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{Cotovia} e Companhia

Olá Pessoas! Bem-vindas ao blogue da Cotovia onde (m)ando {cotovia}ando! Sigam a cor deste vôo: "Nascemos poetas, só é preciso lembrá-lo. Saber é quase tudo. Sentir é o Mundo." @mafalda.carmona

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{Cotovia} e Companhia

20
Jun23

Quem não...


Cotovia@mafalda.carmona

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  • (1)...tem cão caça com gato, é o que diz o ditado, e se bem que não vos venha falar de caça, senão aos gambozinos, eventualmente, estou aqui para falar de uma espécie híbrida de gatos-cães e de cães-gatos...


Sempre convivi com os cães e gatos.

Por hábito, e por verdadeiras provas de amizade e lealdade, refiro estes peludos, com imenso orgulho, pois em certas coisas sou muitíssimo convencida, como sendo os "meus" amigos de quatro patas.


Quando a restante família vai de férias, recebo também o amigo Tufão.

O Tufão, ou Tufas, é um coelhinho cinzento cor-de-burro quando foge, e com uma franjinha cómica que lhe dá um ar topetudo. Também ele é amigo, reconhece cada um dos elementos da sua família humana, e tem as suas preferências.

E, ao longo de oito anos de convivência o Tufão sabe perfeitamente quem somos.

Ora estes amigos lá conseguiram entre si desenvolver estas diferentes amizades, de cães, gatos e coelho, e conviver em paz e pela sua longeva idade, podemos aferir que não devem sofrer de stress inter-espécies.

Menos com a minha espécie de Cotovia sem noção quando resolvo começar em cantoria terrifica, pois isso, pelo meu desafinar e qualidade vocal do piorio, enerva qualquer um, e até serei um elemento dissuasor para quaisquer tentativas alienígenas de invasão, já estivemos a combinar isso e decidimos que nesse caso avançarei eu para impedir a desgraça invasiva, e prescindimos dos nossos kits de sobrevivência pós-aliens, que considerarão o ambiente terrestre demasiado hostil para aqui permanecerem mais do que uns breves quantuns.


No entanto, os aliens serão apressados, ou precipitados, na sua retirada, pois teriam muito a aprender com os gatos, cães, gatos-cães e cães-gatos, isso é uma certeza.

Se tivesse oportunidade de falar com os aliens, em primeiro lugar iria desfazer uns quantos mitos:

Os gatos não são traiçoeiros, os cães não são agressivos.

Agora há uns quantos factos, caros aliens:

Os gatos não gostam de ser importunados, gostam de estar sossegados lá na vida deles.
Nunca reconhecem donos só porque sim mas porque lhes apetece, e aprendem muitas habilidades apenas porque gostam de se divertir, não para fazer favor nenhum aos terráqueos. Podem facilmente, se bem tratados, adaptar-se a novas famílias humanas, e até trocar de quintal se lhes cheirar que ali existe alguma vantagem, no entanto existem relatos de gatos perdidos que conseguem regressar ao lar mesmo decorrido imenso tempo.

Portanto, são os gatos que escolhem as "suas" Pessoas.

Quanto aos cães, tem genericamente uma enorme vontade de agradar, por isso são facilmente domesticados e apegam-se a esse humano para a vida, independente do carácter dessa referência humana, sendo por isso mais susceptíveis aos maus tratos, a serem traumatizados e tornarem-se medrosos e anti-sociais.

Assim, são as Pessoas que escolhem os seus cães.

Quando adoptados, os cães ficam cativos dessa referência humana, seja lá o modo como forem tratados, o que constitui uma crueldade que vós aliens não encontram naqueles dois discos, folheados a ouro, que enviamos com as Voyager a explicar como somos humanos fantásticos.

Daqui podem concluir que os gatos partilham com os humanos as características de simpatia ou antipatia, e os cães a se empatia ou agressividade, conforme as influências humanas.

Aqui chegamos aos cães-gatos e aos gatos-cães, que são aqueles que sendo cães ou gatos adoptam além das  características positivas dos da sua espécie, também as características positivas do cão ou gato.

