nada passo ali o limite dos 60, 70 e picos, nesta estrada de tolerância zero, chego a idosa encartada, e, automaticamente, puf, fico super sábia, só que não, provavelmente só com falta de vista ao perto que é o mais certo) e nem os "cúmplices do tempo" podem mudar isso, embora ajudem, e muito, a passar por ele da melhor forma.

Isto foi em 2018.

Então, não sabia muito bem como era a geografia desta plataforma do Sapo, nem o que, ou quem por aqui iria encontrar.

Passados estes anos de atividade intermitente (mais precisamente 5, não que alguém esteja interessado em os contar, mas digo eu, já dava para ter tirado um curso superior, com mestrado integrado e nestas andanças não me sinto mestre em nada senão em encontrar tantas Pessoas interessantes, tarefa facilitada pelas próprias, mesmo se, ao que parece "já está tudo dito e inventado", só que afinal não), num voo descrito como o de "um morcego", meio às cegas e com uma carta de voo com altos e baixos, coisa comum e banal, e depois de setembro de 2022, decidindo não fazer a costumeira migração para Sul ( um eufemismo para ir voar para outras bandas), aqui fiquei para descobrir coisas em mim, nas Pessoas e nos seus sentires, que tornaram o meu existir mais rico e interessante.

Fizeram até com que o canto da Cotovia se aventurasse na Poesia!

Com alegria, muita descontração, e com a chamada força de grupo, dada por todos aqui, incluindo a equipa do Sapo, "as 12 uvas passa" foram destaque logo em Janeiro, para começar o ano de 2023 com o pé, perdão asa, direita. Sem conotações políticas, com q.b. de humor e muito afã, fui publicando monólogos de outubro a janeiro (ao ritmo da Cotovia, entre 1, a 2 ou 3 por semana), e, alguns chegaram mesmo a ter muitas visualizações, muitas mais do que os seguidores que o perfil tem hoje em dia ( ou seja em que dia for).

Tudo isso me fez sentir muito bem e reforçou a força do !Hoje!

Sem distinção nem discriminação e como "quem rima sem querer é amado sem saber", esse sentimento de pertença e bem querença aqui no grande Lago do Sapo, traduziu-se na publicação do monólogo "Sou Poeta?" a dar o mote ao que, a partir destes 6 meses de presença mais constante, passou a ser o lema do blogue:

"Nascemos poetas,

só é preciso lembrá-lo.

Saber é quase tudo.

Sentir é o Mundo."

Ao olhar para as linhas da vida do voo da Cotovia neste tempo, traçadas pelo gráfico das estatísticas dos últimos 6 meses, não será coincidência, porque "não há coincidências", mas digam-me lá se não parece mesmo que estes voos da Cotovia traçaram nos ares deste Céu do Grande Lago do Sapo, com linha azul, uma ilha, senão a "d'A ilha de Stephen e a extinção da Cotovia", um recorte que parece mesmo o do relevo do Pão-de-Açucar, de frente para o Cristo Redentor na cidade maravilhosa do Rio de Janeiro, onde nunca estive senão neste voo estatístico, pois até tem a linha irregular, a verde, das construções e vegetação da enseada Botafogo?

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Sem conotações religiosas (e até mais matemáticas), esta linha estatística a azul céu, é a tradução desta viagem e experiência redentora e gratificante, num voo que, com a ajuda de todos, até da "nossa senhora da meia-lua", fez com que a altura de outubro a janeiro, fosse de "penosa" a saborosa, e não por causa das "lagostas que sabem a natal e a férias", mas por algo raro e fundamental:

As Pessoas que estão aqui no Sapo e as suas escritas, a fazerem a diferença entre o dia normal e o especial.

Por isso aqui fica o meu muito obrigada, com a promessa de que por aqui irei ficar, seja qual for o voo, de morcego a "porco voador", a rimar com mel e "colibris tupis", ou como o "Sr. Peixe", aos saltos e com altos e baixos (com ou sem muitos "alien"s, parênteses e "à partes" - ou "à margem"- e "sem ser de propósito mas com propósito" como aqui aprendi), mas a dizer, e a ser, Presente, e a escrever "pelos meus ancestrais, pelas minhas filhas, pelos filhos das minhas filhas" e a insistir e resistir para fazer dos dias experiências e aprendizagens (como também aqui aprendi e não me canso de repetir) "lindas como o Sol" porque "o sol quando nasce é (mesmo)para todos, e igual em todas as partes deste mundo", e os raios de luz até chegam aqui ao Lago do Sapo a "espantar" os fantasmas, os SOS e os anónimos, e a iluminar e encantar por igual, "aves raras", peixes e "peixas", "esquisitas", cotovias e Pessoas.

E porque não vale a pena chamar a tristeza (tal como a morte, são sempre como aquela tia aborrecida, que chega sem ser convidada, só para estragar o Natal, toda a quadra a fazer a única coisa que sabe e faz bem: ser aborrecida e muito inconveniente), desejo a todas as Pessoas um abrangente, e renovado diariamente, Feliz dia de Hoje!🐦

 

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Sinopse A Coletânea “ERA UMA VEZ…ALENTEJO” é uma obra que inclui poemas, fotografias, ou obras artísticas originais cujo tema e foco principal seja o Alentejo, e está abrangida no projeto europeu “Antologias Digitais”. Tendo a cidade de Évora sido recentemente nomeada Capital Europeia da Cultura 2027, faz todo o sentido homenagear não só a cidade como também toda a beleza circundante e riqueza cultural da região, e observar as maneiras como estas inspiram as pessoas de vários pontos do globo. Autor: Vários Formato: pdf Edição: 08.05.2023 Ilustração capa e contracapa: Ana Rosado; Vítor Pisco Editora Recanto das LetrasBaixar e-book

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Sinopse Aquilo que temos vindo a testemunhar desde 20 de fevereiro de 2022, provoca em nós sentimentos complexos, melhor expressados através da arte. Esta antologia recolhe estes sentimentos, e distribui-os para quem neles se reconforta e revê. Para o povo ucraniano, fica a mensagem de acolhimento, não só em tempos de crise, mas sempre. Porque é difícil expressar a empatia por palavras, mas aqui fica uma tentativa, por 32 autores, nacionais e internacionais. Autor: Instituto Cultural de Évora Formato: pdf Edição: 14.08.2023 Ilustração capa e contracapa: Ana Rosado Editora Recanto das Letras

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