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{Cotovia} e Companhia

Olá Pessoas! Bem-vindas ao blogue da Cotovia onde (m)ando {cotovia}ando! Sigam a cor deste vôo: "Nascemos poetas, só é preciso lembrá-lo. Saber é quase tudo. Sentir é o Mundo." @mafalda.carmona

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{Cotovia} e Companhia

12
Mar23

Sofia...


Cotovia@mafalda.carmona

  • ... era uma menina pequenina, e nos seus olhos de 2 anos e muitos, o mundo era feito de pessoas boas e generosas, como o "seu" J. e a Dona.B. a quem chamava TiTi.


Sofia vivia com a sua mãe, e cedo percebeu, também com as suas duas irmãs, mais velhas, a viverem na vertiginosa adolescência, uma loira e outra morena, tal como a canção de João, aliás Marco Paulo, mas que Sofia não podia, então adivinhar. No entanto, por detrás dos olhos de castanheiro serenos, Sofia adivinhava outras coisas, que registava calada e guardava delas segredo, porque as crianças são quem guarda, melhor, os maiores, e por vezes, os mais terríveis segredos.


Para a Sofia, havia coisas raras e estranhas na família. Desde já nunca vira o seu pai, e dele só sabia o nome, o papá J.

No entanto tinha o "outro" papá, o seu J, homem cheio de candura que trabalhava em Vila Franca de Xira, a levava ao cinema de bancos corridos ver filmes nas tardes dos domingos, lhe trouxe um cachorro abandonado na estação do comboio, a quem a mãe de Sofia chamou Bonnie, e no fim de vida o empurrou para as mãos de um caçador, porque descobriu tardiamente que a sua vocação era ser cão farejador, mesmo se Sofia sabia que o Bonnie estava velho, meio surdo e cego, ficou feliz em saber que graças ao seu nariz, lá se iria realizar o seu destino de cão preto e barbudo, meigo e obediente, a caçar nuvens no céu azul.


Este outro J. dividia a vida com a sua esposa, a Dona B. a Titi de Sofia que a levava a passear à praia, fazia croché debaixo do chapéu de Sol, enquanto Sofia, em sua pequena sabedoria construía pontes e túneis nas areias alvas da Costa da Caparica, antes de regressarem de comboio para o parque de campismo, onde no balneário  tomava um belo banho, para levar os restos de areia, e trazer sonhos bons da cor do mar e do por-do-sol cor de rosa.


Dizia quem nada sabia desta família e da sua estranha geografia, a culpa da sua desventura, tinha sido de uma tempestade em mar alto, que a tinha amaldiçoado, na viagem de transatlântico daqui até as colónias lá muito distantes, entre paisagens tropicais e marés dissonantes.


Dizia a Sofia, no dia em que o seu papá J. chegou com uma boneca pela mão para a levar mais a mãe e irmãs para terras distantes, "Não és o meu J, aquele é que é o meu J. Não te quero nem à boneca."


Mas nem os apelos nem o choro, nem o seu J. e a sua Titi, lhe valeram, e nas vagas do Atlântico adivinhou com toda a certeza o naufrágio daquele Titanic: "A minha vida nunca mais vai ser a mesma..."

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21
Dez22

As Viagens


Cotovia@mafalda.carmona

Do meu contentamento...

  • Nesta, que se inicia hoje, estação do meu descontentamento, o Inverno, sou invadida pela nostálgica memória das viagens.

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ilustração "Silêncio de Inverno" de @mafalda.carmona 

Viajei bastante, por conta das idiossincrasias familiares, só mais tarde compreendidas.

As primeiras viagens foram de barco, um transatlântico, quando ainda existiam para irmos de uns continentes para os outros, imaginam? Depois avião, carro, comboio e autocarro.

Excetuando as viagens de barco (as mais difíceis), as viagens de avião eram uma excitação, sobretudo pelo frenesim nos aeroportos, as manobras dos aviões, o levantar voo aqui e agora, e o aterrar lá longe, numa terra completamente diferente, quase num ápice,  o tempo de um sonho.

