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{Cotovia} e Companhia

Olá Pessoas! Bem-vindas ao blogue da Cotovia onde (m)ando {cotovia}ando! Sigam a cor deste vôo: "Nascemos poetas, só é preciso lembrá-lo. Saber é quase tudo. Sentir é o Mundo." @mafalda.carmona

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{Cotovia} e Companhia

19
Abr23

Bombeiro

Post publicado no SAPO Opinião {@mafalda.carmona}


Cotovia@mafalda.carmona

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Ou Rosas

"As sementes, no entanto, são invisíveis. Dormem secretamente sob o solo até que uma delas resolva acordar. Essa semente se espreguiça e, no início, timidamente, lança em direção ao sol um gracioso e inofensivo rebento." 

Saint-Exupéry 

  • Tenho um vizinho que é bombeiro. Bombeiro profissional! Vemo-lo de manhã todo bem disposto, na sua farda de bombeiro com boina azul escura e insígnia todo aprumado, a cumprimentar todas as pessoas com estóica resistência, e quem o vê passar tem de fazer um esforço para se lembrar que o vizinho não nasceu bombeiro, ou sequer ficou bombeiro de repente.

Foi preciso, com a sua namorada de escola, atravessar um oceano atlântico. Depois, enquanto bom vizinho, viver a ajudar toda a gente, quer com a sua simpatia, como com a sua voluntária atitude, que entre fazer a formação para adquirir as habilitações para ser, agora, bombeiro profissional, ainda tem tempo para organizar caminhadas e exercício físico entre o grupo de vizinhos, estar sempre pronto para ajudar numa emergência doméstica, avisar os esquecidos que a janela do carro ficou aberta ou a chave de casa na porta da rua, bem como ser um autêntico motivador ao nos presentear com a sua alegria de estar e viver.

Mas o que de mais significativo faz este vizinho bombeiro é não deixar que se instale o desânimo.

Ele nota as ausências, incentiva a quebrar os silêncios, e com a sua persistência convence até os mais tímidos a responder aos cumprimentos, e a acederem a integrar as atividades da vizinhança.

Sou uma fã do vizinho, e para além de achar que há bombeiros que, afinal, já nasceram bombeiros.

Já o eram antes de o serem.

Por outro lado concordo com esta visão do vizinho bombeiro, segundo a qual, nem o sofrimento, nem a dor, nem as agruras precisam de ser feitas em silêncio.

Esse silêncio que, pode tão facilmente ultrapassar o limite razoável, para em certos casos durar décadas, sem que vizinhos, familiares ou conhecidos dele se dêem conta, levando a pessoa desumanizar-se ao ponto da violência, própria ou de quem com elas co-habita, poder imperar nas suas vidas, privadas assim de um apoio ou assistência.

E na nossa vida temos muitos bombeiros que nos ajudaram, e ajudam, em momentos cruciais, em fogos emocionais, em desertos financeiros, em encarceramentos dramáticos, em ruas sem saída, em lugares perdidos, dos quais nos resgatam com um sorriso e com a prontidão permitida pela generosidade de coração e alma bondosa.

Alguns desses bombeiros salvadores, apaziguadores, conhecemo-los pessoalmente, podemos agradecer, mostrar o nosso reconhecimento, no caso com a oferta de uma rosa, uma cesta de ameixas ou xuxus, laranjas ou limões, um ramo de hortelã ou alecrim, ou a nossa disponibilidade e tempo para algo em que possamos prestar apoio ou simplesmente, estarmos presentes.

Outros não os conhecemos pessoalmente, mas podemos agradecer e haja vontade, conseguimos agradecer, de forma a se tornar possível o reconhecimento, a entre-ajuda, a motivação e, o mais importante, vencer as barreiras do silêncio.

Fazendo da partilha a oferta de flores na forma de tempo, atenção, amizade, e palavras.

Assim, aqui ficam algumas das palavras de alguns dos bombeiros da escrita (mas existem muitos outros, felizmente), através dos comentários na publicação Los Angeles, porque tal como  o mundo, os edifícios e monumentos precisam da luz para se revelarem, nós precisamos dos outros, e da sua luz própria, para sermos, pois é aos Outros que devemos a nossa existência e permanência.

 

* PJ Cortes

"Levam nos pés nus mágoas perfeitas

De filhos, mães, pais e avós perdidos"

 

"Não apenas os anjos o fazem, como os próprios que aqui são falados também, pelo que para mim são, muitas vezes, a personificação desses mesmos anjos."

