Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

{Cotovia} e Companhia

Olá Pessoas! Bem-vindas ao blogue da Cotovia onde (m)ando {cotovia}ando! Sigam a cor deste vôo: "Nascemos poetas, só é preciso lembrá-lo. Saber é quase tudo. Sentir é o Mundo." @mafalda.carmona

Olá Pessoas! Bem-vindas ao blogue da Cotovia onde (m)ando {cotovia}ando! Sigam a cor deste vôo: "Nascemos poetas, só é preciso lembrá-lo. Saber é quase tudo. Sentir é o Mundo." @mafalda.carmona

{Cotovia} e Companhia

14
Fev23

Neste mar de palavras...


Cotovia@mafalda.carmona

Todos somos pescadores...

  • Seja nas escritas neste grande lago de blogues e palavras do Sapo, nas escritas que mantemos privadas, nas que são partilhadas, seja nas leituras ou também noutros espaços para onde podemos estender a área de pesca, (mesmo não sendo áreas digitais): as livrarias e as bibliotecas municipais. Pois muito bem, Hoje, optei pela pesca na Biblioteca Municipal de Sesimbra. 

IMG_20230214_145356.jpg

E, se "no mar das palavras somos todos pescadores", (como diz o Joaquim Gil dos Gigantes do Nada, banda de Almada), nas asas dos livros todos podemos pescar histórias e escritas para voar, sonhar, divagar, criar, sentir, pensar, refletir, e apropriadamente neste dia, amar!

Como os livros são mesmo nossos amigos, e para algumas Pessoas, os seus maiores amores, e o dia de São Valentim também pode ser comemorado com eles, estes 5 novos amigos (ecléticos) estarão aninhados, perdão, emprestados pelas próximas duas semanas aqui pelo espaço da Cotovia e Companhia . 

Se me permitirem (eles, os livros e os seus autores, sem ir contra os direitos materiais nem intelectuais, sem falar nos comerciais) irei partilhando, discretamente, o que têm para dizer...

Nesta próxima quinzena irei apresentá-los, e são, sem nenhuma ordem particular, (não vou colocar por ordem alfabética, pois está é uma experiência algo anárquica e eclética, como os próprios):

 

"Talvez um Anjo" de Filipa Sáragga;

"O Caderno" de José Saramago;

"Coisas de Sesimbra" de António Reis Marques;

"Sou Feliz" de Bronnie Ware;

"No passado e no Futuro Estamos Todos Mortos" de Miguel Esteves Cardoso.

 

E se for o caso de conhecerem alguns destes amigos, o que acharam? Tem ou não têm algo para nos dizer e histórias para partilhar? Recomendam alguma ordem de leitura, ou até mesmo de... não leitura?🐦

Ainda trouxe mais duas sugestões: 

Curso MOOC património arquitectónico e arte urbana, um curso online, disponível, gratuitamente, na plataforma digital NAU até abril de 2023, mais informações no site da Área Metropolitana de Lisboa www.aml.pt;

Um novo serviço público da Associação de Municípios da Região de Setúbal (AMRS): Comunicação Digital de Proximidade.

Nas Bibliotecas Municipais da região de Setúbal (Alcácer do Sal, Alcochete, Barreiro, Moita, Montijo, Palmela, Santiago do Cacém, Seixal, Sesimbra e Setúbal) estará disponível o apoio e até um mini estúdio para "dar asas à imaginação e criar conteúdos digitais" para potenciar os nossos canais digitais.

Bom dia de Hoje, boas leituras, escritas, cursos, trabalhos, e voos conforme for o caso, Pessoas!🐦

04
Dez22

Ikigai, kintsugi...


Cotovia@mafalda.carmona

Caracteres com pincel, sumi-e, wabi-sabi, outras filosofias japonesas, Mário Augusto e o Natal

  • Poderia pensar-se que entre todas estas coisas, ou imaterialidades culturais, vindas do Japão, Mário Augusto e o Natal, nada há em comum. Isto porque Portugal e o Japão estão em meridianos culturais e geográficos praticamente opostos, coisa facilmente observável no globo terrestre oferecido ao neto A. pela Madrinha. No entanto, partilham, dizem alguns, o "arigato", não um gato mas um obrigado adaptado e importado, e, pelo menos em parte do território, também partilham geograficamente o mesmo paralelo.

