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{Cotovia} e Companhia

Olá Pessoas! Bem-vindas ao blogue da Cotovia onde (m)ando {cotovia}ando! Sigam a cor deste vôo: "Nascemos poetas, só é preciso lembrá-lo. Saber é quase tudo. Sentir é o Mundo." @mafalda.carmona

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01
Jun23

Crianças do Mar

Editado


Cotovia@mafalda.carmona

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(*) Crianças do Mar 

**

Nas ondas pequeninas do vasto mar,

Mora a tranquila doçura da saudade,

Onde se aninha a minha ingenuidade,

Nesta mesma areia, neste mesmo ar.

*

Correm na calçada da Vila Cidade,

Para rápidas, na água mergulhar,

Com braçadeiras coloridas, nadar,

E os pezinhos, só conhecem liberdade.

*

No fim da tarde as sombras fazem dançar,

Em mergulhos, piruetas de encantar,

Nos baldes, sonhos mil irão transportar.

*

Na noite, p'los pirilampos embaladas,

Seus sorrisos são galáxias douradas,

Luar e estrelas, nas faces bronzeadas.

****

Mafalda Carmona

(Soneto em verso hendecassílabo)

01.06.23 00.20h (editado 11.30h)

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(*) Olá Pessoas, hoje partilho estas fotografias e o poema em formato de soneto como referência ao dia de hoje, Dia da Criança onde podemos celebrar a criança que fomos e somos. Na primeira fotografia está um dos meus netos na praia, e esta menina sorridente sou eu quando tinha cerca de 4 para 5 anos, sendo que agora já sou avó, a fotografia final é do avô, nada mais justo, quando também era pequeno e andava lá pelas paisagens das terras do Alentejo.

Um feliz dia para todas vós, Pessoas!

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01
Mar23

Jénifer...


Cotovia@mafalda.carmona

  • Ou a princesa da França - As ilhas (realmente) desconhecidas, um dos livros da FFMS (Fundação Francisco Manuel dos Santos), da autoria de Joel Neto, que encomendei para a biblioteca do ninho, é um pequeno conto, realista, de 78 páginas que se lê de forma envolvente em poucas horas.

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Esta coleção dos "Retratos da Fundação" pretende trazer ao leitor um olhar sobre a realidade do nosso país, contado, vivido e narrado, por quem o viu - e vê- de perto.

No caso deste conto, o autor, que nasceu e cresceu na ilha Terceira, e embora tenha vivido por 20 anos na capital do continente, Lisboa, regressa aos Açores, onde vive desde Agosto de 2012, "retrata" ou conta a história do quotidiano de Jénifer, uma menina que se recusa a ver como solução de futuro a existência tal como determinada em sorte (discutível esta terminologia, talvez destino seja um termo mais adequado) pelo local de nascimento, pelos pais, família e comunidade.

Jénifer tem um plano.

Qual é, teremos de ir percebendo ao longo da trama, passada num bairro social dos Açores, entre o (des)funcionamento das atividades agrícolas, o tráfico de droga, o consumo, o alcoolismo, o insucesso escolar, o suicídio jovem, a violência doméstica, o abuso sexual, o incesto, a exploração sexual, e a paisagem natural da ilha:

(...)"O sol nascia-nos por detrás das costas e, à esquerda, as primeiras projeções de luz incidiam sobre um mar feérico, de um azul oleoso, estendido sob uma neblina através da qual começavam a recortar-se ilhas de diferentes formas", nestas ilhas, onde a solidão das vacas se mistura com a solidão da ilha e das Pessoas, (...) "- Sabes que as vacas sofrem muito de solidão? (...) - tanto que um animal deixado sozinho num pasto nunca produziria tanto leite como aquele que passasse o dia rodeado de outros da sua espécie.

