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{Cotovia} e Companhia

Olá Pessoas! Bem-vindas ao blogue da Cotovia onde (m)ando {cotovia}ando! Sigam a cor deste vôo: "Nascemos poetas, só é preciso lembrá-lo. Saber é quase tudo. Sentir é o Mundo." @mafalda.carmona

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{Cotovia} e Companhia

14
Jan21

Reset


Cotovia@mafalda.carmona

Ou Primeiro Post da Cotovia em 2021...

  • Ou a História, o Novo Mundo versão pós Coronavírus e o novo tempo D.C. na sequência da quadra de Natal 2020, referida como uma das causas da evolução dos números de contágio de pandemia, refleti sobre a origem do Natal: o nascimento de Jesus Cristo, acontecimento que mede também o tempo, pois, nesta parte do mundo “ocidental” medimos o tempo com o A.C. (antes de Cristo) e o D.C. (depois de Cristo).

"King of Kings" art work by Steve Gamba

painting style is best described as expressionism - Bold color palettes and expressive brush strokes, with underlying graphic elements deconstructing the subject into organic shapes. I have a fascination with light and shadow and prefer to paint with a pure color spectrum.

Reflito que, neste momento, nos confrontamos com uma nova medida de tempo:  antes do coronavírus e depois do coronavírus.

É mais ou menos uma nova versão da datação do tempo e eventos, mas também de uma nova versão social, moral, política… Uma verdadeira reviravolta no tempo e na História. Uma espécie de "Reset" geral.

E porque?

Porque o planeta e nós mesmos teremos de ser reinventados num gigantesco passo em frente. Talvez o passo do homem na Lua tenha sido mais fácil, pois esses viajantes no espaço, ao contrário destes simples viajantes na vida, puderam contar com a ajuda de toda uma equipa da NASA, e o apoio mundial de quem seguiu o acontecimento pela televisão.

A Man on the MoonIn one of the most famous photographs of the 20th Century, Apollo 11 astronaut Buzz Aldrin walks on the surface of the moon near the leg of the lunar module Eagle. Apollo 11 Commander Neil Armstrong took this photograph with a 70mm lunar surface camera. Armstrong and Aldrin explored the Sea of Tranquility for two and a half hours while crewmate Michael Collins orbited above in the command module Columbia.

Como viajantes na vida, estamos a fazer face a esta pandemia sem apoio de uma equipa personalizada.

A maior parte de nós está em pânico, até porque não saber como pagar as contas e as dívidas ou as prestação do seguro de saúde, dos acordos para a electricidade e água, a medicação crónica ou tratamentos, faz com que percamos rapidamente o Norte e os alertas vermelhos das datas em que se vencem os pagamentos não nos deixam pensar nem agir com o discernimento idealizado. Será este desespero, o afastamento dos nossos, e a permanente sensação de desconforto e desapoio, a justificarem, talvez, o primário comportamento nesta sequela 2021 versão confinamento v.2 e a repetição dos erros do primeiro confinamento.

Poderia apontar para os nossos dirigentes, mas, independentemente das responsabilizações, às quais a História irá dar nome e contabilizar, e que me ultrapassam, penso na que pode ser a minha contribuição para este "Reset".

E é por isso que quero apresentar o “Life´s Creative Circle”:

its-right-to-be-wrong.jpg

Neste Círculo Criativo da Vida, o gráfico em bolacha indica os estadios criativos por faixas etárias.

Seria espetacular se a humanidade seguisse o mesmo padrão pois isso seguramente apontaria para a possibilidade de, antes do declínio da civilização, termos em algum ponto, atingido a maturidade. Observo algo estarrecida, e reforço, de acordo com este gráfico-bolacha, a realidade algo indigesta de, (e provavelmente influenciada pela realidade esmagadora e triste dos números de novos infetados, pessoas nos cuidados intensivos e óbitos), a humanidade ter dado um salto gigante sim, mas dos 0-1 anos, classificado criativamente como o “nada*”, diretamente para o dos 100 (para quem lá chega) “inibição zero, Eu, Eu, Eu!*” sem passar pela fase dos 25-30 da “maturidade*” e as dos 30-40 “atingir o propósito de vida (sucesso)*”.

