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{Cotovia} e Companhia

Olá Pessoas! Bem-vindas ao blogue da Cotovia onde (m)ando {cotovia}ando! Sigam a cor deste vôo: "Nascemos poetas, só é preciso lembrá-lo. Saber é quase tudo. Sentir é o Mundo." @mafalda.carmona

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{Cotovia} e Companhia

28
Jun23

"Na Ilha...


Cotovia@mafalda.carmona

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...Por Vezes Habitada.

 

Na ilha por vezes habitada do que somos, há

   noites, manhãs e madrugadas em que não

   precisamos de morrer.

Então sabemos tudo do que foi e será.

O mundo aparece explicado definitivamente

   e entra em nós uma grande serenidade,

   e dizem-se as palavras que a significam.

Levantamos um punhado de terra e apertamo-la

   nas mãos.

   Com doçura.

Aí se contém toda a verdade suportável:

   o contorno, a verdade, os limites.

Podemos então dizer que somos livres, com

   a paz e o sorriso de quem se reconhece

   e viajou à roda do mundo infatigável, porque

   mordeu a alma até aos ossos dela.

Libertemos devagar a terra onde acontecem

   milagres como a água, a pedra e a raiz.

Cada um de nós é por enquanto vida.

Isso nos baste.

 

De Provavelmente Alegria

José Saramago 

27
Jun23

Lamento...

Poesia Soneto Decassílabo Heróico Fotografia


Cotovia@mafalda.carmona

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(1) Tão Estranho Lamento

**

Tão triste e angustiante era a semente,

Onde outros sim, viam vida, vi eu o fim,

Que chega esmagador, simples assim,

Escondido por mente impertinente.

*

Tão estranho o pesado sentimento,

Que acende a orfandade crescente,

Do abraço intenso mas desvanecente,

A razão de infeliz esquecimento.

*

Tão estranho poema em vã harmonia

É dor de cicatriz profunda em mim,

Cegueira em invisível agonia.

*

Tão triste este lamento que atrofia,

É sombra de andorinha em voo carmim,

Que em meu peito gravou prece a Maria.

****(2)

 

"Ave Maria, cheia de graça, 

o Senhor é convosco; 

bendita sois vós entre as mulheres,

bendito é o fruto do vosso ventre, Jesus.

Santa Maria, Mãe de Deus, 

rogai por nós, pecadores, 

agora e na hora da nossa morte. 

Amém."

(3) Oração Ave Maria

(2) poema de Mafalda Carmona 27.06.23 00.20h

(1) Fotografia de Raquel Carmona in Instagram

P.S.

Notas sobre a métrica no Soneto (*):

A métrica é medida do verso em número de sílabas poéticas. no caso do soneto de versos decassílabos, compostos de 10 sílabas poéticas, classificam-se em versos heróicos, quando as sílabas tónicas ocupam as posições 6 e 10, e os versos sáficos se as sílabas tónicas e encontram nas posições 4, 8 e 10.

Além dos versos decassílabos, as formas mais conhecidas são a redondilha menor com 5 sílabas métricas, ou poéticas, a redondilha maior ou heptassílabo, com 7 sílabas poéticas, o eneassílabo com 9 sílabas poéticas, o hendecassílabo com 11 sílabas poéticas e o dodecassílabo ou verso alexandrino com 12 sílabas poéticas.

Mediante o número de versos ainda teremos outras classificações, menos usuais e alguma consideradas excentricidades, utilizadas pelos autores como distracção ou exercício poético, como os monossílabos, os dissílabos, os trissílabos, com uma, duas e três sílabas, respectivamente, os ainda não referidos tetrassílabos com 4 sílabas poéticas. Se os versos tiverem mais de 12 sílabas, toma o nome de bárbaro.

Finalmente, quando os versos de uma obra poética têm o mesmo número de versos, como "Os Lusíadas" de Camões, os versos são regulares e têm a classificação de isométricos,  e, se os versos, pelo contrário, não apresentarem regularidade serão versos heterométricos, e aqueles que não obedecem a qualquer uma destas formas de metrificação, são chamados de versos livres.

(*) as notas de estudo foram elaboradas como resumo e compilação da aprendizagem que venho a fazer no âmbito da poesia no formato de soneto com a ajuda da querida Poetisa Maria João Brito de Sousa, que tem presença entre outras plataformas no blog poetaporkedeusker aqui no SAPO Blogs.