Da leitura deste conto, ficam diversas reflexões, considerações pessoais para serem geridas e interiorizadas. Uma delas, o fascínio e encantamento pelo mar, que sendo maioritariamente descrito, quer em literatura como em testemunhos pessoais, como um elemento fantástico, tem este contraponto negativo e desesperante do isolamento, da política corrupta, do tráfico e consumo, assim como a impunidade...:

(...)"E confessou que fora a São Mateus uma vez, tempos antes (talvez tenha dito "anos"), comer um gelado com um senhor (foi a expressão que -Jénifer- usou, "um senhor"). Depois, porém, não prosseguiu no relato, e de repente eu temi que se encontrasse aí pelo menos parte da chave para o enigma que constituía."

Este "enigma" pode ser subentendido logo no início através de duas citações que precedem o conto:

"Nas autobiografias, tal como na história, há situações em que os factos não dizem a verdade.

J. Mitchell, O Segredo de Joe Gould

Ninguém guarda melhor um segredo do que uma criança.

V. Hugo, Os Miseráveis

16
Fev23

O Livro...


Cotovia@mafalda.carmona

...convidado ( por empréstimo) de Hoje é...Talvez um Anjo de Filipa Sáragga.

  • No noticiário da ontem, porque foi o dia internacional da Criança com cancro, o dia 15 de Fevereiro, numa reportagem acerca da inauguração da exposição no IPO do Porto, "Da imagem à palavra... De que cor é o cancro?" referiram que existem 400 novos casos de crianças com cancro por ano, 80% delas vencem a doença, algumas delas com sequelas para a vida.

Isto significa, não em abstrato, mas em concreto, que 320 crianças sobrevivem, e que as outras 80 crianças são como a Maria, a menina de que fala este livro, um dos meus amigos convidados desta quinzena, "Talvez um Anjo" de Filipa Sáragga.

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"Talvez um Anjo " da ilustradora e escritora Filipa Sáragga, 2013, Edições Marcador, capa Bruno Rodrigues/marcador

"Esta é a história de uma criança única com uma força extraordinária, uma criança com uma lucidez espantosa e uma capacidade de amar invulgar. Teve uma vida curta, se avaliarmos pela medida com a qual estamos habituados a olhar o tempo, ou longa, se preferirmos pensar na intensidade de tudo aquilo que viveu em tão pouco tempo."

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A exposição no IPO do Porto "As cores do cancro" inaugurada ontem, dia 15 de fevereiro de 2023, dia internacional da Criança com cancro, página do IPO no Facebook aqui.

Assim, sem nenhuma ordem em especial, foi este o primeiro livro que li, num rompante, num misto de espanto e tristeza, numa leitura onde há a partilha de vidas, desde já a da Maria, mas também as da Susana, do Ramon, de outras Marias,  do Unsumané, do António e do Afonso, da Rita, do Nuno, do José, da Teresa, da Fabíola, e de Jesus.
Acerca de Jesus, muito haverá para refletir, mas fica fora do âmbito desta leitura, e, por agora, partilho aqui algumas observações que recolhi:

Primeira, a Filipa Sáragga não se assume como escritora.

Permitam-me discordar. Toda a escritora ou escritor é aquela Pessoa que sente a necessidade de contar uma determinada história, real ou ficcional, porque tem a convicção de que aquela história tem de ser contada, é-lhe fundamental passar essa história aos outros, passar uma determinada mensagem, uma mensagem única para quem a irá ler, e que é fundamental para quem a está a escrever.


E é assim que começa a leitura: "Não sou escritora, nem pretendo sê-lo. Vou apenas relatar a história de uma criança única com a qual tive a sorte de me cruzar. Faço-o porque (...) existem vidas que devem ser partilhadas. Vidas que nos ajudam a perceber o propósito da nossa própria existência."


Acrescenta: "À medida que fui escrevendo este livro e pintando as telas, experimentei sentimentos contraditórios.

"Algumas vezes, por não me sentir merecedora de transmitir a história da Maria, pensei em desistir."


