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{Cotovia} e Companhia

Olá Pessoas! Bem-vindas ao blogue da Cotovia onde (m)ando {cotovia}ando! Sigam a cor deste vôo: "Nascemos poetas, só é preciso lembrá-lo. Saber é quase tudo. Sentir é o Mundo." @mafalda.carmona

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{Cotovia} e Companhia

16
Jun23

Encantos

Sexta-feira


Cotovia@mafalda.carmona

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(1)

A menina, de seu nome Sexta-feira, vivia numa caixinha de fósforos de gaveta aberta, coberta por uma folha de castanheiro a formar um toldo sobre um espaço cheio de almofadas feitas em pétalas de rosa, espalhadas pelo chão, onde se deitava para ver as nuvens passar. Nelas via todos os animais que conhecia, e, ainda, uns monstrinhos que não conhecia, mas entendia ver enquanto esperava não os vir a conhecer. Perto, passeando pacatamente, estava a joaninha voadora, pronta para a levar de volta para o toco da árvore, logo ali acima, onde era o seu lar...

E a história continua mas não vos quero maçar, Pessoas!

Mas posso dizer-vos que levei a minha tarefa muito a sério, até fiz uns desenhos, não de todo originais, mas baseados nas figuras e bonecos animados de que as filhas gostavam, e geralmente adaptava-os para corresponder às expectativas. Fica aqui a partilha do esboço da história desta intrépida menina de roupa encarnada e óculos de aviadora, pronta para voar pelo mundo fora em muitas aventuras desafiadoras!

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(2)

Lembrei-me dela pois comecei a imaginá-la, faz muitos anos agora, quando as minhas filhas eram pequenas, aos meus olhos e aos de todas as Pessoas, sendo que agora já crescidas aos olhos dos outros, não importa se já nos "intas", para mim continuam as mesmas meninas de olhos redondos e palmeirinhas nos cabelos, de quando tiravam a fotografia em dia de festa, nos anos noventa do século passado.
 
Não que queira viajar no tempo, voltar atrás, ou sequer que seja saudosista, mas a verdade é que agora já com filhos da minha filha, as memórias desse tempo passarão a ser as memórias que irão ser passadas para as futuras gerações. E é assim que os encantos são e moram no nosso coração sorridentes e felizes, que é como os queremos recordar.
 
E porque de encantos estou a falar, podem perguntar?
 
Porque encontrei nesta página de caderno antigo, finalmente, a tal referência às mouras encantadas, de que já vos tinha falado em outros postais, e que aqui reaparece na parte do texto em caligrafia miudinha, de quando ainda via muitíssimo bem ao perto.
 
Parece que, decifrando as pequenas formigas que são estas letrinhas, a fonte desta informação terá sido "Lendas e crenças do nosso povo, as mouras e os encantos":
 
 
" (...) Os "encantos" vivem no meio de penhascos elevados, por vezes em bosques e nas ruínas de construções antigas. Os encantos e as mouras andam quase sempre ligados, e raramente o povo os destrinça. Os encantos e os mouros são os guardas de fabulosos tesouros escondidos na terra. As mouras nada tem a ver com esses tesouros, estão encantadas em árvores ou em rochas por males de amor.
Os encantos mais conhecidos são os encantos da Califórnia, a leste da Vila, junto à praia. Aparecem de noite, quando não há luar, mas só se mostram se a pessoa vai só. São pequeninos como crianças, de cor escura, e trazem na mão três bolas de ouro, que por vezes ofertam a quem os encontra. (...)
Até se conta que vive uma moura junto à fonte da praia da Califórnia, e que essa moura, muito bela, teve certa noite uma criança junto dessa fonte."
 
Existem outras lendas relacionadas com os encantos, e algumas delas com fabulosos tesouros anunciados, ou denunciados, por arco-íris na Baía de Sesimbra, e terá sido por isso que as flores, as Íris, foram alvo de pesquisa:
 
"Íris: deusa grega alada, Íris transporta as mensagens de Zeus e Hera sobre a terra, e reconhecemo-la sempre que aparece um arco-íris no céu, simbolizando a união
da terra ao céu. Esposa de Zéphyr, o vento do Oeste, Íris é uma viajante com as suas pétalas em forma de asa panorâmica. É ainda conhecida como a mensageira, de tal forma que ainda hoje quando se avista um arco-íris, na crença popular, é sinal de boas notícias, fortuna e boa sorte."
 