23
Jun23

João, Rosa Amor e Bravo Xuxu


Cotovia@mafalda.carmona

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(1) João, Rosa Amor e Bravo Xuxu

**

Sendo já Verão, João chega ao quintal,

Logo vê a flor mais suave e delicada,

É ela a Rosa em branco muro debruçada,

Decerto a Princesa desse roseiral.

*

A seu lado o bravo Xuxu em escalada,

Vivem um namoro em verde matagal.

São ramo improvável e nada banal,

De tal forma são vistos desde a calçada.

*

E a gente que passa olha escandalizada,

Diz: "-Tonta o simplório abraça, que lástima..."

Triste o pobre chora uma, perfeita, lágrima.

*

Grata, se refresca a bela apaixonada,

Nas folhas esconde o seu maior temor:

Perder a cabeça por sofrer de amor.

****

Mafalda Carmona

23.06.23 - 00.11hr.

IMG_20230621_152819.jpg

(2)

  • Bom dia, hoje é véspera de São João e esta semana começou o Verão! E, como Poesia ando a aprender, continuo afanosamente, e sempre que me é possível, a escrever as minhas poesias, como processo contínuo nesta aprendizagem que convosco vou partilhando. 

Assim, sem ser exclusivamente para o São João, mas para todos as Pessoas de nome João e também Mª. João, tenho um novo poema, "João, Rosa Amor e Bravo Xuxu".

Espero que gostem, mas ainda espero mais que tenham uma boa sexta-feira e um excelente fim-de-semana, e para quem está em Almada e Costa-da-Caparica, que já foram locais por onde a Cotovia viveu e foi muito feliz, uma saudação especial, que tenham bons festejos de São João hoje e amanhã!

Este poema "João, Rosa Amor e Bravo Xuxu", no formato de soneto em verso hendecassilábico, é mais um exercício de poesia neste processo que tenho vindo a desenvolver como parte da aprendizagem e é a principal partilha do postal de hoje, mas, porque finalmente tive oportunidade de junto da Biblioteca Municipal de Sesimbra, trazer comigo por empréstimo mais livros que ficarão a residir no ninho até meados do próximo mês de Julho, partilho também quais são os quatro livros da secção de Poesia.

Dois são de autoria de duas poetisas e escritoras que conheço, li algumas poesias da Natália Correia e da Florbela Espanca, na minha juventude, mas nunca imaginando que um dia iria a tentar escrever poesia, mas agora, noutra fase da vida, achei interessante reler, e fica aqui o registo, por ordem alfabética:

• Natália Correia, "Antologia Poética", Ed. D. Quixote, 335pg.(!);

• Florbela Espanca, "Sonetos", Bertrand Editora, 207pg.;

Requisitei também as obras de uma poetisa e um poeta de quem só conheço o nome, mas pouco das suas biografias, e será a uma estreia a leitura das suas obras:

• Ana Luísa Amaral, " O Olhar Diagonal das Coisas", Assírio & Alvim, 1356pg.(!!!);

• Óssip Mandelstam, "Crepúsculo da Liberdade", Assírio & Alvim, 437pg.(!!)

Como podem depreender a notação entre parênteses com pontos de exclamação, é uma referência particular ao número de páginas, de aceitável com um ! até assustador, com três!!!,  classificação reservada para a obra da Ana Luísa Amaral, que tem pelo enorme número de páginas uma gramagem de folha reduzida a folhas muito finas, como as da Bíblia.

Assim, iniciei a leitura pela obra com classificação média de dois !!, que é aceitável de modo a não desmoralizar, e, tenho um excerto da introdução para partilhar convosco, Pessoas!

Boas leituras, boa sexta-feira, e bom fim-de-semana! Bom São João ;)

 

"(...) Óssip Mandelstam ressuscitou para o leitor como seu contemporâneo. Cumpriu-se o que previra o poeta:

 

Num momento crítico o marinheiro lança às águas do mar a garrafa selada com o seu nome e a narração do seu destino. Muitos anos depois, vagueando nas dunas, acho-a na areia, leio o papel [...]. O oceano acudiu com a sua força enorme e fez cumprir o destino da garrafa [...]. A carta é como as poesias, que não são endereçadas a ninguém em especial. Mas ambas têm destinatário: a carta -- quem achar por acaso a garrafa na areia, a poesia -- um leitor qualquer da futura geração."

in "Crepúsculo da Liberdade ", Óssip Mandelstam, Assírio & Alvim, Introdução, pg.8

 

IMG_20230622_221700.jpg

(1) e (2) Fotografias da Rosa e flor de Xuxu no meu quintal, por Mafalda Carmona.

