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{Cotovia} e Companhia

Olá Pessoas! Bem-vindas ao blogue da Cotovia onde (m)ando {cotovia}ando! Sigam a cor deste vôo: "Nascemos poetas, só é preciso lembrá-lo. Saber é quase tudo. Sentir é o Mundo." @mafalda.carmona

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{Cotovia} e Companhia

04
Dez22

Ikigai, kintsugi...


Cotovia@mafalda.carmona

Caracteres com pincel, sumi-e, wabi-sabi, outras filosofias japonesas, Mário Augusto e o Natal

  • Poderia pensar-se que entre todas estas coisas, ou imaterialidades culturais, vindas do Japão, Mário Augusto e o Natal, nada há em comum. Isto porque Portugal e o Japão estão em meridianos culturais e geográficos praticamente opostos, coisa facilmente observável no globo terrestre oferecido ao neto A. pela Madrinha. No entanto, partilham, dizem alguns, o "arigato", não um gato mas um obrigado adaptado e importado, e, pelo menos em parte do território, também partilham geograficamente o mesmo paralelo.

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Quanto ao Natal lá chegaremos, e no caso do Mário Augusto, jornalista com uma experiência de bondade e humanidade, com nome que rima com Homem Justo, faz de paralelo, muito provavelmente em ressonância da sua verticalidade e retidão:

Estabelece uma ponte entre o sol nascente a oriente e o nosso cantinho a ocidente, transportando isso mesmo, uma luz, inesperada, sobre o kintsugi, mostrando uma nova perspetiva sobre a teoria do kintsugi, ou antes, revirou o conceito e apresentou-o de trás para a frente.

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O Mário Augusto desconhece o furor causado nesta sua fã, para escrever voando, e com grande afã este monólogo da Cotovia, quando li o texto que acompanha a fotografia, a preto e branco intencional, das suas duas Pessoas, a Paula e a Rita, que são "As miúdas cá de casa", publicado no passado dia 14 de Novembro de 2022.

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Li e pensei, "esta teoria do puzzle humano é brilhante". Também não sei se o Mário Augusto, pese embora toda a admiração desta Cotovia, ficaria contente se para aqui aparecesse a transcrição na integra do texto ( para desagrado deve ser suficiente estar a referir o seu nome inúmeras vezes...) por isso deixo o link para lerem em primeira mão, a fotografia linda das suas lindas miúdas e um recorte parcial do texto, enquanto partilho o resultado das minhas reflexões e significados.

Primeiro o link do Mário Augusto, como gosta por vezes de assinar o MA., aqui.

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Agora o "link", ou ligação, entre o kintsugi e o puzzle humano:

Começo pelo kintsugi, irei tentar chegar a um conceito ou definição, e, desta vez, ao contrário da definição da Cotovia sobre Autor, onde antes do resultado final vos indiquei quais as pesquisas feitas, vou diretamente, e para descanso de todas as Pessoas seguidoras da Cotovia e Companhia (no dia de hoje 145, bem-vindas novas 30 Pessoas!), para a definição:

No kintsugi o início é um todo, o todo tem consciência do todo, há uma alteração súbita do estado, se estava inteiro deixa de o estar, e o todo é desmembrado em várias partes. Se estava separado pode ver-se obrigado a estar uno, seja qual for o caso, há uma alteração, o que era deixa de ser, normalmente por circunstâncias externas de extrema violência.

Com o kintsugi esse estado anterior é recuperado, eventualmente a forma recupera a sua unicidade no sentido da individualidade, e inclusive poderá não ser visível para todos, o que importa é o processo pelo qual essa recuperação é possível: seja física seja emocionalmente é feito com esmero, cuidado, com amor sem limite, seja de Pessoa conhecida ou de desconhecida, para recuperar a forma original. Para o todo, e para sempre, ficam visíveis (mesmo se invisíveis ao olhar superficial) as marcas deste processo, cicatrizes, como memória do estado inicial e da dedicação necessária para vencer as adversidades, normalmente as ligadas ao fim, também da perda, própria ou alheia, das mudanças trágicas e também das transformações.

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Kintsugi link Wikipédia

Na teoria do 'puzzle humano', ou o 'puzzle do ser', (não tenho, ainda, a designação justa, correta)... cada um de nós nasce com o kit puzzle Pessoa. Esse kit pode ser influenciado pela genética é certo, pelo meio, pela sociedade, pelo país onde se nasce... e... pela aleatoriedade, a sorte e azar, destino ou desígnio, o inexplicável, o imponderável, o Deus ou o que seja, que faz com que esse puzzle seja o nosso e o de mais ninguém. Uma coisa é certa, nem o escolhemos nem ninguém o escolhe por nós...

