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{Cotovia} e Companhia

Olá Pessoas! Bem-vindas ao blogue da Cotovia onde (m)ando {cotovia}ando! Sigam a cor deste vôo: "Nascemos poetas, só é preciso lembrá-lo. Saber é quase tudo. Sentir é o Mundo." @mafalda.carmona

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{Cotovia} e Companhia

24
Mar23

O Professor... e as Greves


Cotovia@mafalda.carmona

...ou o sarcófago...

ou a asfixia do sistema de educação, ou a turma dos 14...ou abram alas se faz favor...

  • O professor C. era o professor coordenador do módulo de disciplinas técnicas e práticas de eletrotecnia. Foi meu professor, e de mais 13 alunos, durante 3 anos. As aulas decorriam em salas numa ala do edifício situada no piso térreo, com umas janelas estreitas de vidro reforçado em arame, com vista para o estacionamento, onde nunca entrava o sol, por estarem viradas a norte. Por isso, cheirava a mofo, e as placas de madeira que serviam para montar os circuitos de eletricidade, eram desagradáveis ao toque e deixavam um cheiro a madeira prensada desagradável, como o cheiro do cartão molhado.

As aulas de Matemática, Português, Físico-química, Filosofia, Inglês e Educação física, eram distribuídas pelas outras alas do edifício, em salas com janelas, bem iluminadas e algumas delas até no segundo piso, ou mesmo, como as de filosofia, na sala "anfiteatro", com boa vista. Por isso muitos dos 14, quando juntos aos restantes da turma geral, passavam mais tempo a olhar pela janela do que para o quadro bem iluminado, a receber luz pelo lado certo, sendo possível ver tudo o que lá se escrevia.

E eu fazia parte do leque que, nas aulas gerais, escolhera um lugar à janela, bem lá atrás, onde passava a maior parte do tempo a olhar para as nuvens, as pessoas e a praça, mesmo se agora já se via para o quadro.

Nos anos anteriores a esta experiência do "sarcófago elétrico", como interiormente passei a chamar ao conjunto de salas dos 14, escolhia uma carteira na fila da frente, de modo a ver bem o que se passava no quadrado preto, pois sou míope, e tinham deixado de nos sentar por ordem alfabética a partir do 7° ano, o que era muito bom para mim, porque não tinha de andar a fazer pedidos para me sentar na fila da frente, ou antes o meu encarregado de educação, pois para muitas pessoas a pitosguice alia-se à confusão auditiva, e nunca se chega a ver verdadeiramente bem, pois, a cada mês, a graduação aumenta um aro de fundo de garrafa nas lentes dos óculos, e não há orçamento familiar que aguente tanta mudança de lentes, destas, chamadas, miopias progressivas ou grandes míopes, o meu caso.

Por causa destas (des)ordens alfabéticas as amigas e amigos de escola têm todos os nomes ou começados por M, ou antes, o Luís tinha sido meu colega de carteira durante anos, ou a Mané (Maria Manuela), Maria João, o Mário, o Miguel, o Nuno, a Paulinha, o Paulo ( o "meu" Paulo), o Pedro, a Rita ( a "minha" Rita), o Rui, o Vítor, o Sérgio e por último, o Telmo, que ironia do destino, maldade, foi o primeiro de nós a partir em 2017, vítima de acidente na A1.

Ainda hoje, felizmente, muitos destes, se mantém como amigos, e com um deles até casei há mais de 33 anos, e é o pai das minhas filhas e avô dos meus netos, o que não deixa de ser interessante, pensar se me chamasse Ana, qual seria o efeito que isso teria tido.

Mas voltemos às aulas no sarcófago, onde os 14, mais o professor, 15, cumpriam o seu horário nas salas de aula com más condições, onde a má iluminação, era além de insuficiente, incorreta, pois o quadro estava posicionado a receber a luz vinda da direita, não víamos nada do que lá se escrevia, sendo a má ventilação responsável pelo acumulo de bolores e fungos.