Assim temos gatos que gostam de agradar e interagir para além da simpatia tornando-se empáticos, salvam pessoas chamando o 112, imaginem, mas sempre resguardando a sua esfera de segurança e liberdade, e cães que são menos susceptíveis a querer agradar e portanto mais livres e capazes de ignorar as suas referências humanas se estas não lhes agradarem.

Como referi, senhores aliens, têm muito a aprender com estes nossos amigos peludos de quatro patas...

Muitas coisas que nós humanos insistimos em ignorar, esconder, omitir ou menosprezar, mas que se espelham nestes nossos amigos.

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(1) e (2) fotografias de Mafalda Carmona 

14
Jun23

Quatro...


Cotovia@mafalda.carmona

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(*)...Desafios de Escrita, o livro do José da Xã, chegou no passado mês de Maio, com a primavera e amizade do José, depois de o conhecer no seu blog, num dos meus voos a seguir o rumo de um desafio da nave alienígena da Alien mas, além das mensagens a agradecer, optei por apenas partilhar a minha aventura deste livro depois de terminada a leitura.

Como nota prévia tenho a dizer que não participei em nenhum dos desafios, nem os conhecia ou pude comentar porque, embora tenha o blog da Cotovia e Companhia desde 2018, só entendi a dinâmica do Sapo em 2022. Na verdade, o desconhecimento era tal que acreditava que ninguém veria as minhas publicações se não as partilhasse no Facebook onde tenho também uma página. Naquela altura, aqui no Sapo blogs, a minha Cotovia e Companhia tinha apenas sete seguidores, com os quais não sabia como interagir, o que tornava qualquer dinâmica impossível. 

Além disso, como o caminho era de duas vias, também não conhecia as personagens do José nem os seus quadros até agora, nem a possibilidade de visitar e comentar ativamente as publicações nos vossos diferentes "cantos". Isso só aconteceu a partir de setembro do ano passado, em 2022, e foi apenas este ano que conheci o José da Xã e o seu blog LadosAB (https://ladosab.blogs.sapo.pt/).

Portanto, também foi uma novidade para mim conhecer as personagens Malquíades, Elizário e Valdemar, que considero a melhor representação de nós mesmos, as personagens das nossas vidas, pessoas comuns. O José consegue tornar heróicos os não-heróis, isto é, os homens e mulheres do quotidiano, em pequenos episódios em que o comum, a simplicidade ou aquilo que quase se apresenta como insignificante, têm um papel importante, tal como acontece a todos nós em todos os dias.

O formato do livro, em diferentes capítulos para os diferentes quatro desafios, é bem articulado pelo imaginário e estilo próprios do José, onde os mundos criados e surpreendentes revelam uma perspectiva do dia a dia que poderia ser a de qualquer um de nós, excetuando as reviravoltas inesperadas e os remates insuspeitos dos desafios, embora muitas vezes a vida real ultrapasse em criatividade e originalidade qualquer história, mas isso não é um obstáculo à criatividade e originalidade da escrita e que fica bem patente ao longo do livro.

Aprecio muitissimo a escrita do José, que apresenta as suas personagens nesta familiaridade quotidiana que inspira a valorização de um dos tesouros mais preciosos que possuímos: as memórias e recordações de outras personagens da nossa própria vida e experiência diária. Foi uma leitura descontraída, um refúgio relaxante, acompanhando-me até ao Alvor em mini-férias, e foi um momento de lazer indispensável no final de cada dia.

Resumindo, esta leitura foi uma verdadeira aventura, com surpresas a cada página!

Ainda uma referência à belíssima capa e ilustrações de autoria da querida artista plástica Olga Cardoso Pinto, https://acordaescrita.blogs.sapo.pt/, que está igualmente de parabéns!

Espero ansiosamente por mais livros do José da Xã, talvez com uma única personagem numa história misteriosa, uma aventura talvez um thriller com um toque de romantismo adequado ao cunho simultaneamente gentil e criativo do escritor?

Gostaria de aproveitar esta oportunidade para enviar ao amigo um grande e sincero abraço, a minha gratidão pela sua enorme generosidade e disponibilidade, mas acima de tudo, parabéns pelo seu talento como escritor!

Muitos parabéns, José da Xã!

Venham mais livros!

04
Mai23

Bravo Alentejo


Cotovia@mafalda.carmona

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(*)

Bravo Alentejo 

**

Na tua dourada tão basta planície,

Mal eu sabia, ou intuía, que se escondia,

Da meninice até à minha velhice,

Tão profundo motivo de alegria.