Parece que a inspiração não parou aqui nas pesquisas e como uns assuntos chamam os outros, fui parar a outra flor, o milefólio, e a uma extraordinária e surpreendente "receita" para identificar o futuro, ou futura, companheiro/a...em sonhos. Vou tentar não fazer nenhuma alusão à completa subjectividade do processo, apenas transcrever, e deixo ao vosso critério a utilização desta receita, ou não, devo referir que nunca a experimentei, e por isso não posso dizer se funciona ou não, e também clarificar que estão por vossa conta e risco!
 
" Apanhe um ramo de milefólio em flor, (atenção agora) numa manhã, de uma sexta-feira (pode ser hoje, portanto), depois de o secar (ah, vai levar algum tempo), coloque-o dentro de um saquinho debaixo da almofada e diga as seguintes palavras ( atenção máxima!):
"Erva tão bela, milefólio é o seu nome singular; quem meu verdadeiro amor será, diz-me ao acordar, e logo saberei quem é a pessoa amada, aquela que me está destinada".
 
E mai nada, Pessoas!
Uma boa sexta-feira, bom fim-de-semana!
 

Achillea_millefolium_4.jpg

(1) Fotografia do Castelo de Arraiolos, de Mafada Carmona

(2) Desenho e texto de caderno de apontamentos, de Mafalda Carmona

(3) Fotografia milefólio, fonte Wikipédia

14
Jun23

Quatro...


Cotovia@mafalda.carmona

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(*)...Desafios de Escrita, o livro do José da Xã, chegou no passado mês de Maio, com a primavera e amizade do José, depois de o conhecer no seu blog, num dos meus voos a seguir o rumo de um desafio da nave alienígena da Alien mas, além das mensagens a agradecer, optei por apenas partilhar a minha aventura deste livro depois de terminada a leitura.

Como nota prévia tenho a dizer que não participei em nenhum dos desafios, nem os conhecia ou pude comentar porque, embora tenha o blog da Cotovia e Companhia desde 2018, só entendi a dinâmica do Sapo em 2022. Na verdade, o desconhecimento era tal que acreditava que ninguém veria as minhas publicações se não as partilhasse no Facebook onde tenho também uma página. Naquela altura, aqui no Sapo blogs, a minha Cotovia e Companhia tinha apenas sete seguidores, com os quais não sabia como interagir, o que tornava qualquer dinâmica impossível. 

Além disso, como o caminho era de duas vias, também não conhecia as personagens do José nem os seus quadros até agora, nem a possibilidade de visitar e comentar ativamente as publicações nos vossos diferentes "cantos". Isso só aconteceu a partir de setembro do ano passado, em 2022, e foi apenas este ano que conheci o José da Xã e o seu blog LadosAB (https://ladosab.blogs.sapo.pt/).

Portanto, também foi uma novidade para mim conhecer as personagens Malquíades, Elizário e Valdemar, que considero a melhor representação de nós mesmos, as personagens das nossas vidas, pessoas comuns. O José consegue tornar heróicos os não-heróis, isto é, os homens e mulheres do quotidiano, em pequenos episódios em que o comum, a simplicidade ou aquilo que quase se apresenta como insignificante, têm um papel importante, tal como acontece a todos nós em todos os dias.

O formato do livro, em diferentes capítulos para os diferentes quatro desafios, é bem articulado pelo imaginário e estilo próprios do José, onde os mundos criados e surpreendentes revelam uma perspectiva do dia a dia que poderia ser a de qualquer um de nós, excetuando as reviravoltas inesperadas e os remates insuspeitos dos desafios, embora muitas vezes a vida real ultrapasse em criatividade e originalidade qualquer história, mas isso não é um obstáculo à criatividade e originalidade da escrita e que fica bem patente ao longo do livro.

Aprecio muitissimo a escrita do José, que apresenta as suas personagens nesta familiaridade quotidiana que inspira a valorização de um dos tesouros mais preciosos que possuímos: as memórias e recordações de outras personagens da nossa própria vida e experiência diária. Foi uma leitura descontraída, um refúgio relaxante, acompanhando-me até ao Alvor em mini-férias, e foi um momento de lazer indispensável no final de cada dia.

Resumindo, esta leitura foi uma verdadeira aventura, com surpresas a cada página!

Ainda uma referência à belíssima capa e ilustrações de autoria da querida artista plástica Olga Cardoso Pinto, https://acordaescrita.blogs.sapo.pt/, que está igualmente de parabéns!

Espero ansiosamente por mais livros do José da Xã, talvez com uma única personagem numa história misteriosa, uma aventura talvez um thriller com um toque de romantismo adequado ao cunho simultaneamente gentil e criativo do escritor?

