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{Cotovia} e Companhia

Olá Pessoas! Bem-vindas ao blogue da Cotovia onde (m)ando {cotovia}ando! Sigam a cor deste vôo: "Nascemos poetas, só é preciso lembrá-lo. Saber é quase tudo. Sentir é o Mundo." @mafalda.carmona

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{Cotovia} e Companhia

23
Abr23

Biblioteca

Destaques Sapo Blogs. Obrigada Equipa!


Cotovia@mafalda.carmona

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  • Quem por este cantinho da Cotovia já passou, sabe que por vezes sou de bastante a muito distraída. No dia do aluno publiquei um post do professor, raramente coincido com os assuntos do momento, mas, por acaso dá-se o caso de estar atenta desta vez e saber que hoje, dia 23 de Abril, é o dia do...Livro! Os "nossos" queridos livros.

Portanto vou faltar de livros? Nem por isso, ou até por isso, vou falar da Biblioteca. A "minha" biblioteca, a Municipal de Sesimbra.

Normalmente aqui no blog tendo a escrever sobre assuntos que cumpram dois critérios: 1º) sejam do meu agrado; 2º) possa genuinamente dizer algo de bom ou fazer uma critica positiva.

São estes os objectivos dos post, porque gosto mais de coisas boas do que de coisas más, e também porque serão a minha memória futura, pois sendo distraída e esquecida com os factos gerais, individuais ou do quotidiano, espero que nesse futuro, estes registos sejam um conjunto de memórias às quais seja agradável regressar, como uma espécie de rebuçados cor-de-laranja, tal qual os do enorme jarro de vidro da mercearia onde ia em pequena, e mais tarde no Café Central, no seu invólucro crepitante e transparente, para ir desembrulhando daqui a umas décadas, quando tiver para lá de 100 anos.

Mas, neste caso, se o critério número um se cumpre, pois sou fã de bibliotecas públicas, o critério número dois não se cumpre, porque não tenho uma critica positiva ou favorável a fazer à gestão da Biblioteca Municipal de Sesimbra, nem à divulgação das atividades que nela ocorrem, não por culpa ou responsabilidade da própria, pois sem autonomia, essa responsabilidade passa para a... Câmara Municipal.

Vou, no entanto, e antes de indicar os pontos negativos, referir quais os pontos positivos, e tudo o que de bom, e muito bom, tem a biblioteca municipal:

As pessoas, os funcionários, os bibliotecários, o enorme acervo de livros, de bandas desenhadas, de vídeos, os jornais diários e semanais, as revistas, os recibos electrónicos, a permuta com o pólo da Quinta do Conde com empréstimo inter bibliotecas, as atividades da hora do conto, as exposições temporárias de arte.

Chego aos pontos negativos:

A falta de espaço para os livros, a falta de equipamentos informáticos, desinvestimento em manutenção, ausência de um site próprio para divulgação e transparência das atividades, projetos e grupos relacionados com a ação da biblioteca.

Mas, o elo mais fraco, e portanto o mais grave, é o espaço físico que acolhe a sala de adultos.

Se no site da câmara é referido como " instalações modernas e actividades diversas servem os leitores", na realidade esta secção destinada a adultos, com 320m², está parcialmente interdita, em cerca de 1/5 da área total da sala, por se encontrar coberta por um elemento de vidro que apresenta evidentes sinais de infiltrações, ameaçando ruptura, e durante o inverno baldes para apanhar a água que pinga desta cobertura zenital, são a única presença nessa parte, significativa, do espaço.

A situação descrita mantêm-se desde o ano passado e as obras não tiveram início, nem se prevê quando venham a ter.

Além da grave falta de espaço para os livros, que começam a estar colocados ao alto e em cima uns dos outros, muitos deles não estão na sala mas em armazém, tendo de ser requisitados mediante confirmação da sua existência, enquanto se aguarda a aquisição de mais estantes adequadas, a falta de equipamentos informáticos é outro problema.

Dos computadores iniciais, aquando da inauguração da biblioteca em 2005, (com inicio do projecto em 1997), apenas resistem duas unidades, que datam dessa época e portanto apenas suportam o sistema operativo Linux, por falta de capacidade para as versões atuais de outros sistemas operativos, e ainda assim as páginas consultadas on-line demoram muitos minutos a abrir quando o fazem na sua totalidade.

A possibilidade da Biblioteca para resolver todos estes problemas está dependente de verbas da Câmara, e esta não as orçamenta, ou não tem capacidade para apresentar soluções.

Poderão também ser resolvidos,  parcialmente, através de donativos particulares que têm de ser aprovados pela chefe da biblioteca e encaminhados para aprovação pela câmara, que também não tem acontecido, ou por falta de interesse, ou mais uma vez por falta de divulgação da real condição de degradação do espaço e serviços, por muito boa vontade e empenho que os profissionais que lá trabalham tenham.

Esta centralização esdrúxula dos poderes camarários sobre a biblioteca resultam em vários problemas, o principal deles, desvalorizar o trabalho dos funcionários da biblioteca e a presença dos leitores, desmotiva a procura dos mais jovens deste espaço, ou dos mais carenciados, porque eterniza as situações que por inércia e incúria tomaram proporções gigantescas, e transformaram num enorme elefante a sala de leitura de adultos.

Assim, talvez fosse o caso de este post tomar o nome de "Há um elefante na sala de leitura dos adultos da Biblioteca de Sesimbra"?

Título longo, tão longo quanto o será a história que nos diz quais os problemas e vícios decorrentes da promiscuidade do poder político e da cultura.

P.S.