*

Nos teus montes caminho com candura,

E não esquecerei a tua bem querença.

Sei que o teu forte amor sempre perdura,

Não alquebra por antiga desavença.

*

Na tua alma unes credos de mil cores,

Desde o azul Atlântico ao velho Tejo,

Cantas às formosas flores teus louvores.

*

A minha esperança é o teu renascer,

Pois corajoso és óh meu bravo Alentejo,

Nos teus braços serei livre de morrer.

****

Mafalda Carmona

30.04.2023 | 23.30h

Este poema "Bravo Alentejo" está incluído na publicação do ICE, Instituto Cultural de Évora, na Antologia digital "Era uma vez...Alentejo".

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E que está disponível para leitura e download aqui:

https://www.recantodasletras.com.br/e-livros/7779457

Quando submeti o poema foi com a esperança de que fosse aceite, e de facto fiquei muito feliz por ter reunido as condições mínimas para ser incluído na Antologia, pois parte do enunciado das condições de participação, e talvez a condição mais importante, é a inspiração que o Alentejo tem na criação artística, seja em que formato for, e suponho foi esse critério que permitiu a sua inclusão, pese embora tenha perfeita noção das inúmeras falhas poéticas deste Bravo Alentejo.

E assim, posteriormente a ter submetido a minha participação, ao reler o soneto, deparei-me com um tom que me pareceu deslocado por uma melancolia excessiva, quando o tom que pretendia seria, idealmente, o da esperança e alegria.

E visto que ninguém me impede de mudar e alterar ou burilar as poesias que vou escrevendo, para que de pedra tosca em pedra tosca desta aprendizagem, se vá fazendo o caminho, pois tal como na maioria das áreas artísticas, a aprendizagem é um processo contínuo, foi isso mesmo que fiz, e até o título do soneto alterei, para se adequar ao momento poético, meu e do Alentejo, pois na visita que fiz no passado dia 25 de Abril, verifiquei muitas mudanças na paisagem Alentejana, de que resultou esta versão, "Alentejo Renascido".

 

Alentejo Renascido

**

Na tua singela e dourada planície,

Mal eu sabia ou intuía que se escondia,

Da meninice até à minha velhice,

Tão esplêndida e profunda alegria.

*

Nos teus montes caminho com candura,

Jamais esquecerei a tua bem querença,

Sei que o teu forte amor sempre perdura,

E não quebra em antiga desavença.

*

Na tua alma unes credos de mil cores,

Do azul Atlântico até ao velho Tejo,

Cantas às gentis flores os teus louvores.

*

A minha esperança é o teu renascer,

Pois corajoso és, óh meu bravo Alentejo,

E em teus braços serei livre de viver.

****

Mafalda Carmona 

04.05.2023 ! 14.10h

(*)

A fotografia apresentada neste postal é também da minha autoria, capturada junto à praia fluvial do Alqueva junto a Monsaraz, e, tal como a fotografia apresentada no postal Solitude, também foi incluída nesta coletânea.

P.S. 

Quero agradecer ao Blogger Francisco Carita Mata, pois foi através da partilha no blog Aquém-Tejo, onde num dos seus postais  tomei conhecimento desta iniciativa que embora seja alheia ao próprio Francisco, a divulgou, e que também partilhei num dos postais da Cotovia e Companhia, para que o "nosso" Alentejo possa ser mais uma vez, uma inspiração, assim como a divulgação da cidade de Évora como capital da cultura para 2027, nesta iniciativa do ICE.

É também  ao Francisco Carita Mata, pelo incentivo e apoio, pois persistiu em me incentivar a participar e acreditar que era possível, que quero agradecer por este passo na aprendizagem, formalizado neste certificado de participação. 

Obrigada caro Francisco! Saúde e Paz!

Screenshot_2023-05-04-14-43-56-166-edit_com.androi

P.S.#2

Partilho também a alteração feita ao poema inicial, para memória futura  ;)

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19
Abr23

Bombeiro

Post publicado no SAPO Opinião {@mafalda.carmona}


Cotovia@mafalda.carmona

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Ou Rosas

"As sementes, no entanto, são invisíveis. Dormem secretamente sob o solo até que uma delas resolva acordar. Essa semente se espreguiça e, no início, timidamente, lança em direção ao sol um gracioso e inofensivo rebento." 