 

*Francisco Carita Mata

"Creio em anjos, santos, santas" e seus feitos

Lágrimas de tormentas e sonhos desfeitos

De homens mesquinhos em guerras, fúteis pleitos Quanto ganhavam tendo gestos escorreitos!"

 

*Maribel Maia

"Alguns amigos são como anjos em nossas vidas!!"

 

*Mª. João Brito e Sousa

"O quente e manso olhar dos inocentes"

É também património dos humanos,

Tal como as penas dos seus desenganos

Que lhes pendem das asas sempre ausentes

 

Nesses eu creio, sim! Creio nas gentes

Que ainda que minadas pelos anos

Arrastam pelo chão os rotos panos

Com que cobrem os corpos decadentes

 

Creio também nos muito pequeninos

Cujos futuros estão ameaçados,

Que nada sabem sobre os seus destinos

 

E que desenham anjos dos alados

Tal como eu fiz em tempos, que os meninos

Sempre o fizeram, se foram amados."

 

*Zé Onofre

"Acreditar,

Todos acreditamos em algo

Real,

Quanto a realidade o pode ser,

Transcendente,

Quanto a transcendência possa haver.

 

Tenho uma crença

No Ser Humano

Tão efémera e frágil

Como é a Humanidade.

É uma centelha

Que A acompanha

Desde o berço profundo

Em terras de África,

E A seguirá até às estrelas,

Ou mais além.

 

É uma crença certamente vã

Como poderá ser outra qualquer.

Mas sem uma crença

Vã seria a vida."

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Imagem ilustrada da citação da internet

** Rosas, fotografia de Mafalda Carmona 

16
Abr23

Los Angeles

Poema {@mafalda.carmona}


Cotovia@mafalda.carmona

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*

Os Anjos

 

Sim, eu creio em Anjos, Santas e Santos

Que em orações fazem a sua passagem,

Descalços caminham nesta engrenagem

De vidas em aberto e sonhos desfeitos.

 

Levam nos pés nus mágoas perfeitas

Filhas, filhos, mães, pais e avós perdidos,

Que morreram sós, sem serem ouvidos,

Em brutas lutas e humanas maleitas.

 

Vítimas de uma terra onde são traídos,

Sopram lágrimas nas faces da guerra,

Florescem nos campos dos corpos caídos.

 

Na ausência se fazem mais presentes,

E velam o sono de quem não esquece,

O quente e manso olhar dos inocentes.

 

Mafalda Carmona 16/04/23

*Imagem pintura "Anjo Caído" de Alexandre Cabanel

 

P.S.

Aqui fica também, como parte desta aprendizagem poética, a escansão do poema. Apresenta uma irregularidade no 6º verso, mas por mais que quisesse não consegui corrigir a métrica sem perder parte dos nomeados, por isso assim fica, pois não quis por nem "gerações" nem "antepassados".

Trata-se de uma captura do ecran do telemóvel, não estranhem o fundo em preto, é como tenho configurado o monitor, muitos anos a trabalhar em Auto Cad deixam tiques.

Quanto ao escandir, não tenho certezas, tenho muitas dúvidas, mas quando escrevi o poema foi esta a divisão silábica poética que me pareceu certa. 

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P.S.#2

As coisas na vida por vezes tem sintonias que nos surpreendem... Embora com os anos a passar cada vez faça mais sentido as sentirmos com as Pessoas que são nossas amigas, mesmo à distância pois para se ser amigo não é preciso nenhum outro sentir senão o ser, mais do que o estar fisicamente.

Ontem fiquei a saber que a minha amiga americana sofreu uma trágica perda de um familiar muito jovem, o seu sobrinho.

Fiquei muito abalada, mais ainda porque apesar do seu sofrimento, dedicou o seu tempo, generosa como sempre, para deixar um comentário de incentivo, na partilha do dueto que fiz aqui e no Facebook.

Assim hoje este poema, que espero encontre a minha amiga Mimzelle Ottoboni bem, foi escrito em reconhecimento e gratidão pela sua amizade.

Obrigada Mimi.🙏❤️

 

 

12
Abr23

O Lama e o macaco espertalhão...

Reedição original Nov2022


Cotovia@mafalda.carmona

  • Ou como a notícia sobre o Dalai Lama torna a reedição deste post do ano passado acerca do livro de Afonso Cruz, oportuna, e assim aqui fica, com uma nota prévia.