Olhando com atenção para o gráfico percebo que a resposta pode estar exatamente na faixa correspondente aos 50-60 anos: “Reinventar-se”.

Assim, concluo: Neste passo em frente vou deixar para trás o passado e a tentação de, em vez de me reinventar e criar algo novo, tentar insistentemente recriar o tempo do antes do coronavírus e de tanto olhar para trás me transformar em estátua de sal.

 

P.S.

as palavras assinaladas com * são uma tradução mais ou menos livre do original incluído nesta publicação para consulta e tradução mais adequada se for o caso feita por cada um, de forma, também, mais ou menos livre, que o que conta mesmo é o espírito da tradução.

P.S.#2

Também é hora de fazer "Reset" na contagem dos dias criativos! Porquê? Porque dia 31 de Janeiro de 2021 recomeça o desafio e finalmente esta Cotovia tem a oportunidade de embarcar neste comboio a tempo!!! Qual comboio? O do desafio: The 100 Days Project!!!
E como é que sei? Tenho de dar os créditos a quem de direito, quem mais senão a Sara Farinha?! Claro! ( https://blog.sarafarinha.com/ ) Subscrevam a newsletter e serão também informados destas e de outras coisas sumamente interessantes, garanto!

Mas resumindo:


Começa a 31 de Janeiro de 2021;
E para quem ainda não teve contacto com este desafio, ele consiste em:
1- Escolher um projecto criativo,
2- Trabalhar nele todos os dias,
3- Quantos dias? 100 dias!
4- Partilhar o processo online.
Fazer 1 publicação por dia até dia 10 de Maio...
Todos os dias significa praticamente todos os dias, não fará mal se faltar um dia ou 2, se o projecto ocupar apenas entre 5 a 10 minutos por dia será mais fácil completar o desafio, mas o importante é participar.
Para saber como e quais as dicas para ter sucesso neste desafio aqui fica o link para a página: https://the100dayproject.org/# !

P.S.#3

Para quem leu a 1a versão deste post poderá perceber que procedi a alterações nas afirmações referentes aos "meios não justificarem os fins" por falta de rigor (meu obviamente) na sua inclusão em contexto incorrecto. Sendo assim vou aprofundar o meu conhecimento sobre esta temática mas para já percebi que consegui colocar Cristo, Óvidio e Maquiavel na mesma frase, o que, mesmo sem grande investigação, é, no mínimo, estranho.

03
Nov20

As Cotovias e as Gralhas...

Dia #10/100


Cotovia@mafalda.carmona

Reli com muita atenção o enunciado dos 100 dias criativos e, acho que, finalmente percebi!

Como tal, iniciei, ou antes, recomecei a escrever um livro, em princípio, de aventuras para um público jovem.

A história ainda não tem título definitivo, nem forma definitiva, melhor, não tem quase nada definitivo senão que tem um princípio, terá um meio, e idealmente, um fim, daqui a 90 dias.
É um excelente objetivo, uma experiência controlada e ao longo destes 90 dias vou partilhando as dificuldades e os progressos.

Desconfio que as dificuldades serão em maior número, e os acertos e progressos mais escassos.

Em primeiro lugar terei de livrar-me do uso indiscriminado do "que", o que se afigura praticamente impossível, em segundo lugar esta Cotovia tem muito a aprender, e em terceiro, irei andar às aranhas para cumprir o acordo ortográfico entre outros acordos e regras.

Assim, poderão esperar encontrar nestas escritas algumas gralhas a grasnar, digo a propagarem-se, pelo texto, ou...

Como diria o maravilhoso Sir. David Attenborough, um texto "extremamente munificente" em gralhas.

gralha de bico amarelo.JPG

Gralha-de-bico-amarelo

Não, não vou seguir as instruções de publicação dos progressos no instagram, até porque esse barco já vai muito longe e estou muito desfasada.

Cumprirei parte do desafio, a parte em que todos os dias escrevo, e em partilhar convosco qual o número de páginas escrito a cada dia, ou semana, ou vá, uma contabilidade a cada 10 dias, vezes 10 vezes, em princípio e se a matemática não me falha, num total de 100 dias.