Talvez por isso, o Professor C. andava sempre a fungar e a tossir, pelo que trazia consigo um lenço, de pano, como se usava na altura, com a inicial do primeiro nome do professor, outra que não a C, mas nesse tempo o respeito era muito bonito e mantinham-se as distâncias, pelo que não sabíamos qual o primeiro nome desta inicial, que tal como a identidade do seu portador, estava guardado no bolso do casaco, onde se assoava (no lenço, claro), que depois de aberto e usado, era dobrado meticulosamente para voltar para o bolso, até próxima utilização. Tudo muito ecológico.

Mas se pensam que o busílis era, apenas, a falta de condições da sala, esclareço que não era.

O busílis era que o professor tinha um ditado de sua estima, que repetia todos os anos, logo na primeira avaliação, quando ia entregando os testes, por ordem crescente de classificação, até chegar ao último, que neste caso era o primeiro, tomando à letra o estrito cumprimento deste ditado popular dos "últimos são os primeiros" para quando o aluno que melhor nota obtivera, e aguardava o teste, que o professor C. retinha, entre o polegar e o anelar, enquanto segurava um cigarro entre o indicador e o dedo médio, fazendo demorar e render o peixe. 

Se acham que a descrição é demorada, estou a ser bem sucedida ao transmitir o sofrimento impaciente que se apoderava de todos os 14, sem exceção.

Assim o décimo quarto recebia, finalmente, o seu teste e ao mesmo tempo que era revelado o valor numérico em percentagem, o professor C. citava o ditado de sua eleição:

"O primeiro milho é dos pardais!'

Nestes momentos épicos, a juntar às más condições do espaço, juntava-se a total incompreensão do décimo quarto e dos outros 13. Só o Sr. professor tinha conhecimento dos porquês daquela tirada sem igual.

Isto fez com que o professor C. sem se dar conta, ou dando e fosse esse o propósito, suscitasse nos alunos uma curiosidade para descobrirem o significado desta curiosa expressão e do seu obscuro significado.

Cada um dos 14 deve ter chegado à sua própria conclusão.

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Por mim aquilo que, resumidamente conclui, e que pouco tem a ver com o ditado preferido do professor, (senão no facto de o teto de notas do Sr. Professor ser, também em sincronia com o número de alunos da turma, 14), é que:

Primeiro: É errado colocar alunos e professores a trabalharem e estudarem em salas sem condições (esqueci de referir que a dita sala sarcófago era gélida no inverno, pelas portas de metal dos cacifos e nas janelas escorria água, e o Sr. Professor, mesmo quando não estava a fumar, qual dragão, exalava vapor de água, em forma de névoa digna de um romance dos cavaleiros de Avalon, a cada palavra...) 

Segundo: Duas coisas boas, já não se pode fumar em espaços fechados, muito menos em sala de aula, e já não se sentam os alunos por ordem alfabética, espero eu, nas aulas.

Terceiro: as condições do espaço físico onde se trabalha, estuda ou vive, têm influência determinante na qualidade de vida das Pessoas, neste caso de alunos e professores, e obviamente, nos resultados escolares de alunos e desempenho dos professores.

Quarto: que isto tenha acontecido no século passado, e desde então já se passaram quatro décadas, mas não se passaram alterações significativas na maioria das escolas deste país, nem na precariedade da profissão de professor, é que é assunto para refletir;

Quinto: quatro décadas depois o nível de escolaridade obrigatório aumentou para o 12° ano, e as turmas não têm, por norma, 14 alunos, mas o dobro ou mais, e isso também é um assunto para refletir.

Além destes problemas, crónicos, no nosso Sistema de Educação, existem muitos outros que atingem professores, alunos e pais de formas diferentes mas com as mesmas consequências: más condições de trabalho e estudo, precariedade nas condições de trabalho, de acesso, e em consequência as vidas de todas as Pessoas que estão neste sistema, precisam de ser melhoradas, respeitadas e dignificadas.

Por isso, sim, eu apoio a greve, e também as manifestações, as demonstrações, neste caso, quando não há nada a elogiar, nem com o que concordar.

16
Mar23

Memória

Homenagem aos que partiram


Cotovia@mafalda.carmona

Homenagem aos que partiram

  • Olá bom dia! Este post de Hoje é o resultado da leitura das várias publicações dos blogs do Sapo de que sou seguidora, com referência, pelo título, ao da Maria Soares, "Narrativas", nomeadamente, "Memórias", e das conversas, troca de ideias, comentários, sugestões e feedback dos leitores Amigos e seguidores do meu blog Cotovia e Companhia. (nota: em outubro 2023: o blog referido deixou de estar disponível por a sua autora o ter tornado privado).