Acontece. Temos de viver com ele.

Nesta teoria, nascemos em peças, em partes dispersas e vamos vivendo a nossa vida com a missão de as reunir e organizar até termos a imagem, de nós mesmos, completa. Se nesta teoria existe um certo determinismo, existe também a noção de que o puzzle pode ser passível de ser completado ou de ficarem peças por preencher, em falta ou em lugar onde não fazem sentido. Para alguns o puzzle apresentado tem maior complexidade, outras será mais simples. Idealmente, todas as Pessoas deveriam ter a possibilidade de completar o seu puzzle para formar a imagem mais brilhante e radiosa de si mesmas.

Se depois disto não ficaram intrigadas ou pelo menos curiosas de ir espreitar a página do Mário Augusto, Pessoas, tenho a dizer que sois possuidoras de um "sangue frio" , sang-froi ou cold blood, de tal ordem que devereis ser capazes de escutar a música de Michael Kiwanuka, cold little heart, ininterruptamente sem pestanejar.

link YouTube Michael Kiwanuka

Nesse caso existe uma real probabilidade de já não estarem a ler este monólogo a esta altura, e terem ido fazer uma cena qualquer ao género de James Bond 007. Caso contrário, e aqui permanecerem, e, além disso terem lido o texto de MA, assim como este, prossigo:

Muitas vezes, provavelmente na maioria, "as miúdas cá de casa", "as miúdas lá de casa" ou " as miúdas seja de que casa forem", precisam mesmo de uma ajuda, de um apoio. Por vezes a vergonha impede-as de pedir essa ajuda, por vezes pedem essa ajuda tarde demais, por vezes tem de ser os outros a pedir ajuda por elas. Muitas outras, como no caso do MA, até existem mecanismos legais do lado de lá, para ajudar as miúdas do lado de cá, mas essa tão necessária ajuda, neste caso com o nome de "apoio", não chega ou tarda em chegar, e o puzzle vai ficando com peças perdidas, cuja importância é vital para a integridade, saúde, bem estar, recuperação, e manutenção do puzzle do Ser.

Noutros casos, frequentes quando quem vence as barreiras da vergonha e do desespero, pede ajuda ou apoio, é humilhada e desvalorizada, em última análise, "não está a morrer", "todos temos os nossos problemas"... e a famigerada frase "não sou a santa casa da misericórdia".

Em qualquer caso, com ou sem ajuda, o que acontece é que serão sempre "as miúdas cá de casa" para os seus pais, mães, tias e tios, irmãos, avós. Devagar, sem deixarem de ser "as miúdas" para as suas famílias, para o mundo exterior, passam a ser "as mulheres cá de casa".

Uma casa que, de acordo com a lei da vida, em todos os casos, se vai esvaziando, se vai tornando órfã, e finalmente fica a sós consigo mesma. Se nessa altura retirarmos a acentuação da palavra sós, ficamos com um grande SOS, o pedido de ajuda mais universal, impossível de ignorar.

E, passo a citar uma Pessoa Amiga, das que respondem mesmo aos sinais de SOS, sejam eles mais impercetíveis, em Morse, diretos ou indiretos, daquelas Pessoas que não olham para o lado nem seguem em frente indiferentes às dificuldades que as cercam:

"No mar das palavras, todos somos pescadores."

Existirão várias interpretações para esta afirmação: por um lado significa a possibilidade de escolher que tipo de pescador somos pela escolha das palavras, sejam de diálogo, de partilha, de conforto, de ajuda, de apoio, por vezes de denúncia... basicamente numa adaptação de um provérbio "diz-me as palavras com as quais vives, e direi quem és".

Por outro, significa também a inutilidade das palavras contra a inércia da resolução dos problemas que só o dinheiro resolve, e nestes casos, torna banais quaisquer palavras ou citações.

Finalmente, não por ser Natal, mas porque... é sempre uma boa altura para nos ajudarmos uns aos outros.

Em comum, o grande sorriso das fotografias que aqui partilhei da Paula da Rita e da Carolina Lucas, sobretudo, o brilho no olhar.

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Fica uma pergunta para vós Pessoas, as da Companhia da Cotovia e as que tiverem encontrado este post nos seus voos neste imenso mar de palavras, videos, fotos textos da internet, teremos nós a possibilidade de termos, ou ajudar outras Pessoas, a terem um sorriso igual? Por vezes a melhor forma de o conseguirmos é através da ajuda, a nós mesmos e aos outros.

E é aqui que chegamos à parte do Natal, pois a Carolina tem até ao início de Janeiro para reunir o valor necessário para os ciclos de fisioterapia anuais que tem necessidade de fazer, e seria uma boa prenda de Natal para a Carolina se conseguisse as contribuições necessárias?