Porque hoje é o dia 10 de 100, partilho as primeiras páginas, são 3, incluíndo a dedicatória:

Ainda assim, tal como as Gralhas e os seus primos Corvos, esta Cotovia vai tentar descobrir quais as as ferramentas apropriadas para chegar ao fim desta empreitada.

P.S.

Tecnicamente hoje seria o dia 11 de 100, mas como faltei no dia 1, na prática hoje é o dia 10 de 100.

 P.S.#2

Por força de escrever esta história, para já sem nome, as publicações no blog da Cotovia serão restringidas, para seguir o sinal dos tempos, mas como essas escritas fazem parte do desafio dos 100 dias criativos, irei partilhando o que for escrevendo assim como outras criatividades, se acontecerem, claro!

28
Out20

Penélope

Dia #5/100


Cotovia@mafalda.carmona

  • Ou porque se tece a História…… e os tapetes... ou como manter a sanidade mental através da criatividade, o objetivo destas escritas diárias, as quais, obrigatoriamente correspondem a alguma coisa de concreto, que não passe por sentar e chorar.


Neste dia, em que o uso de máscara na rua passa a ser obrigatório, decido retomar a tarefa hercúlea (já que falamos de mitologia) de bordar um tapete.

Em relação ao uso da máscara, tenho a dizer ser uma medida com a qual estou plenamente de acordo, assim como em relação às restrições de circulação, com as quais também concordo, lembram-se? ...sou da vertente #ficaremcasa, quer pelos motivos de segurança comuns a todos nós, mas sobretudo pela gravidade do crescente número de pessoas infetadas e vítimas, pelos que estão doentes ou hospitalizados e por respeito às suas famílias.

E, perante toda a gravidade fico inibida com a subjectividade do exercício da criatividade, mas estou comprometida com esta tarefa dos 100 dias, por isso vou mesmo continuar.

Assim, dizia eu, a atividade criativa de hoje, ou melhor, a partir de hoje à noite, será a continuação da execução de um tapete de arraiolos, que não sei precisar quando teve início, mas se for muito relevante para vós 7 pessoas, digam, e vou voando tentar descobrir essa informação.

De qualquer modo partilho aqui a foto para verem quais os meus motivos de inspiração, para quando terminado, atapetar a entrada do ninho.

tapete.jpg

Atividade a ser desenvolvida de noite, não por se ver melhor pois isso estará reservado para a coruja, o mocho ou o morcego, mas apenas porque no resto do tempo existem outros compromissos, os genericamente chamados “sérios”, e o preconceito é dificílimo de ultrapassar quando se tem uma atividade exclusivamente criativa, e deixamos de ser pessoas sérias passando a ser pessoas a brincar, até na nossa auto-avaliação, e lutar contra o covid e o preconceito num 2 em 1 não dá para mim neste momento, por isso este tema fica para outra altura.

Brincadeiras à parte, até porque neste quesito estou de acordo com o secretário geral no "não achar graça", chegamos ao título do post de hoje em mix de mitologia grega, histórias e tapetes: "Penélope ou porque se tece a história... (e tapetes)."

Assim, começando pela mitologia, sinto-me uma verdadeira Penélope, mas a aguardar o regresso da vida pré-covid, enquanto faço tapetes de arraiolos para medir o tempo, apreensiva pelo anúncio das medidas destinadas a conter a segunda vaga da pandemia.

mitos.JPG

Estas não me afetam pelas restrições, afetam-me porque atestam a chegada da segunda vaga, e, fico a matutar se realmente tudo o que poderia ter sido feito para enfrentar esta, dizem, inevitabilidade, foi mesmo feito, programado, antecipado, corrigido de acordo com os dados disponíveis da primeira vaga?

Mito ou realidade, as notícias diárias não estão a ajudar-me a entender as relações humanas nem a entender o mundo, aliás, considero-me cada vez mais desinformada neste momento crucial da História, não da história da Penélope, ou da minha, mas da História da Humanidade. (*)

Não me tira do estado de apreensão nem as noticias, nem mesmo lembrar o papel fundamental do sedentarismo para impulsionar o desenvolvimento da humanidade, o surgimento da agricultura e, eventualmente o aparecimento das cidades e da sociedade tal como a conhecemos hoje.

Mas parece razoavel aceitar que este novo estadio de sedentarismo "isolacionista", individualista, vai influir na história da humanidade, vai alterar os genes, alterar a vida. Como? Ainda não sabemos, mas o que sabemos é que teremos de nos adaptar.