Com este texto, e em meu nome, Mafalda Carmona (Cotovia) desejo partilhar partes da minha vida, e de quem sou, com honestidade, sem deixar de reconhecer que nem sempre foram momentos fáceis. Ao fazer isso, espero que estas experiências possam de alguma forma contribuir para o bem-estar e alegria de outras Pessoas. O único objetivo é ser parte desta comunidade do Sapo Blogs, que tão bem me acolhe, em que as pessoas se ajudam mutuamente, sem procurarem destaque ou superioridade.

 

Sempre ouvi dizer que "As pessoas felizes não tem história." Embora compreendendo o sentido da frase, permiti-me, insistente, acrescentar uma observação: "Quem também não tem história é quem não tem memória."

Ao longo do tempo, por opção, tentei, e falhei nessa tentativa, não ter história pela vontade maior de ser feliz. Nessa troca, ou pacto, o anonimato é um alívio, ser apenas mais uma na multidão, uma paixão frustrada, porque, vida cruel, não se faz só, mas acompanhada, e nem sempre pela felicidade.

Na fase dois, a estratégia foi apelar para a entrada em cena da memória, ou falta dela, para alcançar essa felicidade: esquecer, obliterar, compartimentar. No rescaldo, verifico a quantidade de momentos felizes, agarrados por um cordão umbilical, que se esvaem no não lugar da não memória, um agonizante "fade in" na densa neblina de éter do indesejado.

A fase três, foi dedicada a recuperar a memória, dos outros, dos lugares, idades, cheiros, aventuras e desventuras. Perceber e receber a alegria, a tranquilidade, o benefício da saúde.

Reconhecer que não se é feliz o tempo todo. Há momentos de tristeza, que tal como a felicidade e a alegria, são independentes da vontade, estão no reino da emoção, do sentir. E, quando estão, quando aparecem, é para aceitar, sem nada excluir. Com razão e sentir, viver.

Viver na dança eterna entre a lógica e a emoção.

Assim, em 3 passos, um ana-ni ana-não, ficas tu e eu não, entre a memória e a aceitação, no caminho da felicidade, cheguei a uma placa que diz:


"Felicidade é S.A.R.A.R. - Saudar, aceitar, respirar, avançar, repetir."

Como canto, poisa uma Cotovia a dar as boas vindas a um novo dia. Cumpridora, levanta voo logo que lhe tocam os primeiros raios aurores, vertiginosa sobe até ser apenas um ponto nos pontos das fases da vida.

Com encanto, pares de olhos de pestanas compridas, das crianças de antes e de agora, em comum os corações ternurentos e ávidos de sentir, despreocupadas, brincam sobre um Sol que nasce para a ventura da Liberdade.

Fecho os olhos e sinto o conforto da resistência, no registo das memórias futuras presentes nestes momentos felizes, para que não escapem, novamente, instáveis fios de seda finos e escorregadios. Agarro-as, queridas pedras fixas, umas redondas, outras meio partidas, para as por nas prateleiras de vidro, guardo-as no grande armário das Felicidades, sem chaves para fechar portas nem janelas, ficam à mão de semear, para quem interessar.

 

Beijinhos e abraços de asas a todas vós Pessoas, espero que gostem! Agora vou ali à Biblioteca Municipal dar boleia a mais 5 amigos de asas, para residirem aqui no ninho na próxima quinzena. Amanhã apresento-os!
Boa quinta-feira a todos, dia feliz!

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Serra da Estrela fotografia de Mafalda Carmona 

03
Mar23

"Dia a Dia"...


Cotovia@mafalda.carmona

  • Olá Pessoas, este mês de fevereiro tem sido, para a Cotovia, uma correria, a voar de um lado para o outro, mas com muito empenho tenho conseguido publicar com regularidade os "Diálogos da Cotovia e Companhia " aqui na plataforma do Sapo.pt onde tenho o blogue, e graças aos comentários, e da vossa participação pude deixar de lhes chamar Monólogos.