Gostaria de aproveitar esta oportunidade para enviar ao amigo um grande e sincero abraço, a minha gratidão pela sua enorme generosidade e disponibilidade, mas acima de tudo, parabéns pelo seu talento como escritor!

Muitos parabéns, José da Xã!

Venham mais livros!

12
Jun23

Esperança

Poesia Fotografia


Cotovia@mafalda.carmona

IMG_20230609_101420.jpg

(*)Grata Esperança

 

A Cotovia está sã e salva de volta ao ninho

Mas falhou a arte digital da caixa postal

Por certo não esperava tamanho sarilho,

A internet foi obstáculo com fraco sinal.

 

Além dos afazeres, refeições, arrumações,

E também algumas limpezas a acautelar,

Belos passeios de família nas imediações,

A andar, rodar, voar e em trotinete pedalar!

 

Entre cantigas e lindas histórias de embalar,

Praia do Alvor e Quinta Pedagógica de Portimão, 

Animais encantados em massa de modelar,

Trago memórias perfeitas de grata recordação.

 

Felizmente são férias de imensas alegrias

Em paz por Terras Algarvias pude meditar,

Descansar, repor energias, pensar poesias,

 E "Palavras Solidárias" descobri para acalentar.

 

Poemas ou prosas poéticas podemos submeter,

À Ucrânia levar conforto, restaurar a esperança, 

Solidariedade, para o mar do desalento combater.

Este é o link, podem prosseguir com confiança:

https://www.viralagenda.com/pt/events/1317602/coletanea-poetica-palavras-solidarias

Mafalda Carmona

12.06.23 9.20h

Espero que gostem e possam participar nesta chamada numa iniciativa do ICÉ, Instituto Cultural de Évora, sigam o link acima no poema e fiquem a saber mais detalhes sobre estas "Palavras Solidárias"!

As fotografias que aqui partilho são da horta da quinta pedagógica, as mini hortas em fardos de palha foram as minhas preferidas, conheciam? 

IMG_20230609_101437.jpg

Os animais de quinta foram inspiração para os bichos de quinta em massa de modelar, embora também tenhamos modelado ursos, pandas e até monstros a brincar só com dois dentes e antenas, poderiam ser um espantalho para assustar e espantar outros pássaros além da Cotovia.

Sim, que verdadeiro espantalho mora na Quinta Pedagógica para guardar a horta biológica, é um espanto e uma obra de arte popular, mesmo se efémera, que fica também aqui para futura memória. 

Boa semana, com muita alegria e poesia é o que vos deseja a Cotovia! Saúde! E que haja Paz!

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(*)Fotografias de Mafalda Carmona da Quinta Pedagógica de Portimão  09.06.23 10.31h

05
Jun23

Tempo Perdido

Poesia Soneto Hendecassilábico


Cotovia@mafalda.carmona

IMG_20231016_100657.jpg

 

(*)Tempo Perdido 

**

Escapas, audaz e esquivo, intocável,

Persigo-te e és imparável tratante.

Insistente fuga, razão inconstante,

Onde andas, altivo, ágil e implacável?

*

Culpa minha a deste jogo inaceitável?

Logo serei eu uma ilusão constante?

Quando és tu o cúmplice deselegante,

Rude e a todo e cada instante intragável?

*

É hora, por mim és tempo desmedido,

Serás generoso, atinado e aprende,

És meu, vou guardar-te e ver-te rendido.

*

Porque me afastaste com tanta insistência?

Pára, vê, enxerga que mando eu, entende,

Que se fui ninguém, Hoje, sou resistência.

****

Mafalda Carmona

04.06.23 11.45h

(05.06.23 00.10h editado)

(Soneto em verso hendecassilábico)

Durante as pesquisas para escrever o soneto, e a propósito da sua gestão ou divisão, encontrei um artigo sobre o conceito do tempo na Índia e a sua evolução, em que é apresentada a contagem do tempo de um modo, a meu ver, muito poético, tem inclusive um hino para o definir, "hino do Ṛgveda":

"Doze são as jantes,

mas uma só a roda,

três os cubos;

mas quem o saberá?

dentro dela 360 raios,

fixos como pregos,

ao mesmo tempo móveis

e imóveis...".

As jantes são os meses, a roda o ano, os cubos as três estações climáticas tradicionalmente consideradas na Índia (fria , quente e húmida ) e os raios, os dias do ano.