SmartSelect_20221202_154037_Samsung Notes.jpg

Quanto ao Natal lá chegaremos, e no caso do Mário Augusto, jornalista com uma experiência de bondade e humanidade, com nome que rima com Homem Justo, faz de paralelo, muito provavelmente em ressonância da sua verticalidade e retidão:

Estabelece uma ponte entre o sol nascente a oriente e o nosso cantinho a ocidente, transportando isso mesmo, uma luz, inesperada, sobre o kintsugi, mostrando uma nova perspetiva sobre a teoria do kintsugi, ou antes, revirou o conceito e apresentou-o de trás para a frente.

Water_jar_by_Studio_of_Ninsei,_Edo_period,_17th_ce

O Mário Augusto desconhece o furor causado nesta sua fã, para escrever voando, e com grande afã este monólogo da Cotovia, quando li o texto que acompanha a fotografia, a preto e branco intencional, das suas duas Pessoas, a Paula e a Rita, que são "As miúdas cá de casa", publicado no passado dia 14 de Novembro de 2022.

SmartSelect_20221202_155755_Chrome.jpg

Li e pensei, "esta teoria do puzzle humano é brilhante". Também não sei se o Mário Augusto, pese embora toda a admiração desta Cotovia, ficaria contente se para aqui aparecesse a transcrição na integra do texto ( para desagrado deve ser suficiente estar a referir o seu nome inúmeras vezes...) por isso deixo o link para lerem em primeira mão, a fotografia linda das suas lindas miúdas e um recorte parcial do texto, enquanto partilho o resultado das minhas reflexões e significados.

Primeiro o link do Mário Augusto, como gosta por vezes de assinar o MA., aqui.

SmartSelect_20221202_155501_Chrome.jpg

Agora o "link", ou ligação, entre o kintsugi e o puzzle humano:

Começo pelo kintsugi, irei tentar chegar a um conceito ou definição, e, desta vez, ao contrário da definição da Cotovia sobre Autor, onde antes do resultado final vos indiquei quais as pesquisas feitas, vou diretamente, e para descanso de todas as Pessoas seguidoras da Cotovia e Companhia (no dia de hoje 145, bem-vindas novas 30 Pessoas!), para a definição:

No kintsugi o início é um todo, o todo tem consciência do todo, há uma alteração súbita do estado, se estava inteiro deixa de o estar, e o todo é desmembrado em várias partes. Se estava separado pode ver-se obrigado a estar uno, seja qual for o caso, há uma alteração, o que era deixa de ser, normalmente por circunstâncias externas de extrema violência.

Com o kintsugi esse estado anterior é recuperado, eventualmente a forma recupera a sua unicidade no sentido da individualidade, e inclusive poderá não ser visível para todos, o que importa é o processo pelo qual essa recuperação é possível: seja física seja emocionalmente é feito com esmero, cuidado, com amor sem limite, seja de Pessoa conhecida ou de desconhecida, para recuperar a forma original. Para o todo, e para sempre, ficam visíveis (mesmo se invisíveis ao olhar superficial) as marcas deste processo, cicatrizes, como memória do estado inicial e da dedicação necessária para vencer as adversidades, normalmente as ligadas ao fim, também da perda, própria ou alheia, das mudanças trágicas e também das transformações.

SmartSelect_20221202_161756_Chrome.jpg

Kintsugi link Wikipédia

Na teoria do 'puzzle humano', ou o 'puzzle do ser', (não tenho, ainda, a designação justa, correta)... cada um de nós nasce com o kit puzzle Pessoa. Esse kit pode ser influenciado pela genética é certo, pelo meio, pela sociedade, pelo país onde se nasce... e... pela aleatoriedade, a sorte e azar, destino ou desígnio, o inexplicável, o imponderável, o Deus ou o que seja, que faz com que esse puzzle seja o nosso e o de mais ninguém. Uma coisa é certa, nem o escolhemos nem ninguém o escolhe por nós...

Acontece. Temos de viver com ele.

Nesta teoria, nascemos em peças, em partes dispersas e vamos vivendo a nossa vida com a missão de as reunir e organizar até termos a imagem, de nós mesmos, completa. Se nesta teoria existe um certo determinismo, existe também a noção de que o puzzle pode ser passível de ser completado ou de ficarem peças por preencher, em falta ou em lugar onde não fazem sentido. Para alguns o puzzle apresentado tem maior complexidade, outras será mais simples. Idealmente, todas as Pessoas deveriam ter a possibilidade de completar o seu puzzle para formar a imagem mais brilhante e radiosa de si mesmas.