(3) livros requisitados por empréstimo na Biblioteca Municipal de Sesimbra, fotografia de Mafalda Carmona.

P.S. Volto aqui para acrescentar uma outra partilha (uma nota de humor, com a qual me fartei de rir, nada como rirmos de nós mesmas), pois encontrei uma escrita de minha autoria de quando teria talvez uns 9 ou 10 anos, e como referi neste postal as minhas leituras enquanto jovem resolvi partilhar este "tesourinho".

Trata-se de uma critica literária, pois parece que já nessa altura teria a mania de apreciar as leituras, escrevendo sobre as ditas, digamos de uma forma pouquíssimo generosa, pelo que me espanto e verifico ter feito progressos na minha expressão.

Incluo a fotografia, mas transcrevo os dizeres sem revelar qual o autor ou autora, perceberão porquê.

Escrevi então num cartão todo profissional, como se fosse bibliotecária responsável lá da estante de casa, ele há coisas de que nos esquecemos, provavelmente para nosso bem:

"Livro estudantil e hipócrita. Não tem interesse para se ler duas vezes (uma le-se a custo) 'A Maria tem de comprar dois livros". Frases como está não interessam." Estante: 10/ Prateleira 3.

E estas são as minhas conclusões:

Primeiro, não faço a menor ideia do que queria dizer com este "hipócrita";

Segundo, aparentemente faria parte do meu critério de avaliação de um livro a sua qualidade para ser lido, pelo menos, duas vezes!

Aqui fica a fotografia e os meus renovados votos para um bom dia de sexta-feira, bom fim-de-semana e para amanhã bom dia de São João! Cuidado com os martelitos!

IMG_20230623_151610.jpg

20
Jun23

Quem não...


Cotovia@mafalda.carmona

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  • (1)...tem cão caça com gato, é o que diz o ditado, e se bem que não vos venha falar de caça, senão aos gambozinos, eventualmente, estou aqui para falar de uma espécie híbrida de gatos-cães e de cães-gatos...


Sempre convivi com os cães e gatos.

Por hábito, e por verdadeiras provas de amizade e lealdade, refiro estes peludos, com imenso orgulho, pois em certas coisas sou muitíssimo convencida, como sendo os "meus" amigos de quatro patas.


Quando a restante família vai de férias, recebo também o amigo Tufão.

O Tufão, ou Tufas, é um coelhinho cinzento cor-de-burro quando foge, e com uma franjinha cómica que lhe dá um ar topetudo. Também ele é amigo, reconhece cada um dos elementos da sua família humana, e tem as suas preferências.

E, ao longo de oito anos de convivência o Tufão sabe perfeitamente quem somos.

Ora estes amigos lá conseguiram entre si desenvolver estas diferentes amizades, de cães, gatos e coelho, e conviver em paz e pela sua longeva idade, podemos aferir que não devem sofrer de stress inter-espécies.

Menos com a minha espécie de Cotovia sem noção quando resolvo começar em cantoria terrifica, pois isso, pelo meu desafinar e qualidade vocal do piorio, enerva qualquer um, e até serei um elemento dissuasor para quaisquer tentativas alienígenas de invasão, já estivemos a combinar isso e decidimos que nesse caso avançarei eu para impedir a desgraça invasiva, e prescindimos dos nossos kits de sobrevivência pós-aliens, que considerarão o ambiente terrestre demasiado hostil para aqui permanecerem mais do que uns breves quantuns.


No entanto, os aliens serão apressados, ou precipitados, na sua retirada, pois teriam muito a aprender com os gatos, cães, gatos-cães e cães-gatos, isso é uma certeza.

Se tivesse oportunidade de falar com os aliens, em primeiro lugar iria desfazer uns quantos mitos:

Os gatos não são traiçoeiros, os cães não são agressivos.

Agora há uns quantos factos, caros aliens:

Os gatos não gostam de ser importunados, gostam de estar sossegados lá na vida deles.
Nunca reconhecem donos só porque sim mas porque lhes apetece, e aprendem muitas habilidades apenas porque gostam de se divertir, não para fazer favor nenhum aos terráqueos. Podem facilmente, se bem tratados, adaptar-se a novas famílias humanas, e até trocar de quintal se lhes cheirar que ali existe alguma vantagem, no entanto existem relatos de gatos perdidos que conseguem regressar ao lar mesmo decorrido imenso tempo.

Portanto, são os gatos que escolhem as "suas" Pessoas.