Vamos ajudar?

Para poderem pensar sobre o assunto, fica a partilha do link do testemunho da tia Carla num programa de televisão nacional para conhecerem um pouco melhor a Carolina, e também o link para a página no Facebook da Carolina Lucas, decidam se podem, e com que valor, ajudar esta família.

Arigatō, Hitobito! Merīkusimasu!

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21
Nov22

É Natal...tempo da pomba branca.


Cotovia@mafalda.carmona

Do nascimento de Jesus e do espírito do Natal.

 

  • Olá Pessoas! Começamos a estar cada vez mais próximos do Natal e das festas desta época, altura de renovação na fé da bondade e da entreajuda, também da esperança.

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Imagem: reprodução do de uma ilustração de Maria Keil> para a 1ª edição > de A Noite de Natal , de Sophia de Mello Breyner Andresen, em 1959. in Calendário Ilustrado 2008 >, da Associação para a Promoção Cultural da Criança ( APCC )

Neste tempo, e até ao dia de Reis, o espírito do Natal mora dentro de cada um de nós, e no caso desta Cotovia, é automaticamente associado aos canticos desta altura. Porque se há quem cante e dance com lobos, quem o faça com baleias, quem esteja esteja em andanças e trovas ao sol e a lua, e, porque cada um é livre de fazer da sua vida a dança com a banda sonora que entender, as cantigas desta Cotovia, nesta época, vão buscar à Beira Alta, por onde (m)anda a tradição materna, o canto pastoril d'Ó meu menino Jesus, que se canta na noite de Natal.

texto o vestido encarnado.JPG

Cantiga pastoril de Natal


Para as Pessoas da Companhia da Cotovia e Companhia não será uma novidade que esta criatura (segundo-autor) Cotovia, vá partilhando "nesta coisa onde escrevo" (como as Pessoas da família chamam ao blogue) exactamente essas, várias,  "coisas que escrevo".

Desde o comentário de um outro utilizador do espaço do Sapo,Zé Onofre, onde pude ler as Poesias que escreve, fiquei ainda mais convencida da necessidade de comunicarmos uns com os outros.

Só assim percebo, cada vez mais, que, mesmo se as vacas que conheço são como o gato malhado de Jorge Amado, isso não faz com que todas as vacas deste imenso Mundo, sejam malhadas. Ou seja, lá porque não conheço mais de 1% do conhecimento, isso não faz desaparecer, e ainda bem, os outros 99%! Nem desaparecem as Pessoas detentoras desse conhecimento, diferente do meu... ora, senão o comunicarem, serão livros perdidos da Biblioteca de Alexandria: não existem! 

Também percebi que estas Poesias estavam trancadas e relegadas ao esquecimento numa gaveta, e, senão fosse a despróposito de umas obras em casa, nunca o seu propósito chegaria até nós, como diz Zé Onofre nas suas Notas à margem:

Zé Onofre.JPG

"Zé Onofre" no Sapo

Assim, perdi eu também a vergonha (como a cegonha de Richard Zimler).

Richard Zimler.JPG

Richard Zimler no Facebook

Em grande afã (o afã é a caracteristica mais premente na Cotovia na presença das descobertas ou achamentos) procurei na cave a mala para onde atirei, ao longo dos anos, folhas de papel todas escrevinhadas, com esboços de poemas e textos.

rascunhos.jpg

Rascunhos de textos e poesias da minh'A Mala Esquecida, Mafalda Carmona em A.M.E. Poemas e Textos (PT)


"D'A Mala Esquecida" passaram de rascunho a coisa um pouco mais organizada e vou fazendo umas ilustrações com técnica de colagem digital, para as acompanhar nas publicações.

Como, relativamente ao calendário do advento, a preparação do Natal se inicia no sexto Domingo antes do Natal, podemos considerar que estamos, inequivocamente, na época natalicia!! E, penso que de todas as coisas que podemos escolher fazer, não apenas nesta época, mas especialmente nesta época, é partilhar, sejam os nossos sonhos, defeitos, falhas, receios, alegrias, impaciencias, missões, ideais, enfim, tudo o que somos, pois, ao fazê-lo somos mais do que só mais um, num Todo muito maior, somos, o Todo!

Até porque, na verdade, não precisamos do calendário do advento, nem das chamativas imagens comerciais para tudo e mais três pares de botas, em todos os canais de televisão e das superficies comerciais, nem das iluminações nas ruas, para podermos ter, e exercer, o espírito do Natal, seja nas mensagens, seja na partilha ou pela entreajuda.