Tendo como fundamento esta intenção, a Filipa, embora a sua modéstia a determine, é escritora, sim.


No primeiro capítulo, intitulado "Talvez fosse um anjo", refere:

"Em geral nós pessoas comuns, temos dificuldade em aceitar quem, de alguma forma, nos incomoda, nos ofende (...) seja este o maior obstáculo: amar os que não devolvem o nosso amor, amar (...) independentemente das convicções (...), das imperfeições."

E indica que o conteúdo livro serão os episódios da vida da Maria que vai contar, acompanhados das suas ilustrações (Filipa Sáragga).

"Lembro-me de quando me via a pintar e também me pedia tintas. Aquilo que mais gostava era de adivinhar o que estava nas minhas telas mais abstratas: vislumbrava sempre animais. E gritava:" Madrinha, encontrei um pássaro!"

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Ilustração da artista e escritora Filipa Sápatta, pag. 32 e 33, da obra "Talvez um Anjo" da editora Marcador www.marcador.pt

Termina o livro, e termino eu esta partilha do meu amigo livro "Talvez um Anjo", com  uma citação do texto da escritora Laurinda Alves:

"A impotência que experimentamos perante este sofrimento é inexprimível. Jamais conseguiremos traduzir por palavras o que nos vai no coração, mas mais importante do que medir a devastação é falar da exaltação. (...) Esta substância da exaltação de que falo descobre-se na capacidade de superação. (...)" 

22
Set22

O tempo é como as bolachas...


Cotovia@mafalda.carmona

...ou como a história do macaco e os Planos Diretores Municipais.

  • Continuando na saga das memórias, reflito que devo, finalmente, ter chegado aquela fase, incompreensível antes de lá chegar, "da meia idade". Agora já posso perceber que é aquele tempo onde (sim que para mim o tempo é um lugar, um espaço) já não se é completamente novo, e ainda não se é completamente velho. É ali um sítio indefinido, parecido com o canto do castigo, para onde o tempo nos arrastou.

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Bolachas de gengibre fonte da imagem: https://pt.petitchef.com/receitas/

Observo alterações a comprovar este estado de sítio, todas visíveis, umas mais subtis que outras. Por exemplo, na categoria das alterações subtis, antes dizia, referindo-me ao passado, "quando eu era pequena", agora digo, com ar sério, "as minhas memórias", como se fosse coisa de suma importância. Não se aguenta.


De todas as formas, quer quando "era pequena", como agora, o conceito de tempo sempre foi qualquer coisa assustadora, a cair no âmbito das histórias do monstro verde que agora conto ao meu neto A. (embora no caso seja o monstro verde a estar com medo e não é, afinal, assim tão assustador.)

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O monstro das cores vai à Escola, de Ana Llenas 

E, neste ponto, para vosso (e meu) assombro, vou mesmo dizer como os mais idosos: No "meu" tempo é que as histórias eram assustadoras!


De todas as histórias, as mais assustadoras eram as da Avó C., como já tive oportunidade de vos contar noutro post aqui. Até porque, no tempo da Avó, segundo a mesma, além da própria vida (assustadora), as histórias eram mesmo muitíssimo assustadoras, eram metasustos! Nem sei, e até tenho medo de saber, qual a classificação das histórias da Bisavó ou Tetravó, para mais tendo origens na cultura popular da Beira Alta, no meio de montanhas misteriosas e perigosas, com um lobo mau debaixo de cada pedra e onde até as ovelhas tem dentes aguçados e são afinal cães pastores.


Como acontecia a qualquer criança, e verifico continua a acontecer, estas histórias assustadoras, bem como a circularidade do enredo a permitir recomeçar do final, geram um espanto tremendo, e por isso, obrigava a velhota a conta-las repetidamente, uma e outra vez, pobre senhora.
Sabendo disso, quando as conto ao meu neto, estabelecemos logo de início quantas vezes vou contar a história, e geralmente o netinho A. determina 5, mas o valor é renegociado para uma quota mais aceitável de 2 ou 3, porque a "pobre velhota", agora... sou eu.

