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{Cotovia} e Companhia

Olá Pessoas! Bem-vindas ao blogue da Cotovia onde (m)ando {cotovia}ando! Sigam a cor deste vôo: "Nascemos poetas, só é preciso lembrá-lo. Saber é quase tudo. Sentir é o Mundo." @mafalda.carmona

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{Cotovia} e Companhia

27
Out20

“Vai ter de superar”

Dia #4/100


Cotovia@mafalda.carmona

  • De “Vai ter de superar” a “Tende Piedade de nós”, aquilo que Giulia Be tem para nos dizer……ou como as palavras de Giulia Be e as de Eça se misturam quando a vida se disfarça de novela com um péssimo casting, orçamento quase zero, e nos dá cabo da existência.

Começo pelas palavras de Eça de Queiroz em “O sr. Diabo”:


“Como está provado que sou redondamente inapto para escrever Revistas, (…) é justo, ao menos, que de vez em quando conte uma história amorosa”.


Esta parte sempre me animou, afinal ser um prodígio da escrita não significa ser proficiente na escrita para revistas, ficamos todas mais descansadas, eu e as 7 pessoas que seguem a Cotovia e nas estatísticas do Facebook oscilam entre 2 a 20 (vá-se entender…), que isto de escrever em revistas não é para todas…


Na sequência desta introdução pergunta-nos pelo próprio, o tal, o indizível.


Indizível sim, pois não posso falar por vocês pessoas, mas, no meu caso, só o menciono quando em desespero de causa, num dia como o de hoje, apelo ao “ vai de reto satanás 3 vezes volta para trás!” como medida para fazer “reset” ao dia se este acordou para o lado da “cepa torta”, medida nem sempre suficiente porque os problemas são um bocado teimosos e não respeitam nada nem ninguém.


Assim, pergunta o Eça:

Eça de Queiroz.JPG

Na primeira questão, faço de conta não estar consciente da sua existência… se conheço?! Quem? Hum, não, não estou a ver, não mesmo… por isso, disfarço e fixo a atenção na frase:

”E todavia, em certos momentos da história, (…) é o representante imenso do direito humano. Quer a liberdade, a fecundidade, a força, a lei. (…)”

Depois de alguma luta com o corretor gramatical a insistir na colocação de uma virgula logo a seguir ao “E” inicial, dispensável para Eça senão tê-la-ia posto, penso alto: -Ah, algo de positivo!

Pronto e aqui fui atirada para as palavras de Giulia Be a dançar ao ritmo de “chiquita suelta”- a liberdade-, o “Vai ter de superar-á-á-ar”- a força, “Óh meu Deus, tende Piedade de nós”- a lei, e o brotar da própria obra criativa de uma fonte aparentemente inesgotável e para mais energética– a fecundidade.

giulia be.png

Giulia Be

 

E concluí:

Isto na vida das pessoas famosas e, ou, bem-sucedidas e, ou, talentosas, parece existir a concomitância destes fatores: liberdade, força, lei e fecundidade.

 Haja energia, para além de alegria, neste dia da Cotovia ( e no vosso), ao ritmo de musica pop, porque não?!

P.S.

A vida é sempre aquela dança, onde não se escolhe o par. Por isso às vezes ela cansa, e senta um pouco para chorar."

de Chico Buarque

 

 

26
Out20

Viva a Liberdade...e o algodão doce...

Dia #3/100


Cotovia@mafalda.carmona

...E as nuvens

  • ...e viva a Arquitectura que estamos no mês de outubro! E porquê? Porque dão sentido à vida. Pelo menos em parte.

Pensando sobre isso, o que dá sentido a uma vida? O trabalho? A família? O dever? O poder? A devoção? O amor? Porventura a criatividade? As pessoas?

Acho que (...e se não leram o post sobre a importancia de achar podem ler aqui... ), não apenas na vida mas também na arquitectura, são todos.

Falando inicialmente da arquitectura, porque é coisa e das coisas falamos mais facilmente e ferimos menos susceptibilidades:

Porque, na criatividade do gesto sobre o lugar, essencial para exercer a arquitectura são precisos, pelo menos, 6 elementos: imaginação, lugar, tempo, possibilidade, capacidade e pessoas.
E depois disso muitos outros, entre eles a relação com o cliente, com as entidades municipais, com as especialidades, regulamentos legais e mais.
Mas destes, apenas num elemento existe o controle, que é a imaginação, no entanto se os outros 5 elementos não forem convenientemente conjugados, não existe a chamada "capacidade".