Depois, nas viagens de automóvel, o ir indo, viajando, o tempo próprio das paisagens que desfilam na janela, tal como nos comboios, mas no carro há uma domesticidade maior, uma familiaridade com as paisagens libertas do bulício das gares e dos aeroportos, aquelas janelas mais pequenas, alimentam uma expectativa pelo espaço aberto e pela novidade, a próxima terra, ceara, pomar, o próximo local de paragem e de partida, as etapas pré-determinadas para um destino programado.

As viagens despertam, também, um sentimento de contrastes, o isolamento de uma madrugada ainda com o sol por nascer e as ruas desertas, quando se parte tentando não fazer muito barulho, e a chegada ao centro de uma cidade no meio da tarde, as filas de trânsito, as principais avenidas, a chegada ao hotel, os cheiros característicos desses espaços.

No viajar está esta sensação de " Poder", para fazer, para ir, estar, ver, sentir, contentar-se.

Se o ponto de chegada é um motivo de excitação, o próprio processo da viagem, é igualmente intenso, onde muitas vezes a impossibilidade de parar, dá lugar a guardar pequenos postais estáticos de pessoas, coisas, situações e paisagens, uma coleção de imagens, um álbum de fotografias imateriais, guardado dentro de nós.

As viagens literárias são, também, assim.

Essas, recolhem todas estas emoções e sentimentos do viajante e através dos autores, dá-se a magia, pois conseguem esta alquimia, a de transformar palavras em imagens, e imagens em palavras tão vividas como aquelas que guardamos e lembramos em ténues recordações. Fazem-no tão bem que nos oferecem uma incrível viagem nas histórias que contam, reais ou ficções, aventuras ou poesias. É a poesia das palavras materializada em textos a gerar imagens reais e sentidas.

E assim na literatura somos viajantes, quem escreve e quem lê, uma viagem partilhada na qual os autores não vivem sem leitores, que não vivem sem autores, são o par Piu-piu e franjola desta antiga história, de um amor, o inventado por Platão, para fazer o nosso contentamento nestes dias de um inverno, estação que atravessa o ano de 2022 para nos entregar o ano de 2023, que agora se inicia.

Estimadas Pessoas: 

 

Chegou o Inverno!

 

No meu caso, gosto é do Verão,

Mesmo sem passear de prancha na mão,

Pois tenho penas e asas, para meu espanto!

Asas para voar em fingida imaginação,

Nestes dias frios de chuva, vento e desalento.

É em grande desassossego e tormento,

Que desespero pela chegada da Primavera.

Para animar esta quadra há o Natal,

O Advento e a Consoada, a passagem de Ano,

E num instante está à porta o Carnaval!

Como Companhia, esta Cotovia tem as Pessoas,

Os autores, textos em poesias, e literárias aventuras.

Haja saúde, paz, bons ventos, amor e amizade,

Para viver grata e em feliz contentamento.

Na viagem no comboio das estações,

O tempo passa veloz, sempre igual, sempre diferente.

Boa quarta-feira e bom 21 de Dezembro.

 

Boas Viagens. Feliz Natal, Boas Festas e Bom Ano de 2023, Pessoas!🐦

 

04
Dez22

Ikigai, kintsugi...


Cotovia@mafalda.carmona

Caracteres com pincel, sumi-e, wabi-sabi, outras filosofias japonesas, Mário Augusto e o Natal

  • Poderia pensar-se que entre todas estas coisas, ou imaterialidades culturais, vindas do Japão, Mário Augusto e o Natal, nada há em comum. Isto porque Portugal e o Japão estão em meridianos culturais e geográficos praticamente opostos, coisa facilmente observável no globo terrestre oferecido ao neto A. pela Madrinha. No entanto, partilham, dizem alguns, o "arigato", não um gato mas um obrigado adaptado e importado, e, pelo menos em parte do território, também partilham geograficamente o mesmo paralelo.