Se depois disto não ficaram intrigadas ou pelo menos curiosas de ir espreitar a página do Mário Augusto, Pessoas, tenho a dizer que sois possuidoras de um "sangue frio" , sang-froi ou cold blood, de tal ordem que devereis ser capazes de escutar a música de Michael Kiwanuka, cold little heart, ininterruptamente sem pestanejar.

link YouTube Michael Kiwanuka

Nesse caso existe uma real probabilidade de já não estarem a ler este monólogo a esta altura, e terem ido fazer uma cena qualquer ao género de James Bond 007. Caso contrário, e aqui permanecerem, e, além disso terem lido o texto de MA, assim como este, prossigo:

Muitas vezes, provavelmente na maioria, "as miúdas cá de casa", "as miúdas lá de casa" ou " as miúdas seja de que casa forem", precisam mesmo de uma ajuda, de um apoio. Por vezes a vergonha impede-as de pedir essa ajuda, por vezes pedem essa ajuda tarde demais, por vezes tem de ser os outros a pedir ajuda por elas. Muitas outras, como no caso do MA, até existem mecanismos legais do lado de lá, para ajudar as miúdas do lado de cá, mas essa tão necessária ajuda, neste caso com o nome de "apoio", não chega ou tarda em chegar, e o puzzle vai ficando com peças perdidas, cuja importância é vital para a integridade, saúde, bem estar, recuperação, e manutenção do puzzle do Ser.

Noutros casos, frequentes quando quem vence as barreiras da vergonha e do desespero, pede ajuda ou apoio, é humilhada e desvalorizada, em última análise, "não está a morrer", "todos temos os nossos problemas"... e a famigerada frase "não sou a santa casa da misericórdia".

Em qualquer caso, com ou sem ajuda, o que acontece é que serão sempre "as miúdas cá de casa" para os seus pais, mães, tias e tios, irmãos, avós. Devagar, sem deixarem de ser "as miúdas" para as suas famílias, para o mundo exterior, passam a ser "as mulheres cá de casa".

Uma casa que, de acordo com a lei da vida, em todos os casos, se vai esvaziando, se vai tornando órfã, e finalmente fica a sós consigo mesma. Se nessa altura retirarmos a acentuação da palavra sós, ficamos com um grande SOS, o pedido de ajuda mais universal, impossível de ignorar.

E, passo a citar uma Pessoa Amiga, das que respondem mesmo aos sinais de SOS, sejam eles mais impercetíveis, em Morse, diretos ou indiretos, daquelas Pessoas que não olham para o lado nem seguem em frente indiferentes às dificuldades que as cercam:

"No mar das palavras, todos somos pescadores."

Existirão várias interpretações para esta afirmação: por um lado significa a possibilidade de escolher que tipo de pescador somos pela escolha das palavras, sejam de diálogo, de partilha, de conforto, de ajuda, de apoio, por vezes de denúncia... basicamente numa adaptação de um provérbio "diz-me as palavras com as quais vives, e direi quem és".

Por outro, significa também a inutilidade das palavras contra a inércia da resolução dos problemas que só o dinheiro resolve, e nestes casos, torna banais quaisquer palavras ou citações.

Finalmente, não por ser Natal, mas porque... é sempre uma boa altura para nos ajudarmos uns aos outros.

Em comum, o grande sorriso das fotografias que aqui partilhei da Paula da Rita e da Carolina Lucas, sobretudo, o brilho no olhar.

SmartSelect_20221202_161507_Chrome.jpg

Fica uma pergunta para vós Pessoas, as da Companhia da Cotovia e as que tiverem encontrado este post nos seus voos neste imenso mar de palavras, videos, fotos textos da internet, teremos nós a possibilidade de termos, ou ajudar outras Pessoas, a terem um sorriso igual? Por vezes a melhor forma de o conseguirmos é através da ajuda, a nós mesmos e aos outros.

E é aqui que chegamos à parte do Natal, pois a Carolina tem até ao início de Janeiro para reunir o valor necessário para os ciclos de fisioterapia anuais que tem necessidade de fazer, e seria uma boa prenda de Natal para a Carolina se conseguisse as contribuições necessárias?