Por isso a arquitectura é arte e técnica.

Porque precisa de responder a um programa, precisa de ter um cliente que a torne sustentável, precisa ser exequível financeiramente, precisa solucionar um determinado problema, precisa ser, no fundo uma ferramenta apurada para chegar a um objectivo, é um "fix it" como na série de TV, e entristece-me quando, demasiadas vezes acaba por ser, apenas, um problema. Basta olhar em volta.


Pode, é verdade, no seu melhor, criar todo um mundo excepcional, tornar experiências sensoriais uma realidade palpável extraordinária e abalar emocionalmente quem a contempla ou dela frui. Quem fica indiferente ao visitar a obra maior de Gaudi?

gaudi.jpg

Fotografia de Mafalda Carmona

Suponho ninguém, porque os gestos dos génios não são desenhados para a indiferença, são consumados para durar uma eternidade. Mas, não são, em momento algum, um gesto isolado.

Não são reflexo de um ato de liberdade, não são livres. Não porque, em primeiro lugar temos a gravidade, temos a matéria em segundo, depois temos as pessoas, o factor humano, e qualquer um destes factores impõem constrangimentos ao exercício da liberdade.

Aliás se existisse esse 7° factor na arquitectura, o da liberdade, não seria arquitectura, seria qualquer outra coisa, como nuvens ou algodão doce ou chuva ou espaço 1999 e voava.

E, isso nem monsieur Le Corbusier conseguiu, mesmo pondo as suas obras elevadas sobre esqualidos pilotis, nem Oscar Niemayer com suas redondas espacialidades que quase pairam, mas não.

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Ilustração de @mafalda.carmona com base na Fotografia Via Metrópoles. Imagem de divulgação. Autor Nani Goes

Assim, se confinados, a arquitectura que nos rodeia sofre a transmutação para a sua pior versão, a da imobilidade, da limitação, da barreira. Porque, em confinamento, se torna numa concha demasiado pequena para ser, o existir, e ainda que devamos a evolução da espécie ao sedentarismo, isso não impede que se sinta a imobilidade, impotência, a claustrofobia, e estas limitações obrigam a, necessariamente, procurar, novamente, a liberdade.


E, como matéria que não voa, nem estica, nem se espande, então a mente toma-lhe o lugar e voa.

Escapa-se noutros gestos, outros meios de sobrevivência, de comunicação, em exercício de Houdini pode concretizar-se na redescoberta do amor primário pelas formas. Sim, mas agora pelas formas das letras, pela sonoridade das palavras quando se agrupam, a expectativa da pontuação, as imagens criadas pelos parágrafos. Um outro mundo paralelo de criatividade, o da escrita, para continuar a construir histórias, narrativas, não de pedra e cal ou cimento ou qualquer outra materialidade, e redescobrir, uma vez mais a liberdade. Com letras e um meio de as fixar, pode levar-se a cabo a construção de um universo infindo, que só necessita de dois elementos : tempo e imaginação.

Onde o gesto do desenho da criação das formas e das suas relações passa a ser o da escrita.

Escritos.jpg

Os meus escritos antes da escrita.

Neste criar o que se quiser e se expressar seja o que for, acessível a todos, tão democrático quanto livre, existe também este inspirar profundo, este respirar sem constrangimento ou emergência, apesar das pandemias, crises, guerras ou por causa delas.

26
Out20

Capacete literário

Dia #2/100


Cotovia@mafalda.carmona

  • A Cotovia na atividade do 2º dia de 100 dias criativos esteve a providenciar um capacete literário para o amigo peixe.


Foi uma tentativa de contribuir para alegrar aquele semblante tão, tão sério…

Resultado: Cotovia 0 x Peixe 1.Conclusão óbvia para esta Cotovia: incrivelmente, por muito que cante há sempre quem não se encante.

E como "quem rima sem querer é amado sem saber", algo de positivo resulta daqui, nada se perde, tudo se transforma!