Uma dessas histórias era a do macaco que, vaidoso, quis estar no último grito da moda, e foi ao barbeiro cortar a cauda.

Cedo verificou a sua insatisfação com o modelito, e, arrependido, quis recuperar a cauda. Pois. Não aconteceu, porque o tempo, como diz a música, não volta atrás.

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História do macaco de rabo cortado e outras histórias tradicionais portuguesas

Não vou citar os pensadores e filósofos que se dedicaram ou dedicam a refletir sobre este assunto, pois vou recorrer à "prata da casa". Neste caso, o P., quando ainda pequeno pensador,  declarou ser impossível ir à escola, pois, segundo o auto diagnóstico, estava "muito" doente, com ênfase no "muito", num discurso justificativo mais ou menos neste sentido: "-Porque as pessoas primeiro nascem, e depois vivem, e os dias gastam-se, e depois morremos, e a morte é uma doença, e eu estou muito doente!".


Para morrer deve ter ficado a Mãe A. com este raciocínio numa criança pequena. Teve de lhe dar razão quanto ao facto de o tempo se gastar, ou consumir,  como um pacote de bolachas ao qual vamos tirando as bolachinhas uma a uma até não sobrar nenhuma, mas levou a desolada criança "muito" doente para escola como nos outros dias, porque o tempo é mesmo assim, como certas pessoas, só tem um sentido, para a frente!


Concordo com esta noção do tempo como uma espécie de doença, nem viral nem bacteriana, mas universal e transversal a todas as espécies animais, flora e até os rios ficam envelhecidos, desgastados e acabados. Ninguém, nem coisa nenhuma, escapa do tempo, nem as histórias de amor. No entanto os desapontamentos e ilusões vão-se esbatendo 
com o tempo. Nisso o tempo ajuda, e no vinho licoroso e do Porto também.

No resto... Não.


Assim, vou refletir convosco sobre a importância do tempo, mas, antes de mais, pensar sobre o alcance do tempo e os seus limites.

Mais ou menos como um dos instrumentos de gestão territorial, o PDM, adaptado a PDP, isto é Plano Diretor Pessoal ou mesmo Plano de Desenvolvimento Pessoal, tem limites e determinada extensão, definindo um território. Para tornar possível a sua correta gestão fica subdividido em diferentes áreas. 

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https://www.sesimbra.pt/viver/urbanismo/planos-e-programas-territoriais/pdm


Para "desenhar" este plano, identificar as diferentes áreas ou unidades de utilização de tempo é o primeiro passo. O segundo é identificar as características de cada área pois 
ele há coisas, pessoas e atividades onde e com quem o tempo é, na nossa percepção, bem passado, outras, as chamadas obrigações, para as quais temos de ter tempo, gostemos ou não, e ainda temos aquelas de que não gostamos, não queremos e não há tempo que resolva, ou altere, isso.


A cada uma das áreas, da família, do trabalho, hobbies, obrigações, rotinas, saúde e bem estar, amor, amizade, desporto, altruísmo, ativismo e sem esquecer o tempo para dedicar a cuidar da própria pessoa, é dado um espaço de tempo com regras, e limites, bem definidos.
Essa noção de dever, é bem compreendida na área do trabalho. Tanto que  permitimos a essa área ser uma "ocupa" ilegal de todas as outras áreas, sem a contrariar nem aplicar qualquer tipo de medidas de controle.


É útil condicionar as construções ilegais no nosso território temporal.

Quando uma tarefa, coisa, pessoa ou atividade se apresentar, a carta de condicionantes e enquadramento é um recurso prático para verificar quais as características da ocupação dessa área, com o mesmo rigor usado por um fiscal da câmara ao inspecionar um lancil do passeio, parece de pouca significância, mas uma coisa são 12 centímetros, outra 2.