Vamos ajudar?

Para poderem pensar sobre o assunto, fica a partilha do link do testemunho da tia Carla num programa de televisão nacional para conhecerem um pouco melhor a Carolina, e também o link para a página no Facebook da Carolina Lucas, decidam se podem, e com que valor, ajudar esta família.

Arigatō, Hitobito! Merīkusimasu!

SmartSelect_20221204_003817_Chrome.jpg

 

28
Nov22

Quem sou? Sou poeta?


Cotovia@mafalda.carmona

Poemas e Ideias para escrever

  • Isso mesmo, para além da tal "Mala Esquecida" (ou pasta, daquelas antigas, das que se levavam para a primária) para onde atiro os rascunhos de poesias e textos antes de os esquecer... ou para não os esquecer, dualidade do Ego, com toda a certeza... tenho um sítio, virtual, onde escrevo as notas de todas as coisas sobre as quais quero pensar, refletir e escrever, uma espécie de diário virtual. Adequadamente, está nas notas do telemóvel, numa pasta (desta feita, virtual) com o nome de "Ideias para escrever", deveras original...

É assim que surgem ou "germinam" os posts, ou "monólogos", e, recentemente tenho observado uma certa, discreta, efervescência na vossa participação Pessoas! Muito bem, perigamos de, talvez, num futuro, espero não virtual mas real, estes "monólogos" serem promovidos ao estatuto de "Diálogos"... ia ser tipo... surpreendente deixar de ser só a minha opinião que conta! (a minha e a do L.M.M, obviamente, mas nisso acho que estou em vantagem, ao contrário do excelentíssimo L.M.M. cuja opinião só conta nos finais das noites de domingo, posso opinar, ou achar -e podem rever aqui o conceito da Cotovia sobre achadores versus fundadores-, à vontade, mesmo sempre, mesmo de todas as vezes que quiser, e mais... raramente sou contrariada por vós, Pessoas! É tipo o céu dos achadores! Mas como sabem, estão sempre convidados a participar, ali em baixo nos comentários, de modo a que vossa voz, Pessoas, se oiça aqui, e não apenas a desta Cotovia, criatura penada...

Sempre que leio, oiço, vejo, observo, vivo qualquer coisa, considerada, por mim, claro, pertinente, corro a anotar porque caso contrário o certo é esquecê-la. Pensam vós Pessoas nesta altura, onde isto vai chegar com tantos lembretes que esta Cotovia tem anotados de temas para escrever?!

Ora é mais uma poesia, ou "Postal Poético", e no decorrer da leitura talvez concluam ser coisa diferente...

 

Sou Poeta?


Ou antes, sou poetisa? Não...
Escrevo versos, coisa diferente.
Inventei outras coisas
nos verdes campos da edificação.
Há arquitecta ou arquitecto sem peso?
Não! As criações como vão?
Nem sim, nem não,
triste envolvente, a da solidão.

Andei com os 2 pés,
no barco da educação.
Dedicada inventei fichas.
Muito aprendi então,
em relatórios de auto-avaliação.
Se fiz o bem?
Espero que sim, mas...
Dizê-lo não é para mim.

Se agora querem que permita,
que me ditem como vivo,
se ando, nado, ou voo,
se vou a pé, de carro, ou de barco...
Se querem que admita,
vendas nos olhos, coletes ao peito,
pesos nos pés, bico calado...
Não! Nasci em Liberdade.

Agora com entusiasmo,
nesta etérea descoberta,
voo com as palavras, leves,
livres, sem compromisso.
Sem prejudicar a natureza,
nem espécies, nem o planeta.
Escritas no verso de folha reciclada,
ou em matéria digital e virtual.

Empurrá-las por aí.
Irem onde lhes der gana,
surpresa de ver onde chegam.
Lê-as quem as quiser.
Se sei fazê-lo? Não creio...
Se me divirto? Sim!
Tal Benjamim, começo pelo fim...
Vivo, só agora, livre, enfim!

Nascemos poetas,

só é preciso lembrá-lo...

Saber é quase tudo.

Sentir é o Mundo.

 

 

2018 de Mafalda Carmona

28 Novembro 2022

(Ilustração e poema originais de 2018)

Sou poeta Poesia.jpg

 

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

Quem é esta Cotovia?