Por isso aqui vai um depois do amigo peixe transformado (ou transtornado com esta pandemia?).

1pexe.JPG

 

Por falar em pandemia e para esclarecimento de como está a funcionar comigo este desafio dos 100 dias criativos, (e sim, sei perfeitamente que a data de início é na primavera, mas como só no dia 24 de outubro afinei o meu canto para começar, só me resta reconhecer estar atrasada...,mas presente! Provavelmente vou chumbar por faltas, mas por enquanto estou a cumprir):

Acordo mais cedo, cerca de meia hora a uma hora antes, e, normalmente ocorre-me um pensamento qualquer.

 Algo que li no dia anterior, ou vi, ou assisti, ou lembrei, uma memória, um sonho, hoje por exemplo foi uma palavra: segurança. Com base nisso, escrevo, ou desenho, ou ambas.

Depois vou à minha vida, até porque publicar seja o que for quando vocês também estão em atividade criativa do desafio dos 100 dias, ou a tentar deixar a casa para sair para o trabalho, ou a arranjarem-se para a vossa vida, não me parece razoável.

Na minha hora de almoço, ou a seguir, olho para o que escrevi e genericamente digo: que horror, corta aqui, corta ali, ahh, erro de digitação, ahh, não percebo nada, quem escreveu isto?! Porquê, porquê, porquê?

Em semi-choque, só semi, até porque há sempre algo pior, vejo o resto do noticiário das 13.

Em relação ao noticiário também não vou competir com ele em nenhuma circunstancia, nem em forma nem em conteúdo!

Aí sim, quando o noticiário termina sinto-me em condições de competir com o - no meu entender- descalabro televisivo do sr. H.C. que na minha opinião viu um nicho de mercado num determinado teor e registo de noticias e dali não sai, o que para mim não funciona mas deve funcionar para o Sr. H.C. pois as audiências dele põem as da Cotovia num micro-buraco de um dente do Sr.H.C., se os tiver, o que desconheço pois não conheço o Sr. de lado nenhum e nem sequer sou médica, mas se fosse, no caso, teria de ser na área da especialidade de psiquiatria... Estou só a dizer...

Então sim, passo o texto para a plataforma do sapo, pré-visualizo, carrego no botão de Publicar, e.… vocês 7 pessoas seguidoras, neste momento a Companhia da Cotovia, recebem o "novo Post".

E já está.

 

pexe.jpg

Quem acha que o peixe ficou mais confortável, já que de sisudo não abdica?

E quem quer partilhar as suas criatividades? Se sim, é participar à vontade com perguntas, opiniões, escrita, fotos e mesmo vídeos.

O link para o forúm no site fica aqui:

https://cotovia.wixsite.com/cotoviaecompanhia/forum/

O convite, e o à vontade, abarca todos os 7 seguidores aqui no sapo e os 41 seguidores no face, admito que alguns cumulativamente, por isso não vou fazer batota e somar, que são a Companhia da Cotovia, claro!

Sintam-se completamente à vontade para fazerem deste um vosso espaço! E quando digo #àvontade , é mesmo isso: sem cerimônias, sem embaraço, sem limites, ou seja, ao vosso próprio gosto, comodamente, descontraidamente, confortavelmente, sem constrangimento, sem formalismo e sem preocupações!

Que de chatice já basta!


P.S.

Até a amiga rã foi fazer visita domingueira!

P.S.#2

Para que conste futuramente, a atividade exploratória da criatividade do dia de ontem (dia#1/100) foi a publicação "A teoria do menos é mais ou como o Amor tende para o infinito negativo…" .

P.S.#3

Este post foi escrito ontem mas publicado hoje. Poderia fazer dele a actividade #2 para desenho e #3 para escrita, mas não, não têm essa sorte! Ainda vai ser publicado o post de hoje dia #3/100... Viva a Liberdade... ou como ser livre nesta pandemia... isto porque para esta Cotovia, além do Natal e da Primavera, o dia da Liberdade também é quando se quer!