Nesta nota tenho a fazer a seguinte consideração pessoal:

Quando o "ir à ópera" do macaco se torna uma "brincadeira', é porque o hábito já se normalizou, e ali, no Tibete, o bicho apesar de não ser um macaco bêbado, afigura-se ser um lama que, não estando na ópera, vestiu a pele de lobo para uma exibição que revela um hábito enraizado, que não aponta para os frutos caídos da árvore da cultura, mas para frutos doutra índole, e esses expulsam qualquer um do paraíso, sobretudo o Dalai Lama.

Quanto ao livro de Afonso Cruz  sobre a viagem à árvore da cultura, tem apenas uma polegada, um dedal, de vino veritas.

Gosto de livros, sobretudo de bons livros. Daqueles onde se ganha um bilhete de viagem, e assim que se começa, logo na dedicatória, no prefácio ou nas primeiras linhas, nos fazem divagar, voar em novas considerações, relembrar coisas lidas, escutadas ou vistas, nos dias vividos ou por viver.

Quando aquela história contada faz crescer outras histórias paralelas. Quando faz sonhar. Ou dá vontade de rir, chorar, até cantar, às vezes, outras, zangar, na maioria, sentir. Ler é um enorme antídoto para a insensibilidade, para o torpor. É o acender da esperança.

É assim que acontece com o livro de Afonso Cruz, 'o macaco foi à ópera'.

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O Macaco foi à ópera de Afonso Cruz da Coleção da Fundação Francisco Manuel dos Santos

Macaco é um termo de origem africana (provavelmente do banto makako).

E neste caso, um bom livro é como um bom vinho. O vinho presente na comunhão em Cristo, presente também no universo social, muitas vezes com moderação, óbvio, apenas a quantidade necessária para nos fazer ser civilizados e manter a humanidade, apesar do obscurantismo das 'sopas de cavalo cansado', em boa hora substituída pela sopa de letras, e pelas escolas.


Na orelha da capa, escuta-se, perdão, le-se (pois a voz do autor é forte e impõe-se na imagem das palavras que o texto nos vai transmitindo), o seguinte:


"No início... houve um macaco espertalhão que desceu da árvore para comer frutos caídos no chão, mais maduros, logo, mais doces, logo, mais fermentados, isto é, com um leve cheirinho a álcool. Outros macacos se lhe seguiram e, com o aumento das calorias consumidas, foi um passo até que lhes crescesse o cérebro, a coluna se endireitasse e as mãos se libertassem. Mais um passo... e estávamos a ir à ópera."

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Seja na ficção, seja na vida real, Afonso Cruz tem muito para nos oferecer, material para refletir, como neste livro da coleção Retratos da Fundação onde examina a teoria designada por "macaco bêbado" como a causa para o homem se ter, justamente:

"erguido sobre duas patas, perdão, pernas se ter tornado bípede sem penas."


Oferece ainda um postal marcador com um nome e duas datas, 17-12-12 AMBER 02-02-13 sem mais indícios, e, se num ímpeto de curiosidade folhearmos o livro, descobriremos na página 69, o último capítulo, o 13° (embora não esteja numerado), intitulado, providencialmente:

"Resumo para quem não tem paciência de ler o que se disse antes."

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Para descobrir a chave deste e outros enigmas sobre a evolução do homem, este livro, está disponível na livraria da Fundação Francisco Manuel dos Santos.

Nele, podemos perceber histórias muito próximas das nossas, por excessos, por hábitos, por desigualdades, por injustiças, por carências:

"A avó dos meus filhos, que nasceu numa aldeia isolada do Alentejo e teve uma paixão proibida e incompreendida pelos livros, tinha de ler às escondidas porque a leitura era uma actividade inútil, não era produtiva, e uma mulher devia dedicar-se aos meritosos descasque de batatas e cosedura de meias"...

Cresci sempre rodeada de livros, tive essa sorte, e quando não os compro, a biblioteca municipal é o meu espaço favorito.


Nunca fui impedida de ler seja o que fosse, nem sequer isso foi uma questão, quer em casa como na escola era um hábito cultivado e considerado um bem-querido. Uma ferramenta para construir o conhecimento, pois quando aprendi a ler já estávamos em Democracia, por isso, sempre houve Liberdade para ler tudo, em todo o lado, no elétrico, no autocarro, metro, comboio (desde que não em hora de maior afluência de passageiros que ai não há lugar para nada nem ninguém...), cafés, na praia, e sobreposta a outras tarefas que é o fantástico da leitura. Não que chegue ao primor dos nossos amigos franceses, que literalmente, leem enquanto andam em plena rua, faça sol ou chuva, em malabarismos de equilibrista entre o chapéu de chuva, a mala, e o livro, normalmente a chamada edição de bolso, pois equilibrismo e magia têm limite. 