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Quanto ao Natal lá chegaremos, e no caso do Mário Augusto, jornalista com uma experiência de bondade e humanidade, com nome que rima com Homem Justo, faz de paralelo, muito provavelmente em ressonância da sua verticalidade e retidão:

Estabelece uma ponte entre o sol nascente a oriente e o nosso cantinho a ocidente, transportando isso mesmo, uma luz, inesperada, sobre o kintsugi, mostrando uma nova perspetiva sobre a teoria do kintsugi, ou antes, revirou o conceito e apresentou-o de trás para a frente.

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O Mário Augusto desconhece o furor causado nesta sua fã, para escrever voando, e com grande afã este monólogo da Cotovia, quando li o texto que acompanha a fotografia, a preto e branco intencional, das suas duas Pessoas, a Paula e a Rita, que são "As miúdas cá de casa", publicado no passado dia 14 de Novembro de 2022.

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Li e pensei, "esta teoria do puzzle humano é brilhante". Também não sei se o Mário Augusto, pese embora toda a admiração desta Cotovia, ficaria contente se para aqui aparecesse a transcrição na integra do texto ( para desagrado deve ser suficiente estar a referir o seu nome inúmeras vezes...) por isso deixo o link para lerem em primeira mão, a fotografia linda das suas lindas miúdas e um recorte parcial do texto, enquanto partilho o resultado das minhas reflexões e significados.

Primeiro o link do Mário Augusto, como gosta por vezes de assinar o MA., aqui.

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Agora o "link", ou ligação, entre o kintsugi e o puzzle humano:

Começo pelo kintsugi, irei tentar chegar a um conceito ou definição, e, desta vez, ao contrário da definição da Cotovia sobre Autor, onde antes do resultado final vos indiquei quais as pesquisas feitas, vou diretamente, e para descanso de todas as Pessoas seguidoras da Cotovia e Companhia (no dia de hoje 145, bem-vindas novas 30 Pessoas!), para a definição:

No kintsugi o início é um todo, o todo tem consciência do todo, há uma alteração súbita do estado, se estava inteiro deixa de o estar, e o todo é desmembrado em várias partes. Se estava separado pode ver-se obrigado a estar uno, seja qual for o caso, há uma alteração, o que era deixa de ser, normalmente por circunstâncias externas de extrema violência.

Com o kintsugi esse estado anterior é recuperado, eventualmente a forma recupera a sua unicidade no sentido da individualidade, e inclusive poderá não ser visível para todos, o que importa é o processo pelo qual essa recuperação é possível: seja física seja emocionalmente é feito com esmero, cuidado, com amor sem limite, seja de Pessoa conhecida ou de desconhecida, para recuperar a forma original. Para o todo, e para sempre, ficam visíveis (mesmo se invisíveis ao olhar superficial) as marcas deste processo, cicatrizes, como memória do estado inicial e da dedicação necessária para vencer as adversidades, normalmente as ligadas ao fim, também da perda, própria ou alheia, das mudanças trágicas e também das transformações.

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Kintsugi link Wikipédia

Na teoria do 'puzzle humano', ou o 'puzzle do ser', (não tenho, ainda, a designação justa, correta)... cada um de nós nasce com o kit puzzle Pessoa. Esse kit pode ser influenciado pela genética é certo, pelo meio, pela sociedade, pelo país onde se nasce... e... pela aleatoriedade, a sorte e azar, destino ou desígnio, o inexplicável, o imponderável, o Deus ou o que seja, que faz com que esse puzzle seja o nosso e o de mais ninguém. Uma coisa é certa, nem o escolhemos nem ninguém o escolhe por nós...

Acontece. Temos de viver com ele.