P.S. (*)

Para ficarem mesmo a saber tudo sobre mitos e mitologia sigam o link

https://www.mitologia.pt/

P.S.#2

Quando isto tudo acabar, em bem, como dizem os arco-irís da esperança, publico uma fotografia atualizada do tapete.

P.S.#3 

Também percebi que estou a interpretar de forma radicalmente livre o enunciado original dos 100 dias criativos, pois escuso-me de fazer uma série de coisas para obedecer ao mesmo, nomeadamente a publicação no instagram dos meus progressos, documentados. A seu tempo poderei fazer essa reflexão. Por agora um efeito têm tido estas minhas escritas e relatos de atividades: o tempo parece estar a um ritmo mais sereno e tenho conseguido organizar-me,  organizar melhor os dias e terminar mais tarefas. Vamos vendo como corre, por enquanto, so far so good!

  

 

 

26
Out20

Capacete literário

Dia #2/100


Cotovia@mafalda.carmona

  • A Cotovia na atividade do 2º dia de 100 dias criativos esteve a providenciar um capacete literário para o amigo peixe.


Foi uma tentativa de contribuir para alegrar aquele semblante tão, tão sério…

Resultado: Cotovia 0 x Peixe 1.Conclusão óbvia para esta Cotovia: incrivelmente, por muito que cante há sempre quem não se encante.

E como "quem rima sem querer é amado sem saber", algo de positivo resulta daqui, nada se perde, tudo se transforma!

Por isso aqui vai um depois do amigo peixe transformado (ou transtornado com esta pandemia?).

1pexe.JPG

 

Por falar em pandemia e para esclarecimento de como está a funcionar comigo este desafio dos 100 dias criativos, (e sim, sei perfeitamente que a data de início é na primavera, mas como só no dia 24 de outubro afinei o meu canto para começar, só me resta reconhecer estar atrasada...,mas presente! Provavelmente vou chumbar por faltas, mas por enquanto estou a cumprir):

Acordo mais cedo, cerca de meia hora a uma hora antes, e, normalmente ocorre-me um pensamento qualquer.

 Algo que li no dia anterior, ou vi, ou assisti, ou lembrei, uma memória, um sonho, hoje por exemplo foi uma palavra: segurança. Com base nisso, escrevo, ou desenho, ou ambas.

Depois vou à minha vida, até porque publicar seja o que for quando vocês também estão em atividade criativa do desafio dos 100 dias, ou a tentar deixar a casa para sair para o trabalho, ou a arranjarem-se para a vossa vida, não me parece razoável.

Na minha hora de almoço, ou a seguir, olho para o que escrevi e genericamente digo: que horror, corta aqui, corta ali, ahh, erro de digitação, ahh, não percebo nada, quem escreveu isto?! Porquê, porquê, porquê?

Em semi-choque, só semi, até porque há sempre algo pior, vejo o resto do noticiário das 13.

Em relação ao noticiário também não vou competir com ele em nenhuma circunstancia, nem em forma nem em conteúdo!

Aí sim, quando o noticiário termina sinto-me em condições de competir com o - no meu entender- descalabro televisivo do sr. H.C. que na minha opinião viu um nicho de mercado num determinado teor e registo de noticias e dali não sai, o que para mim não funciona mas deve funcionar para o Sr. H.C. pois as audiências dele põem as da Cotovia num micro-buraco de um dente do Sr.H.C., se os tiver, o que desconheço pois não conheço o Sr. de lado nenhum e nem sequer sou médica, mas se fosse, no caso, teria de ser na área da especialidade de psiquiatria... Estou só a dizer...

Então sim, passo o texto para a plataforma do sapo, pré-visualizo, carrego no botão de Publicar, e.… vocês 7 pessoas seguidoras, neste momento a Companhia da Cotovia, recebem o "novo Post".

E já está.

 

pexe.jpg

Quem acha que o peixe ficou mais confortável, já que de sisudo não abdica?

E quem quer partilhar as suas criatividades? Se sim, é participar à vontade com perguntas, opiniões, escrita, fotos e mesmo vídeos.