Hoje dia 3, e porque a sexta-feira é sempre um dia da semana propício à reflexão, voltei a pegar na agenda de 2005, da Assírio & Alvim, o chamado poemário, ao estilo, "um poema por dia não sabe o bem que lhe fazia."

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Aqui fica a partilha do poema que calhava no dia de hoje, 3 de Fevereiro, o poema "Dia a Dia", que inclusive relembra o quotidiano e muitas e boas memórias do tempo de estudante passado em Almada, num local com o mesmo nome, onde nos reuníamos todos no secundário para festejar aniversários de Pessoas amigas, colegas de escola, até das nossas mais queridas Pessoas Professoras.


De qualquer modo, e apesar do poemário ser de 2005, podemos sempre voltar a olhar para as mesmas coisas com um novo olhar.

"Dia a DiaAss´rio 

Há uma dor sem fim na lentidão do dia.
Há um pássaro de morte nos ramos do meu dia.
Está folha reflecte a ausência das tuas filhas e é
branca e a tua face é branca
e sonha.
O teu fruto é um magoado fruto santificando os
caminhos do dia.
Feita será a tua vontade nesta terra no meio dos céus,
no meio do dia."

José Agostinho Baptista (1948)
Biografia

Boa sexta-feira e bom fim-de-semana, Pessoas!
🐦

27
Fev23

"O silêncio...


Cotovia@mafalda.carmona

  • É uma forma de linguagem"..ou "A imaginação é uma forma de memória", ou "O escritor é um artesão que trabalha com palavras", ou, ainda, "A arte não é uma forma de escapar da realidade, mas sim de compreendê-la melhor", são citações do escritor Enrique Vila-Matas.

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Como também de citações trata (parcialmente) a obra deste autor natural de Barcelona, "Esta Bruma Insensata".

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E assim, aqui fica um excerto de uma entrevista onde partilha qual o "segredo" (um de muitos, suponho), para o sucesso literário, que li na última edição da revista espanhola "Telva", coisa difícil de alcançar (não a revista, também existe em versão de bolso, e entre várias coisas tem sempre artigos sobre Pessoas escritoras, coisa sempre agradável, a par das novas tendências primavera-verão, não sei qual das duas a temática mais complexa ou hermética e não de Hermès, a "griffe" francesa número 2) e que reduz as esperanças de sucesso literário a (praticamente) zero a muitas Pessoas aspirantes a escritoras, (je [m']accuse, eu Cotovia, a modos de Dreyfus, e isto de me comparar com figuras históricas é uma coisa para tentar compensar minha diminuta significância, mas ele as palavras são tantas e tão apelativas...), mas ainda assim, pode abrir caminho para uma aprendizagem da difícil arte de "pescar" palavras, e se pelo título se adivinha, mas não se cumpre, o sentido deste post, aqui vos deixo, finalmente, a dita transcrição, e bom início de semana, minhas Pessoas:

"O dia em que conheci o Juan Marsé em Bocaccio, ele disse-me: "?Tu és o "chaval" que quer ser escritor? Pois irás ver que há coisas que escreves, que ainda que gostes muito, terás de as eliminar porque não encaixam na trama. Isso é escrever." Então não entendi o que queria dizer-me, mas depois comprovei que escrever é eliminar o que sobra, e pratico o seu conselho."

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Desta obra ficou a reflexão se será possível escrever um conto, usando, unicamente, citações e, ou, ditados populares, como experiência de escrita. E nesse caso, teria o escritor uma voz própria? Como respondeu em 2017, na entrevista dada ao jornal Diário de Notícias, quando esteve em Portugal para participar no Lisboa e Sintra Film Festival, à questão "O escritor tem uma voz própria?:

*Ria-me da ideia da voz própria a que todos os escritores aspiram. Para quê escrever se não se tem uma voz própria? Voz própria significa um estilo determinado, um mundo que se distingue dos demais, uma visão do mundo definitiva e muito própria. Talvez eu quisesse ridicularizar essa ideia porque ainda não a tinha. Então usei o caso deste ventríloquo que tem apenas a sua própria voz, o que para ele é um inconveniente."

*Enrique Vila-Matas sobre o livro "Una Casa para Siempre", 1988.

P.S.