Nesta teoria, nascemos em peças, em partes dispersas e vamos vivendo a nossa vida com a missão de as reunir e organizar até termos a imagem, de nós mesmos, completa. Se nesta teoria existe um certo determinismo, existe também a noção de que o puzzle pode ser passível de ser completado ou de ficarem peças por preencher, em falta ou em lugar onde não fazem sentido. Para alguns o puzzle apresentado tem maior complexidade, outras será mais simples. Idealmente, todas as Pessoas deveriam ter a possibilidade de completar o seu puzzle para formar a imagem mais brilhante e radiosa de si mesmas.

Se depois disto não ficaram intrigadas ou pelo menos curiosas de ir espreitar a página do Mário Augusto, Pessoas, tenho a dizer que sois possuidoras de um "sangue frio" , sang-froi ou cold blood, de tal ordem que devereis ser capazes de escutar a música de Michael Kiwanuka, cold little heart, ininterruptamente sem pestanejar.

link YouTube Michael Kiwanuka

Nesse caso existe uma real probabilidade de já não estarem a ler este monólogo a esta altura, e terem ido fazer uma cena qualquer ao género de James Bond 007. Caso contrário, e aqui permanecerem, e, além disso terem lido o texto de MA, assim como este, prossigo:

Muitas vezes, provavelmente na maioria, "as miúdas cá de casa", "as miúdas lá de casa" ou " as miúdas seja de que casa forem", precisam mesmo de uma ajuda, de um apoio. Por vezes a vergonha impede-as de pedir essa ajuda, por vezes pedem essa ajuda tarde demais, por vezes tem de ser os outros a pedir ajuda por elas. Muitas outras, como no caso do MA, até existem mecanismos legais do lado de lá, para ajudar as miúdas do lado de cá, mas essa tão necessária ajuda, neste caso com o nome de "apoio", não chega ou tarda em chegar, e o puzzle vai ficando com peças perdidas, cuja importância é vital para a integridade, saúde, bem estar, recuperação, e manutenção do puzzle do Ser.

Noutros casos, frequentes quando quem vence as barreiras da vergonha e do desespero, pede ajuda ou apoio, é humilhada e desvalorizada, em última análise, "não está a morrer", "todos temos os nossos problemas"... e a famigerada frase "não sou a santa casa da misericórdia".

Em qualquer caso, com ou sem ajuda, o que acontece é que serão sempre "as miúdas cá de casa" para os seus pais, mães, tias e tios, irmãos, avós. Devagar, sem deixarem de ser "as miúdas" para as suas famílias, para o mundo exterior, passam a ser "as mulheres cá de casa".

Uma casa que, de acordo com a lei da vida, em todos os casos, se vai esvaziando, se vai tornando órfã, e finalmente fica a sós consigo mesma. Se nessa altura retirarmos a acentuação da palavra sós, ficamos com um grande SOS, o pedido de ajuda mais universal, impossível de ignorar.

E, passo a citar uma Pessoa Amiga, das que respondem mesmo aos sinais de SOS, sejam eles mais impercetíveis, em Morse, diretos ou indiretos, daquelas Pessoas que não olham para o lado nem seguem em frente indiferentes às dificuldades que as cercam:

"No mar das palavras, todos somos pescadores."

Existirão várias interpretações para esta afirmação: por um lado significa a possibilidade de escolher que tipo de pescador somos pela escolha das palavras, sejam de diálogo, de partilha, de conforto, de ajuda, de apoio, por vezes de denúncia... basicamente numa adaptação de um provérbio "diz-me as palavras com as quais vives, e direi quem és".

Por outro, significa também a inutilidade das palavras contra a inércia da resolução dos problemas que só o dinheiro resolve, e nestes casos, torna banais quaisquer palavras ou citações.

Finalmente, não por ser Natal, mas porque... é sempre uma boa altura para nos ajudarmos uns aos outros.

Em comum, o grande sorriso das fotografias que aqui partilhei da Paula da Rita e da Carolina Lucas, sobretudo, o brilho no olhar.