Saint-Exupéry 

  • Tenho um vizinho que é bombeiro. Bombeiro profissional! Vemo-lo de manhã todo bem disposto, na sua farda de bombeiro com boina azul escura e insígnia todo aprumado, a cumprimentar todas as pessoas com estóica resistência, e quem o vê passar tem de fazer um esforço para se lembrar que o vizinho não nasceu bombeiro, ou sequer ficou bombeiro de repente.

Foi preciso, com a sua namorada de escola, atravessar um oceano atlântico. Depois, enquanto bom vizinho, viver a ajudar toda a gente, quer com a sua simpatia, como com a sua voluntária atitude, que entre fazer a formação para adquirir as habilitações para ser, agora, bombeiro profissional, ainda tem tempo para organizar caminhadas e exercício físico entre o grupo de vizinhos, estar sempre pronto para ajudar numa emergência doméstica, avisar os esquecidos que a janela do carro ficou aberta ou a chave de casa na porta da rua, bem como ser um autêntico motivador ao nos presentear com a sua alegria de estar e viver.

Mas o que de mais significativo faz este vizinho bombeiro é não deixar que se instale o desânimo.

Ele nota as ausências, incentiva a quebrar os silêncios, e com a sua persistência convence até os mais tímidos a responder aos cumprimentos, e a acederem a integrar as atividades da vizinhança.

Sou uma fã do vizinho, e para além de achar que há bombeiros que, afinal, já nasceram bombeiros.

Já o eram antes de o serem.

Por outro lado concordo com esta visão do vizinho bombeiro, segundo a qual, nem o sofrimento, nem a dor, nem as agruras precisam de ser feitas em silêncio.

Esse silêncio que, pode tão facilmente ultrapassar o limite razoável, para em certos casos durar décadas, sem que vizinhos, familiares ou conhecidos dele se dêem conta, levando a pessoa desumanizar-se ao ponto da violência, própria ou de quem com elas co-habita, poder imperar nas suas vidas, privadas assim de um apoio ou assistência.

E na nossa vida temos muitos bombeiros que nos ajudaram, e ajudam, em momentos cruciais, em fogos emocionais, em desertos financeiros, em encarceramentos dramáticos, em ruas sem saída, em lugares perdidos, dos quais nos resgatam com um sorriso e com a prontidão permitida pela generosidade de coração e alma bondosa.

Alguns desses bombeiros salvadores, apaziguadores, conhecemo-los pessoalmente, podemos agradecer, mostrar o nosso reconhecimento, no caso com a oferta de uma rosa, uma cesta de ameixas ou xuxus, laranjas ou limões, um ramo de hortelã ou alecrim, ou a nossa disponibilidade e tempo para algo em que possamos prestar apoio ou simplesmente, estarmos presentes.

Outros não os conhecemos pessoalmente, mas podemos agradecer e haja vontade, conseguimos agradecer, de forma a se tornar possível o reconhecimento, a entre-ajuda, a motivação e, o mais importante, vencer as barreiras do silêncio.

Fazendo da partilha a oferta de flores na forma de tempo, atenção, amizade, e palavras.

Assim, aqui ficam algumas das palavras de alguns dos bombeiros da escrita (mas existem muitos outros, felizmente), através dos comentários na publicação Los Angeles, porque tal como  o mundo, os edifícios e monumentos precisam da luz para se revelarem, nós precisamos dos outros, e da sua luz própria, para sermos, pois é aos Outros que devemos a nossa existência e permanência.

 

* PJ Cortes

"Levam nos pés nus mágoas perfeitas

De filhos, mães, pais e avós perdidos"

 

"Não apenas os anjos o fazem, como os próprios que aqui são falados também, pelo que para mim são, muitas vezes, a personificação desses mesmos anjos."

 

*Francisco Carita Mata

"Creio em anjos, santos, santas" e seus feitos

Lágrimas de tormentas e sonhos desfeitos

De homens mesquinhos em guerras, fúteis pleitos Quanto ganhavam tendo gestos escorreitos!"