Quanto aos cães, tem genericamente uma enorme vontade de agradar, por isso são facilmente domesticados e apegam-se a esse humano para a vida, independente do carácter dessa referência humana, sendo por isso mais susceptíveis aos maus tratos, a serem traumatizados e tornarem-se medrosos e anti-sociais.

Assim, são as Pessoas que escolhem os seus cães.

Quando adoptados, os cães ficam cativos dessa referência humana, seja lá o modo como forem tratados, o que constitui uma crueldade que vós aliens não encontram naqueles dois discos, folheados a ouro, que enviamos com as Voyager a explicar como somos humanos fantásticos.

Daqui podem concluir que os gatos partilham com os humanos as características de simpatia ou antipatia, e os cães a se empatia ou agressividade, conforme as influências humanas.

Aqui chegamos aos cães-gatos e aos gatos-cães, que são aqueles que sendo cães ou gatos adoptam além das  características positivas dos da sua espécie, também as características positivas do cão ou gato.

Assim temos gatos que gostam de agradar e interagir para além da simpatia tornando-se empáticos, salvam pessoas chamando o 112, imaginem, mas sempre resguardando a sua esfera de segurança e liberdade, e cães que são menos susceptíveis a querer agradar e portanto mais livres e capazes de ignorar as suas referências humanas se estas não lhes agradarem.

Como referi, senhores aliens, têm muito a aprender com estes nossos amigos peludos de quatro patas...

Muitas coisas que nós humanos insistimos em ignorar, esconder, omitir ou menosprezar, mas que se espelham nestes nossos amigos.

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(1) e (2) fotografias de Mafalda Carmona 

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{Cotovia} em Colectânea

Sinopse A Coletânea “ERA UMA VEZ…ALENTEJO” é uma obra que inclui poemas, fotografias, ou obras artísticas originais cujo tema e foco principal seja o Alentejo, e está abrangida no projeto europeu “Antologias Digitais”. Tendo a cidade de Évora sido recentemente nomeada Capital Europeia da Cultura 2027, faz todo o sentido homenagear não só a cidade como também toda a beleza circundante e riqueza cultural da região, e observar as maneiras como estas inspiram as pessoas de vários pontos do globo. Autor: Vários Formato: pdf Edição: 08.05.2023 Ilustração capa e contracapa: Ana Rosado; Vítor Pisco Editora Recanto das LetrasBaixar e-book

{Cotovia} em Antologia

Sinopse Aquilo que temos vindo a testemunhar desde 20 de fevereiro de 2022, provoca em nós sentimentos complexos, melhor expressados através da arte. Esta antologia recolhe estes sentimentos, e distribui-os para quem neles se reconforta e revê. Para o povo ucraniano, fica a mensagem de acolhimento, não só em tempos de crise, mas sempre. Porque é difícil expressar a empatia por palavras, mas aqui fica uma tentativa, por 32 autores, nacionais e internacionais. Autor: Instituto Cultural de Évora Formato: pdf Edição: 14.08.2023 Ilustração capa e contracapa: Ana Rosado Editora Recanto das Letras

{Apoio à Vítima}

A APAV tem como missão apoiar as vítimas de crime, suas famílias e amigos, prestando-lhes serviços de qualidade, gratuitos e confidenciais. É uma organização sem fins lucrativos e de voluntariado, que apoia, de forma qualificada e humanizada, vítimas de crimes através da sua Rede Nacional de Gabinetes de Apoio à Vítima e da sua Linha de Apoio à Vítima – 116 006 (dias úteis: 09h – 21h). Aquando de um crime, muitas pessoas, para além da vítima directa, serão afectadas directa ou indirectamente pelo crime, tais como familiares, amigos, colegas. A APAV existe para apoiar. Os serviços da APAV são GRATUITOS e CONFIDENCIAIS.

{Notícias Sobre a Ucrânia}

A UE condena com a maior veemência a agressão militar não provocada e injustificada da Rússia contra a Ucrânia. Trata-se de uma violação flagrante do direito internacional, incluindo a Carta das Nações Unidas. Apelamos à Rússia para que cesse imediata e incondicionalmente todas as hostilidades, retire o seu pessoal militar e equipamento de todo o território da Ucrânia, no pleno respeito pela soberania, independência e integridade territorial da Ucrânia dentro das suas fronteiras internacionalmente reconhecidas. A UE apoia os princípios e objetivos fundamentais da fórmula de paz da Ucrânia enquanto via legítima e credível rumo a uma paz global, justa e duradoura.
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