 

24
Out20

A teoria do menos é mais

Dia #1/100


Cotovia@mafalda.carmona

Ou como o Amor tende para o infinito negativo…

 

  • Ou porque para mim, o amor é rápido, indelével e tende para o menos infinito. Isto porque entendo que, quando amamos, aquele amor só existe porque o Big Bang teve lugar, o universo aconteceu, toda uma história natural e da humanidade progrediu esforçadamente ao longo de milénios para chegar ao Amor, que na verdade nasceu e existe desde lá muito atrás, no tal menos infinito.

Te_Llevo_en_Mi_Universo_1-original-original.jpg

Autor: Fito Espinosa https://www.fitoespinosa.com/

Por isso não quero sequer considerar a existência de um Big Bang ao contrário, nem mesmo se localizado num tempo infinitamente longínquo lá à frente, mas possível, para acabar com o Amor.

Dito isto, prefiro não dizer que o Amor é infinito e mais além, porque nesta frase o fim está presente. Até porque sei de onde venho, mas sinceramente não posso saber para onde vou, que o exemplifique esta pandemia.

Big Bang ou grande Expansão é a teoria cosmológica dominante sobre o desenvolvimento inicial do universo. Os cosmólogos usavam o termo "Big Bang" para se referir à ideia de que o universo estava originalmente muito quente e denso em algum tempo finito no passado.

in Wikipédia

Assim, para mim, o Amor é mesmo desde sempre, inevitável e se houver um infinito nesta equação, sinto-me mais tranquila com o negativo. Com o menos.
É por isso, na verdade não apenas por isso, mas sobretudo por isso, que nutro uma profunda intolerância, sim porque em certas coisas sou intolerante, pela voracidade do mais. Querer sempre mais, mais de tudo, mais do mesmo, mais diferente, mais à frente de todos, passar mais por cima do outro… ser mais, ser superlativamente mais. Para quê tanta urgência nisto do mais? O menos tem igualmente benefícios, para além, obviamente, da teoria em arquitetura do menos é mais.


Assim, vejamos, ou listemos, como queiram, de forma mais ou menos livre:
Menos sofrimento, menos egoísmo, menos protagonismo, menos dor, menos individualismo, menos vedetismo, menos ruído, menos desperdício, menos lixo (incluindo o mental) … tantos outros menos poderia aqui indicar onde talvez o “menos estupidez se faz favor” fosse ocupar um lugar no top da classificação dos 10 menos mais.

Estupidez.JPG

Xutos e Pontapés in https://www.dn.pt/opiniao/opiniao-do-leitor/estupidez-gananciosa-leva-me-o-pais-para-a-cova-3638629.html

E o que considero eu, do alto da minha intolerância, como sendo a estupidez? Tudo aquilo que está no mais infinito em oposição ao Amor.

Porque só a estupidez prefere ser estúpida em vez de ser amorosa. Só a estupidez pode considerar cometer um ato estupido em lugar de um ato de Amor. Só a estupidez olha para dentro em continuum em vez de olhar para o outro com Amor. Só a estupidez repete mil vezes e mais outras mil o mesmo erro por puro desamor. Aliás a estupidez é tão mais estupida que nem sequer é um disfarce provisório ou uma capa transitória, é mesmo intrínseca. Sim, só a estupidez tende para o mais infinito e mais além.

Fraca compensação é verificar que na definição no dicionário para “estupidez” e “amor” há claramente uma valorização do amor que, infelizmente, não me parece acompanhar a visão da sociedade e do mundo em relação a esta luta de Titãs.

Partilho também uma fotografia do "Cântico do Amor" que fez parte da cerimónia do casamento entre a minha filha S.C.T e o meu genro D.C.T. em 2016, como outro exemplo de definição de amor, comum na Bíblia hebraica e num dos livros poéticos e sapienciais do Antigo Testamento da Bíblia cristã conhecido também como Cantares, Cânticos de Salomão ou Cântico Superlativo. 

Cantico do Amor 2016.jpg

Mas, depois do que expus, segundo esta minha teoria, existe a possibilidade de, então, se considerar a existência de um Big Bang ao contrário para a estupidez, mesmo se localizado num tempo infinitamente longínquo lá à frente, mas possível. Imaginem comigo como seria esse mundo… sem estupidez, mesmo se lá ao longe nesse infinito finito para onde todos vamos e onde só o Amor sobrevive.

 

E tenho dito (...com - vários- P.S. já em baixo), neste primeiro dia dos 100 dias criativos!
 