O mesmo se aplica às redes sociais, 15 minutos não são 150.

Determinados os dias da semana, programas, hora e duração, atividade, frequência, horário e local, todas as áreas estarão refletidas nestes mapas, indicações e calendarização com a mesma atenção e rigor. Também, em 2019, refleti num dos meus escritos aqui como fazer alguma coisa quando não apetece fazer rigorosamente nada, sobretudo quando estamos por nossa conta e somos os nossos próprios empregadores com tendência a emaranhar as áreas e tempos uns nos outros numa grande confusão (pior só os cabos elétricos e de net e de carregadores que tem vida própria e se embrulham com total autonomia sem demonstrarem qualquer boa-vontade em reverterem o processo).

Pode existir uma área em aberto para o "tempo surpresa", aquele que não cabe nas categorias principais, do tamanho suficiente para abarcar aquilo que nos apanha desprevenidos, esperemos coisas boas, mas não tão grande que se transforme num monstro (também já falei sobre estes "monsters" pessoais aqui.)


E quando alguma tarefa, pessoa, coisa, tiver uma proposta para a ocupação do nosso território de tempo, vamos analisá-la. Se for contrária ao PDP, às suas regras, mapas e cartas de ordenamento, o parecer é: 
Indeferido por incumprimento das regras do PDP. 

Porque muitas vezes o mais importante é, afinal,  encontrar o tempo, o espaço e a liberdade, para dizer:

Não.

P.S.

Na gestão do espaço-tempo é desejável que as áreas do tempo do "Outro", e do "nosso" tempo, tenham a mesma dimensão. Algumas vezes não equilibramos o tamanho destas duas áreas pelo receio de dizer não, outras, porque esquecemos tratar-se do "nosso" tempo e espaço.

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Sinopse A Coletânea “ERA UMA VEZ…ALENTEJO” é uma obra que inclui poemas, fotografias, ou obras artísticas originais cujo tema e foco principal seja o Alentejo, e está abrangida no projeto europeu “Antologias Digitais”. Tendo a cidade de Évora sido recentemente nomeada Capital Europeia da Cultura 2027, faz todo o sentido homenagear não só a cidade como também toda a beleza circundante e riqueza cultural da região, e observar as maneiras como estas inspiram as pessoas de vários pontos do globo. Autor: Vários Formato: pdf Edição: 08.05.2023 Ilustração capa e contracapa: Ana Rosado; Vítor Pisco Editora Recanto das LetrasBaixar e-book

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Sinopse Aquilo que temos vindo a testemunhar desde 20 de fevereiro de 2022, provoca em nós sentimentos complexos, melhor expressados através da arte. Esta antologia recolhe estes sentimentos, e distribui-os para quem neles se reconforta e revê. Para o povo ucraniano, fica a mensagem de acolhimento, não só em tempos de crise, mas sempre. Porque é difícil expressar a empatia por palavras, mas aqui fica uma tentativa, por 32 autores, nacionais e internacionais. Autor: Instituto Cultural de Évora Formato: pdf Edição: 14.08.2023 Ilustração capa e contracapa: Ana Rosado Editora Recanto das Letras

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A APAV tem como missão apoiar as vítimas de crime, suas famílias e amigos, prestando-lhes serviços de qualidade, gratuitos e confidenciais. É uma organização sem fins lucrativos e de voluntariado, que apoia, de forma qualificada e humanizada, vítimas de crimes através da sua Rede Nacional de Gabinetes de Apoio à Vítima e da sua Linha de Apoio à Vítima – 116 006 (dias úteis: 09h – 21h). Aquando de um crime, muitas pessoas, para além da vítima directa, serão afectadas directa ou indirectamente pelo crime, tais como familiares, amigos, colegas. A APAV existe para apoiar. Os serviços da APAV são GRATUITOS e CONFIDENCIAIS.

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