O link para o forúm no site fica aqui:

https://cotovia.wixsite.com/cotoviaecompanhia/forum/

O convite, e o à vontade, abarca todos os 7 seguidores aqui no sapo e os 41 seguidores no face, admito que alguns cumulativamente, por isso não vou fazer batota e somar, que são a Companhia da Cotovia, claro!

Sintam-se completamente à vontade para fazerem deste um vosso espaço! E quando digo #àvontade , é mesmo isso: sem cerimônias, sem embaraço, sem limites, ou seja, ao vosso próprio gosto, comodamente, descontraidamente, confortavelmente, sem constrangimento, sem formalismo e sem preocupações!

Que de chatice já basta!


P.S.

Até a amiga rã foi fazer visita domingueira!

P.S.#2

Para que conste futuramente, a atividade exploratória da criatividade do dia de ontem (dia#1/100) foi a publicação "A teoria do menos é mais ou como o Amor tende para o infinito negativo…" .

P.S.#3

Este post foi escrito ontem mas publicado hoje. Poderia fazer dele a actividade #2 para desenho e #3 para escrita, mas não, não têm essa sorte! Ainda vai ser publicado o post de hoje dia #3/100... Viva a Liberdade... ou como ser livre nesta pandemia... isto porque para esta Cotovia, além do Natal e da Primavera, o dia da Liberdade também é quando se quer!

 

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{Cotovia} em Colectânea

Sinopse A Coletânea “ERA UMA VEZ…ALENTEJO” é uma obra que inclui poemas, fotografias, ou obras artísticas originais cujo tema e foco principal seja o Alentejo, e está abrangida no projeto europeu “Antologias Digitais”. Tendo a cidade de Évora sido recentemente nomeada Capital Europeia da Cultura 2027, faz todo o sentido homenagear não só a cidade como também toda a beleza circundante e riqueza cultural da região, e observar as maneiras como estas inspiram as pessoas de vários pontos do globo. Autor: Vários Formato: pdf Edição: 08.05.2023 Ilustração capa e contracapa: Ana Rosado; Vítor Pisco Editora Recanto das LetrasBaixar e-book

{Cotovia} em Antologia

Sinopse Aquilo que temos vindo a testemunhar desde 20 de fevereiro de 2022, provoca em nós sentimentos complexos, melhor expressados através da arte. Esta antologia recolhe estes sentimentos, e distribui-os para quem neles se reconforta e revê. Para o povo ucraniano, fica a mensagem de acolhimento, não só em tempos de crise, mas sempre. Porque é difícil expressar a empatia por palavras, mas aqui fica uma tentativa, por 32 autores, nacionais e internacionais. Autor: Instituto Cultural de Évora Formato: pdf Edição: 14.08.2023 Ilustração capa e contracapa: Ana Rosado Editora Recanto das Letras

{Apoio à Vítima}

A APAV tem como missão apoiar as vítimas de crime, suas famílias e amigos, prestando-lhes serviços de qualidade, gratuitos e confidenciais. É uma organização sem fins lucrativos e de voluntariado, que apoia, de forma qualificada e humanizada, vítimas de crimes através da sua Rede Nacional de Gabinetes de Apoio à Vítima e da sua Linha de Apoio à Vítima – 116 006 (dias úteis: 09h – 21h). Aquando de um crime, muitas pessoas, para além da vítima directa, serão afectadas directa ou indirectamente pelo crime, tais como familiares, amigos, colegas. A APAV existe para apoiar. Os serviços da APAV são GRATUITOS e CONFIDENCIAIS.

{Notícias Sobre a Ucrânia}

A UE condena com a maior veemência a agressão militar não provocada e injustificada da Rússia contra a Ucrânia. Trata-se de uma violação flagrante do direito internacional, incluindo a Carta das Nações Unidas. Apelamos à Rússia para que cesse imediata e incondicionalmente todas as hostilidades, retire o seu pessoal militar e equipamento de todo o território da Ucrânia, no pleno respeito pela soberania, independência e integridade territorial da Ucrânia dentro das suas fronteiras internacionalmente reconhecidas. A UE apoia os princípios e objetivos fundamentais da fórmula de paz da Ucrânia enquanto via legítima e credível rumo a uma paz global, justa e duradoura.
Em destaque no SAPO Blogs
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