Na magia da escrita de Afonso Cruz sobressai a criatividade, que exercita e nos convida a fazer uma reflexão sobre a importância das estruturas narrativas para através delas (re)descobrir o Mundo, num enredo onde este macaco bêbado é personagem divertido ou até espertalhão, mas transversal a diferentes temas contemporâneos que importam ao autor abordar, para,  transmitir uma mensagem, forte, sobre o Mundo atual.


Por todos estes motivos, fiquei impressionada por conhecer este autor, que se assume como humano de 2 patas (perdão duas pernas), tal como esta criatura segunda-autora Cotovia, e em breve espero ter a oportunidade de ler este autor noutros registos  e estilos, o que só será difícil pela proficuidade refletida nos inúmeros títulos por ele escritos.

Natural da Figueira da Foz, premiado pela União Europeia entre outros prémios como o Prémio Fernando Namora, o Prémio da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil do Brasil, em mais de 30 livros publicados, traduzidos em mais de 20 idiomas.


Mas o que mais  impressiona nesta leitura, não são os prémios.

É como Afonso Cruz nos apresenta em pouco mais de 70 páginas, o percurso da vida humana, como uma surpreendente Epopeia contemporânea, com as qualidades e vícios inerentes, os acúmulos e reservas, e, o papel central do álcool, seja no vinho ou na cerveja, para a evolução humana, segundo o autor a apresenta.


Uma coisa é certa, ficamos com vontade de ir à ópera! 

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Origens da Ópera

 

 

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{Cotovia} em Colectânea

Sinopse A Coletânea “ERA UMA VEZ…ALENTEJO” é uma obra que inclui poemas, fotografias, ou obras artísticas originais cujo tema e foco principal seja o Alentejo, e está abrangida no projeto europeu “Antologias Digitais”. Tendo a cidade de Évora sido recentemente nomeada Capital Europeia da Cultura 2027, faz todo o sentido homenagear não só a cidade como também toda a beleza circundante e riqueza cultural da região, e observar as maneiras como estas inspiram as pessoas de vários pontos do globo. Autor: Vários Formato: pdf Edição: 08.05.2023 Ilustração capa e contracapa: Ana Rosado; Vítor Pisco Editora Recanto das LetrasBaixar e-book

{Cotovia} em Antologia

Sinopse Aquilo que temos vindo a testemunhar desde 20 de fevereiro de 2022, provoca em nós sentimentos complexos, melhor expressados através da arte. Esta antologia recolhe estes sentimentos, e distribui-os para quem neles se reconforta e revê. Para o povo ucraniano, fica a mensagem de acolhimento, não só em tempos de crise, mas sempre. Porque é difícil expressar a empatia por palavras, mas aqui fica uma tentativa, por 32 autores, nacionais e internacionais. Autor: Instituto Cultural de Évora Formato: pdf Edição: 14.08.2023 Ilustração capa e contracapa: Ana Rosado Editora Recanto das Letras

{Apoio à Vítima}

A APAV tem como missão apoiar as vítimas de crime, suas famílias e amigos, prestando-lhes serviços de qualidade, gratuitos e confidenciais. É uma organização sem fins lucrativos e de voluntariado, que apoia, de forma qualificada e humanizada, vítimas de crimes através da sua Rede Nacional de Gabinetes de Apoio à Vítima e da sua Linha de Apoio à Vítima – 116 006 (dias úteis: 09h – 21h). Aquando de um crime, muitas pessoas, para além da vítima directa, serão afectadas directa ou indirectamente pelo crime, tais como familiares, amigos, colegas. A APAV existe para apoiar. Os serviços da APAV são GRATUITOS e CONFIDENCIAIS.

{Notícias Sobre a Ucrânia}

A UE condena com a maior veemência a agressão militar não provocada e injustificada da Rússia contra a Ucrânia. Trata-se de uma violação flagrante do direito internacional, incluindo a Carta das Nações Unidas. Apelamos à Rússia para que cesse imediata e incondicionalmente todas as hostilidades, retire o seu pessoal militar e equipamento de todo o território da Ucrânia, no pleno respeito pela soberania, independência e integridade territorial da Ucrânia dentro das suas fronteiras internacionalmente reconhecidas. A UE apoia os princípios e objetivos fundamentais da fórmula de paz da Ucrânia enquanto via legítima e credível rumo a uma paz global, justa e duradoura.
Em destaque no SAPO Blogs
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