Sigam-me Noutros Vôos

{Instagram}

{Cotovia} Instagram Feed

{Facebook}

Ilustração Perfil @mafalda.carmona

Vôos de Outras Aves

Calendário

Agosto 2024

D S T Q Q S S
123
45678910
11121314151617
18192021222324
25262728293031

Voar ao calhas

  1. 2024
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  14. 2023
  15. J
  16. F
  17. M
  18. A
  19. M
  20. J
  21. J
  22. A
  23. S
  24. O
  25. N
  26. D
  27. 2022
  28. J
  29. F
  30. M
  31. A
  32. M
  33. J
  34. J
  35. A
  36. S
  37. O
  38. N
  39. D
  40. 2021
  41. J
  42. F
  43. M
  44. A
  45. M
  46. J
  47. J
  48. A
  49. S
  50. O
  51. N
  52. D
  53. 2020
  54. J
  55. F
  56. M
  57. A
  58. M
  59. J
  60. J
  61. A
  62. S
  63. O
  64. N
  65. D
  66. 2019
  67. J
  68. F
  69. M
  70. A
  71. M
  72. J
  73. J
  74. A
  75. S
  76. O
  77. N
  78. D
  79. 2018
  80. J
  81. F
  82. M
  83. A
  84. M
  85. J
  86. J
  87. A
  88. S
  89. O
  90. N
  91. D
Blogs Portugal

{Cotovia} em Colectânea

Sinopse A Coletânea “ERA UMA VEZ…ALENTEJO” é uma obra que inclui poemas, fotografias, ou obras artísticas originais cujo tema e foco principal seja o Alentejo, e está abrangida no projeto europeu “Antologias Digitais”. Tendo a cidade de Évora sido recentemente nomeada Capital Europeia da Cultura 2027, faz todo o sentido homenagear não só a cidade como também toda a beleza circundante e riqueza cultural da região, e observar as maneiras como estas inspiram as pessoas de vários pontos do globo. Autor: Vários Formato: pdf Edição: 08.05.2023 Ilustração capa e contracapa: Ana Rosado; Vítor Pisco Editora Recanto das LetrasBaixar e-book

{Cotovia} em Antologia

Sinopse Aquilo que temos vindo a testemunhar desde 20 de fevereiro de 2022, provoca em nós sentimentos complexos, melhor expressados através da arte. Esta antologia recolhe estes sentimentos, e distribui-os para quem neles se reconforta e revê. Para o povo ucraniano, fica a mensagem de acolhimento, não só em tempos de crise, mas sempre. Porque é difícil expressar a empatia por palavras, mas aqui fica uma tentativa, por 32 autores, nacionais e internacionais. Autor: Instituto Cultural de Évora Formato: pdf Edição: 14.08.2023 Ilustração capa e contracapa: Ana Rosado Editora Recanto das Letras

{Apoio à Vítima}

A APAV tem como missão apoiar as vítimas de crime, suas famílias e amigos, prestando-lhes serviços de qualidade, gratuitos e confidenciais. É uma organização sem fins lucrativos e de voluntariado, que apoia, de forma qualificada e humanizada, vítimas de crimes através da sua Rede Nacional de Gabinetes de Apoio à Vítima e da sua Linha de Apoio à Vítima – 116 006 (dias úteis: 09h – 21h). Aquando de um crime, muitas pessoas, para além da vítima directa, serão afectadas directa ou indirectamente pelo crime, tais como familiares, amigos, colegas. A APAV existe para apoiar. Os serviços da APAV são GRATUITOS e CONFIDENCIAIS.

{Notícias Sobre a Ucrânia}

A UE condena com a maior veemência a agressão militar não provocada e injustificada da Rússia contra a Ucrânia. Trata-se de uma violação flagrante do direito internacional, incluindo a Carta das Nações Unidas. Apelamos à Rússia para que cesse imediata e incondicionalmente todas as hostilidades, retire o seu pessoal militar e equipamento de todo o território da Ucrânia, no pleno respeito pela soberania, independência e integridade territorial da Ucrânia dentro das suas fronteiras internacionalmente reconhecidas. A UE apoia os princípios e objetivos fundamentais da fórmula de paz da Ucrânia enquanto via legítima e credível rumo a uma paz global, justa e duradoura.
Em destaque no SAPO Blogs
pub