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Fica uma pergunta para vós Pessoas, as da Companhia da Cotovia e as que tiverem encontrado este post nos seus voos neste imenso mar de palavras, videos, fotos textos da internet, teremos nós a possibilidade de termos, ou ajudar outras Pessoas, a terem um sorriso igual? Por vezes a melhor forma de o conseguirmos é através da ajuda, a nós mesmos e aos outros.

E é aqui que chegamos à parte do Natal, pois a Carolina tem até ao início de Janeiro para reunir o valor necessário para os ciclos de fisioterapia anuais que tem necessidade de fazer, e seria uma boa prenda de Natal para a Carolina se conseguisse as contribuições necessárias?

Vamos ajudar?

Para poderem pensar sobre o assunto, fica a partilha do link do testemunho da tia Carla num programa de televisão nacional para conhecerem um pouco melhor a Carolina, e também o link para a página no Facebook da Carolina Lucas, decidam se podem, e com que valor, ajudar esta família.

Arigatō, Hitobito! Merīkusimasu!

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{Cotovia} em Colectânea

Sinopse A Coletânea “ERA UMA VEZ…ALENTEJO” é uma obra que inclui poemas, fotografias, ou obras artísticas originais cujo tema e foco principal seja o Alentejo, e está abrangida no projeto europeu “Antologias Digitais”. Tendo a cidade de Évora sido recentemente nomeada Capital Europeia da Cultura 2027, faz todo o sentido homenagear não só a cidade como também toda a beleza circundante e riqueza cultural da região, e observar as maneiras como estas inspiram as pessoas de vários pontos do globo. Autor: Vários Formato: pdf Edição: 08.05.2023 Ilustração capa e contracapa: Ana Rosado; Vítor Pisco Editora Recanto das LetrasBaixar e-book

{Cotovia} em Antologia

Sinopse Aquilo que temos vindo a testemunhar desde 20 de fevereiro de 2022, provoca em nós sentimentos complexos, melhor expressados através da arte. Esta antologia recolhe estes sentimentos, e distribui-os para quem neles se reconforta e revê. Para o povo ucraniano, fica a mensagem de acolhimento, não só em tempos de crise, mas sempre. Porque é difícil expressar a empatia por palavras, mas aqui fica uma tentativa, por 32 autores, nacionais e internacionais. Autor: Instituto Cultural de Évora Formato: pdf Edição: 14.08.2023 Ilustração capa e contracapa: Ana Rosado Editora Recanto das Letras

{Apoio à Vítima}

A APAV tem como missão apoiar as vítimas de crime, suas famílias e amigos, prestando-lhes serviços de qualidade, gratuitos e confidenciais. É uma organização sem fins lucrativos e de voluntariado, que apoia, de forma qualificada e humanizada, vítimas de crimes através da sua Rede Nacional de Gabinetes de Apoio à Vítima e da sua Linha de Apoio à Vítima – 116 006 (dias úteis: 09h – 21h). Aquando de um crime, muitas pessoas, para além da vítima directa, serão afectadas directa ou indirectamente pelo crime, tais como familiares, amigos, colegas. A APAV existe para apoiar. Os serviços da APAV são GRATUITOS e CONFIDENCIAIS.

{Notícias Sobre a Ucrânia}

A UE condena com a maior veemência a agressão militar não provocada e injustificada da Rússia contra a Ucrânia. Trata-se de uma violação flagrante do direito internacional, incluindo a Carta das Nações Unidas. Apelamos à Rússia para que cesse imediata e incondicionalmente todas as hostilidades, retire o seu pessoal militar e equipamento de todo o território da Ucrânia, no pleno respeito pela soberania, independência e integridade territorial da Ucrânia dentro das suas fronteiras internacionalmente reconhecidas. A UE apoia os princípios e objetivos fundamentais da fórmula de paz da Ucrânia enquanto via legítima e credível rumo a uma paz global, justa e duradoura.
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