Neste contexto, pensando no título "Uma Casa para Sempre" e refletindo sobre a citação "A imaginação é uma forma de memória." fui procurar as diferenças entre bruma e o cacimbo ( diverso da cacimba ), eis o que encontrei:

"Em Angola, especialmente em Luanda, a neblina matinal é comummente chamada de "cacimbo". O cacimbo é uma espécie de neblina que ocorre geralmente durante o período da seca, que vai de maio a setembro, e é formado pela combinação do ar frio e seco do deserto do Namibiano com a humidade do Oceano Atlântico. O cacimbo pode causar uma queda na temperatura e afetar a visibilidade nas estradas e ruas da cidade."

P.S.#2

Pergunto, qual seria a integração do elemento cacimbo num conto com voz própria,  escrito por uma Cotovia, neta por parte de pai de uma alfacinha e por parte materna de uma beirã, cujo ninho africano é um retorno impossível e a migração sentida como uma expatriação? Talvez o cacimbo como uma personagem, uma espécie de lâmpada de Aladino, manto de Harry Potter, ou um tapete voador perfumado de cheiro de Terra, elemento protetor e catalizador de novas aprendizagens perante as adversidades.

Quiçá numa próxima escrita, num destes diálogos? E o titulo? Sugestões... apenas cacimbo? Ou...?

P.S.#3

Outra pergunta, qual será o aroma do perfume da marca Hermès, Terre d'Hermès?

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{Cotovia} em Colectânea

Sinopse A Coletânea “ERA UMA VEZ…ALENTEJO” é uma obra que inclui poemas, fotografias, ou obras artísticas originais cujo tema e foco principal seja o Alentejo, e está abrangida no projeto europeu “Antologias Digitais”. Tendo a cidade de Évora sido recentemente nomeada Capital Europeia da Cultura 2027, faz todo o sentido homenagear não só a cidade como também toda a beleza circundante e riqueza cultural da região, e observar as maneiras como estas inspiram as pessoas de vários pontos do globo. Autor: Vários Formato: pdf Edição: 08.05.2023 Ilustração capa e contracapa: Ana Rosado; Vítor Pisco Editora Recanto das LetrasBaixar e-book

{Cotovia} em Antologia

Sinopse Aquilo que temos vindo a testemunhar desde 20 de fevereiro de 2022, provoca em nós sentimentos complexos, melhor expressados através da arte. Esta antologia recolhe estes sentimentos, e distribui-os para quem neles se reconforta e revê. Para o povo ucraniano, fica a mensagem de acolhimento, não só em tempos de crise, mas sempre. Porque é difícil expressar a empatia por palavras, mas aqui fica uma tentativa, por 32 autores, nacionais e internacionais. Autor: Instituto Cultural de Évora Formato: pdf Edição: 14.08.2023 Ilustração capa e contracapa: Ana Rosado Editora Recanto das Letras

{Apoio à Vítima}

A APAV tem como missão apoiar as vítimas de crime, suas famílias e amigos, prestando-lhes serviços de qualidade, gratuitos e confidenciais. É uma organização sem fins lucrativos e de voluntariado, que apoia, de forma qualificada e humanizada, vítimas de crimes através da sua Rede Nacional de Gabinetes de Apoio à Vítima e da sua Linha de Apoio à Vítima – 116 006 (dias úteis: 09h – 21h). Aquando de um crime, muitas pessoas, para além da vítima directa, serão afectadas directa ou indirectamente pelo crime, tais como familiares, amigos, colegas. A APAV existe para apoiar. Os serviços da APAV são GRATUITOS e CONFIDENCIAIS.

{Notícias Sobre a Ucrânia}

A UE condena com a maior veemência a agressão militar não provocada e injustificada da Rússia contra a Ucrânia. Trata-se de uma violação flagrante do direito internacional, incluindo a Carta das Nações Unidas. Apelamos à Rússia para que cesse imediata e incondicionalmente todas as hostilidades, retire o seu pessoal militar e equipamento de todo o território da Ucrânia, no pleno respeito pela soberania, independência e integridade territorial da Ucrânia dentro das suas fronteiras internacionalmente reconhecidas. A UE apoia os princípios e objetivos fundamentais da fórmula de paz da Ucrânia enquanto via legítima e credível rumo a uma paz global, justa e duradoura.
Em destaque no SAPO Blogs
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