P.S.
Tal como vos disse na publicação de ontem, já tinha encontrado este projeto dos 100 dias, mas como por vezes a atenção desta Cotovia parece a de um gato solto a um monte de folhas ao vento, dispersei em outros voos e paragens, não que mais importantes ou interessantes.
 
Mas, como acredito que as coisas, as pessoas e os lugares regressam a nós quando deles mais precisamos, aqui vai uma partilha através do blog da Sara Farinha para o desafio dos 100 dias…
 
 
Porque é mesmo importante continuar a ser criativa e, pelo menos de vez em quando, fazer aquilo que nos faz felizes... Por exemplo começar com um primeiro dia e experimentar até ao 100º e sabe-se lá o que pode acontecer ao 101º dia?!
 
P.S.#2
A Sara Farinha alertou para o facto de os comentários no blog sapo da Cotovia e Companhia estarem desativados para os não utilizadores do sapo. Andei a alterar as definições e espero ter sido bem-sucedida. Os vossos comentários são bem vindos, até porque é monótono isto de ser apenas a minha opinião que conta! 😉
 
 
P.S.#3 Mesmo Importante!
Atenção! A belíssima ilustração é de autoria de Fito Espinosa!
Podem ver mais coisas sobre este maravilhoso artista plástico, pintor, ilustrador e professor (entre outros) no instagram do autor e em fitoespinosa.com

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{Cotovia} em Colectânea

Sinopse A Coletânea “ERA UMA VEZ…ALENTEJO” é uma obra que inclui poemas, fotografias, ou obras artísticas originais cujo tema e foco principal seja o Alentejo, e está abrangida no projeto europeu “Antologias Digitais”. Tendo a cidade de Évora sido recentemente nomeada Capital Europeia da Cultura 2027, faz todo o sentido homenagear não só a cidade como também toda a beleza circundante e riqueza cultural da região, e observar as maneiras como estas inspiram as pessoas de vários pontos do globo. Autor: Vários Formato: pdf Edição: 08.05.2023 Ilustração capa e contracapa: Ana Rosado; Vítor Pisco Editora Recanto das LetrasBaixar e-book

{Cotovia} em Antologia

Sinopse Aquilo que temos vindo a testemunhar desde 20 de fevereiro de 2022, provoca em nós sentimentos complexos, melhor expressados através da arte. Esta antologia recolhe estes sentimentos, e distribui-os para quem neles se reconforta e revê. Para o povo ucraniano, fica a mensagem de acolhimento, não só em tempos de crise, mas sempre. Porque é difícil expressar a empatia por palavras, mas aqui fica uma tentativa, por 32 autores, nacionais e internacionais. Autor: Instituto Cultural de Évora Formato: pdf Edição: 14.08.2023 Ilustração capa e contracapa: Ana Rosado Editora Recanto das Letras

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A APAV tem como missão apoiar as vítimas de crime, suas famílias e amigos, prestando-lhes serviços de qualidade, gratuitos e confidenciais. É uma organização sem fins lucrativos e de voluntariado, que apoia, de forma qualificada e humanizada, vítimas de crimes através da sua Rede Nacional de Gabinetes de Apoio à Vítima e da sua Linha de Apoio à Vítima – 116 006 (dias úteis: 09h – 21h). Aquando de um crime, muitas pessoas, para além da vítima directa, serão afectadas directa ou indirectamente pelo crime, tais como familiares, amigos, colegas. A APAV existe para apoiar. Os serviços da APAV são GRATUITOS e CONFIDENCIAIS.

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A UE condena com a maior veemência a agressão militar não provocada e injustificada da Rússia contra a Ucrânia. Trata-se de uma violação flagrante do direito internacional, incluindo a Carta das Nações Unidas. Apelamos à Rússia para que cesse imediata e incondicionalmente todas as hostilidades, retire o seu pessoal militar e equipamento de todo o território da Ucrânia, no pleno respeito pela soberania, independência e integridade territorial da Ucrânia dentro das suas fronteiras internacionalmente reconhecidas. A UE apoia os princípios e objetivos fundamentais da fórmula de paz da Ucrânia enquanto via legítima e credível rumo a uma paz global, justa e duradoura.
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