 

*Maribel Maia

"Alguns amigos são como anjos em nossas vidas!!"

 

*Mª. João Brito e Sousa

"O quente e manso olhar dos inocentes"

É também património dos humanos,

Tal como as penas dos seus desenganos

Que lhes pendem das asas sempre ausentes

 

Nesses eu creio, sim! Creio nas gentes

Que ainda que minadas pelos anos

Arrastam pelo chão os rotos panos

Com que cobrem os corpos decadentes

 

Creio também nos muito pequeninos

Cujos futuros estão ameaçados,

Que nada sabem sobre os seus destinos

 

E que desenham anjos dos alados

Tal como eu fiz em tempos, que os meninos

Sempre o fizeram, se foram amados."

 

*Zé Onofre

"Acreditar,

Todos acreditamos em algo

Real,

Quanto a realidade o pode ser,

Transcendente,

Quanto a transcendência possa haver.

 

Tenho uma crença

No Ser Humano

Tão efémera e frágil

Como é a Humanidade.

É uma centelha

Que A acompanha

Desde o berço profundo

Em terras de África,

E A seguirá até às estrelas,

Ou mais além.

 

É uma crença certamente vã

Como poderá ser outra qualquer.

Mas sem uma crença

Vã seria a vida."

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Imagem ilustrada da citação da internet

** Rosas, fotografia de Mafalda Carmona 

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{Cotovia} em Colectânea

Sinopse A Coletânea “ERA UMA VEZ…ALENTEJO” é uma obra que inclui poemas, fotografias, ou obras artísticas originais cujo tema e foco principal seja o Alentejo, e está abrangida no projeto europeu “Antologias Digitais”. Tendo a cidade de Évora sido recentemente nomeada Capital Europeia da Cultura 2027, faz todo o sentido homenagear não só a cidade como também toda a beleza circundante e riqueza cultural da região, e observar as maneiras como estas inspiram as pessoas de vários pontos do globo. Autor: Vários Formato: pdf Edição: 08.05.2023 Ilustração capa e contracapa: Ana Rosado; Vítor Pisco Editora Recanto das LetrasBaixar e-book

{Cotovia} em Antologia

Sinopse Aquilo que temos vindo a testemunhar desde 20 de fevereiro de 2022, provoca em nós sentimentos complexos, melhor expressados através da arte. Esta antologia recolhe estes sentimentos, e distribui-os para quem neles se reconforta e revê. Para o povo ucraniano, fica a mensagem de acolhimento, não só em tempos de crise, mas sempre. Porque é difícil expressar a empatia por palavras, mas aqui fica uma tentativa, por 32 autores, nacionais e internacionais. Autor: Instituto Cultural de Évora Formato: pdf Edição: 14.08.2023 Ilustração capa e contracapa: Ana Rosado Editora Recanto das Letras

{Apoio à Vítima}

A APAV tem como missão apoiar as vítimas de crime, suas famílias e amigos, prestando-lhes serviços de qualidade, gratuitos e confidenciais. É uma organização sem fins lucrativos e de voluntariado, que apoia, de forma qualificada e humanizada, vítimas de crimes através da sua Rede Nacional de Gabinetes de Apoio à Vítima e da sua Linha de Apoio à Vítima – 116 006 (dias úteis: 09h – 21h). Aquando de um crime, muitas pessoas, para além da vítima directa, serão afectadas directa ou indirectamente pelo crime, tais como familiares, amigos, colegas. A APAV existe para apoiar. Os serviços da APAV são GRATUITOS e CONFIDENCIAIS.

{Notícias Sobre a Ucrânia}

A UE condena com a maior veemência a agressão militar não provocada e injustificada da Rússia contra a Ucrânia. Trata-se de uma violação flagrante do direito internacional, incluindo a Carta das Nações Unidas. Apelamos à Rússia para que cesse imediata e incondicionalmente todas as hostilidades, retire o seu pessoal militar e equipamento de todo o território da Ucrânia, no pleno respeito pela soberania, independência e integridade territorial da Ucrânia dentro das suas fronteiras internacionalmente reconhecidas. A UE apoia os princípios e objetivos fundamentais da fórmula de paz da Ucrânia enquanto via legítima e credível rumo a uma paz global, justa e duradoura.
Em destaque no SAPO Blogs
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