E é isto Pessoas. Não deixo aqui a bota de natal, encarnada com pompons brancos de neve e atacadores de cordas de rebuçado, do Santa Claus, mas sim mais um poema:

 

O Vestido Encarnado

Jorge Amado rima com Gato Malhado,
Em Maestria sem comparação,
Com a escrita desta criatura penada...
Que, infeliz, rima com quase nada,
Senão com a desdita da Conceição:

Do meu galho vejo criança pequenina,
Os pés descalços e vestido encarnado,
Já muito encardido e esburacado.
Que pede à porta com voz de menina:
"Óh S'nhora, por favor, um rebuçado?"

À senhora foge-lhe a voz e o chão,
Pensa no frio, na chuva e na lama,
Perde a coragem para dizer: não!
Pensa para si, como vive esta alma,
Só, nesta desolada situação?

No centro do peito está uma cruz...
Pergunta a figura em aflição:
"Estás sozinha, como te chamas?"
"Óh S'nhora, o meu nome é Co'ceição,
E 'stou com José, Maria e Jesus."

Como é possível este Mundo,
Ser tão desumano, terrível e imundo?
Tão perdido, vão e enlouquecido.
Para quem a gerou perder o tino?
E a tomar por restos de anjo caído?

Quem encarnou nesta criança?
Será possível que alguém,
Senão daqui, alma do Além,
Cuide dela com respeito e afeição?
Sem desdém? Sem desconfiança?

30 anos passaram desde então.
Ainda hoje me lembro desta estória,
Quando os dedos de uma mão,
Fazem soar na madeira da porta,
O esgaravatar da minha memória.

Como o som de crianças a gritar,
Cães a uivar, árvores a desabar,
Ossos a estalar, tiros ao azar.
E também, triste, o som do coração,
Que chora no corpo da Conceição.

Poema e ilustração de Mafalda Carmona, in AME Poesia e Textos (PT)

Vestido Encarnado Poesia.jpg

 

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{Cotovia} em Colectânea

Sinopse A Coletânea “ERA UMA VEZ…ALENTEJO” é uma obra que inclui poemas, fotografias, ou obras artísticas originais cujo tema e foco principal seja o Alentejo, e está abrangida no projeto europeu “Antologias Digitais”. Tendo a cidade de Évora sido recentemente nomeada Capital Europeia da Cultura 2027, faz todo o sentido homenagear não só a cidade como também toda a beleza circundante e riqueza cultural da região, e observar as maneiras como estas inspiram as pessoas de vários pontos do globo. Autor: Vários Formato: pdf Edição: 08.05.2023 Ilustração capa e contracapa: Ana Rosado; Vítor Pisco Editora Recanto das LetrasBaixar e-book

{Cotovia} em Antologia

Sinopse Aquilo que temos vindo a testemunhar desde 20 de fevereiro de 2022, provoca em nós sentimentos complexos, melhor expressados através da arte. Esta antologia recolhe estes sentimentos, e distribui-os para quem neles se reconforta e revê. Para o povo ucraniano, fica a mensagem de acolhimento, não só em tempos de crise, mas sempre. Porque é difícil expressar a empatia por palavras, mas aqui fica uma tentativa, por 32 autores, nacionais e internacionais. Autor: Instituto Cultural de Évora Formato: pdf Edição: 14.08.2023 Ilustração capa e contracapa: Ana Rosado Editora Recanto das Letras

{Apoio à Vítima}

A APAV tem como missão apoiar as vítimas de crime, suas famílias e amigos, prestando-lhes serviços de qualidade, gratuitos e confidenciais. É uma organização sem fins lucrativos e de voluntariado, que apoia, de forma qualificada e humanizada, vítimas de crimes através da sua Rede Nacional de Gabinetes de Apoio à Vítima e da sua Linha de Apoio à Vítima – 116 006 (dias úteis: 09h – 21h). Aquando de um crime, muitas pessoas, para além da vítima directa, serão afectadas directa ou indirectamente pelo crime, tais como familiares, amigos, colegas. A APAV existe para apoiar. Os serviços da APAV são GRATUITOS e CONFIDENCIAIS.

{Notícias Sobre a Ucrânia}

A UE condena com a maior veemência a agressão militar não provocada e injustificada da Rússia contra a Ucrânia. Trata-se de uma violação flagrante do direito internacional, incluindo a Carta das Nações Unidas. Apelamos à Rússia para que cesse imediata e incondicionalmente todas as hostilidades, retire o seu pessoal militar e equipamento de todo o território da Ucrânia, no pleno respeito pela soberania, independência e integridade territorial da Ucrânia dentro das suas fronteiras internacionalmente reconhecidas. A UE apoia os princípios e objetivos fundamentais da fórmula de paz da Ucrânia enquanto via legítima e credível rumo a uma paz global, justa e duradoura.
Em destaque no SAPO Blogs
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