E também a divisão do ano tem uma nomenclatura muitíssimo interessante:

"A divisão do ano em seis "estações" de dois meses cada uma:

A1- estação vasanta (primavera), que começa no equinócio de Março, compreende os meses madhu ("mel, néctar") e mâdhava ("doçura primaveril")- meses -Março e Abril

A2- griṣma ("calor estival") compreende os meses çukra ("replandecente") e çuci ("branco, luminoso") meses Maio e Junho

B1- varṣa ("chuva"),correspondente à monção chuvosa, os meses nabhas ("nuvem") e nabhasya ("nublado, enevoado") meses Julho e Agosto

B2- çarad ("outono"), que começa no equinócio de Setembro, os meses iṣa ("sucolento") e ûrja ("vigoroso") meses Setembro e Outubro

C1- hemanta ("inverno") os meses sahas ("potência, poderio") e sahasya ("poderoso") meses Novembro e Dezembro

C2- finalmente çiçira ("frescura, cacimba") os meses tapas ("calor") e tapasya (lit. "quentura, fervor" e daí "devoção austera") meses Janeiro e Fevereiro..

E segue por ai fora o artigo sobre o tempo e a sua contagem, isto tudo a propósito deste meu Soneto sobre o Tempo que podem consultar aqui Pessoas.

E, se na verdade me perco nas pesquisas sobre os temas, é a minha desgraça na gestão do tempo, porque as questões e interesse vão crescendo e se não ponho um travão a escrita fica de parte, por outro lado foi esse perder que fez nascer este Soneto em que coloco a questão:

Então e se fosse ao contrário, se fosse, não eu, mas o Tempo a perder-se?

Espero que gostem desta reflexão!

Bom domingo, dia feliz, com tempo para tudo aquilo que mais desejarem, queridas Pessoas!

(*) Origem da fotografia aqui

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{Cotovia} em Colectânea

Sinopse A Coletânea “ERA UMA VEZ…ALENTEJO” é uma obra que inclui poemas, fotografias, ou obras artísticas originais cujo tema e foco principal seja o Alentejo, e está abrangida no projeto europeu “Antologias Digitais”. Tendo a cidade de Évora sido recentemente nomeada Capital Europeia da Cultura 2027, faz todo o sentido homenagear não só a cidade como também toda a beleza circundante e riqueza cultural da região, e observar as maneiras como estas inspiram as pessoas de vários pontos do globo. Autor: Vários Formato: pdf Edição: 08.05.2023 Ilustração capa e contracapa: Ana Rosado; Vítor Pisco Editora Recanto das LetrasBaixar e-book

{Cotovia} em Antologia

Sinopse Aquilo que temos vindo a testemunhar desde 20 de fevereiro de 2022, provoca em nós sentimentos complexos, melhor expressados através da arte. Esta antologia recolhe estes sentimentos, e distribui-os para quem neles se reconforta e revê. Para o povo ucraniano, fica a mensagem de acolhimento, não só em tempos de crise, mas sempre. Porque é difícil expressar a empatia por palavras, mas aqui fica uma tentativa, por 32 autores, nacionais e internacionais. Autor: Instituto Cultural de Évora Formato: pdf Edição: 14.08.2023 Ilustração capa e contracapa: Ana Rosado Editora Recanto das Letras

{Apoio à Vítima}

A APAV tem como missão apoiar as vítimas de crime, suas famílias e amigos, prestando-lhes serviços de qualidade, gratuitos e confidenciais. É uma organização sem fins lucrativos e de voluntariado, que apoia, de forma qualificada e humanizada, vítimas de crimes através da sua Rede Nacional de Gabinetes de Apoio à Vítima e da sua Linha de Apoio à Vítima – 116 006 (dias úteis: 09h – 21h). Aquando de um crime, muitas pessoas, para além da vítima directa, serão afectadas directa ou indirectamente pelo crime, tais como familiares, amigos, colegas. A APAV existe para apoiar. Os serviços da APAV são GRATUITOS e CONFIDENCIAIS.

{Notícias Sobre a Ucrânia}

A UE condena com a maior veemência a agressão militar não provocada e injustificada da Rússia contra a Ucrânia. Trata-se de uma violação flagrante do direito internacional, incluindo a Carta das Nações Unidas. Apelamos à Rússia para que cesse imediata e incondicionalmente todas as hostilidades, retire o seu pessoal militar e equipamento de todo o território da Ucrânia, no pleno respeito pela soberania, independência e integridade territorial da Ucrânia dentro das suas fronteiras internacionalmente reconhecidas. A UE apoia os princípios e objetivos fundamentais da fórmula de paz da Ucrânia enquanto via legítima e credível rumo a uma paz global, justa e duradoura.
Em destaque no SAPO Blogs
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