Ontem, sábado, a equipa do SAPOblogs publicou na secção de OpiniãoSAPO, o post do vizinho "Bombeiro". Quero antes de mais agradecer à equipa do SapoBlogs pela publicação, e por me informarem que o motivo desta escolha foi, justamente: 

"Este tema da vizinhança parece muito importante nos dias que correm".

Assim, se alguma visibilidade for dada ao blog da Cotovia e Companhia decorrente desta publicação no espaço OpiniãoSAPO, fico muitíssimo feliz que seja para destacar o vizinho bombeiro e que esta atenção, se possível, se estenda ao interesse pela situação da "minha" Biblioteca neste post de hoje, ou à preocupação com a "minha" Serra da Arrábida (aqui), do estado da Democracia (aqui) ou da traição aos médicos (aqui), professores (aqui) e na defesa da Liberdade aqui(aqui)

Aproveito para agradecer as visitas e comentários às Pessoas leitoras da Cotovia e Companhia, agradecimentos que abrangem também outras aves, canoras ou mais silenciosas, e até de Aliens, faço muito gosto de vos ter por cá.

Obrigada!

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15
Fev23

Olá e viva a Democracia!


Cotovia@mafalda.carmona

  • A vida desta Cotovia é uma coisa engraçada, ou mágica, ou trágica ou banal e normal ou todas as anteriores, não sei bem. Seja como for, estamos na beira de uma coisa controversa, e que está a acontecer aqui no blogue da Cotovia e Companhia...

Pois vejamos, uns poucos dias depois de afirmar que este blogue tenta ter uma politica de "política free", e que, de preferência não escrevo sobre política aqui...

Aqui estou para fazer isso mesmo.

Como sempre, é o título deste post a dar o mote, pois além de estarmos num sistema democrático, o blogue é meu e portanto escrevo, com esta asinha que a natureza me deu, sobre o que entender. E, não estarei a dar uma informação difícil de confirmar, se disser que esta é a primeira vez que faço este voo declaradamente... político.

Como cada acção tem uma causa, a causa deste post, que não é um monólogo, pois trata-se de uma "carta aberta", ou "comentário aberto", cujo conteúdo é uma resposta a um outro Blogger do Sapo, neste caso o Z. Z por nenhum motivo especial, apenas Z, de Zulu como no alfabeto fonético, por exemplo, ou Z de Zoo. Dá-se o caso de a Cotovia ter colocado uma questão, política, na sequência da leitura de um post nesse blogue, e, ter obtido uma resposta. Resposta essa que mereceu a melhor atenção da Cotovia, que afanosamente, e de modo empenhado, elaborou uma resposta para submeter no blogue do Z. 

Pois dá-se ainda o caso de após ter escrevinhado, ou seja teclado, no écran do telemóvel, revisto os erros de ortografia, gramaticais e lapsos do amigo (inimigo) corrector, quando carrego no botão do "comentar"... Nada. Após várias tentativas sem conseguir submeter o comentário (pensando sobre isso, provavelmente excedi o limite razoável de palavras para um comentário, admito, não sou minimalista) pensei, ora esta?! Então e agora?!

Agora é um copy-past e vou publicar no meu blogue e espero que a resposta chegue ao seu destinatário e de caminho a todos os que por aqui passam...

Até porque, já o disse Saramago, o José, e nomeadamente escritor Prémio Nobel :

"O blog vai iluminando o caminho do seu autor, é essa a sua virtude."

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in O Caderno, José Saramago, Porto Editora, FJS, Biblioteca Municipal de Sesimbra 

Um "à parte", lá por 2017, no outro espaço onde também escrevinho umas coisitas, no Facebook, por causa de uma manifestação de opinião política como esta, fui "desamigada" por uma meia dúzia de pessoas, mas mesmo assim, ou mesmo por isso, vou definitivamente seguir em frente, e continuar com isto do expressar a minha opinião, "santo" LMM me valha, aqui vai:

"Olá Z., antes de mais obrigada pela sua disponibilidade para o diálogo. Naquilo que escreve, de facto, e apesar de não ser uma aula de história, relembrou-me a minha professora mais querida, que leccionava a minha cadeira preferida, (ou que passou a sê-lo depois da Professora) História. (falei da Professora L. num monólogo anterior sobre os descobridores e os achadores.)

Preferida porque me ensinou muitas lições, pessoais, culturais e obviamente de história (ou aquilo que foi a minha interpretação do que foi leccionado).

Lição pessoal foi a de que conseguimos conciliar os estudos e o saber ao longo de toda a vida, com ou sem filhos, família, amigos, trabalho, pois o saber e aprender é uma necessidade básica, faz parte, como respirar. Não se pensa vou respirar daqui a meia hora ou amanhã, não. Tem de ser em continuidade. Assim é o saber e aprender segundo a Professora L. e eu concordo e subscrevo.

Depois a questão da verdade.
A verdade transmitida historicamente não é a verdade absoluta, existem lacunas de informação, perdida ou omitida, e pela impossibilidade da nossa observação directa, não estávamos nem podemos estar presentes em todos os acontecimentos históricos, portanto o que existem são versões da história. Podemos, inclusivamente, observar como as pessoas presentes num determinado evento retiram dele "versões" tão diversas quanto a individualidade das suas personalidades, até mesmo no âmbito familiar. E assim é, também, na esfera da história, dos acontecimentos sociais, civilizacionais, culturais, religiosos, onde a capacidade de observação é atingida pelo chamado viés, e consequentemente as conclusões que daí resultam não são universais nem transversais.

Falando da democracia.
Logo no início do estudo da disciplina de História, que se repetiu na Universidade na disciplina de História de Arte e Arquitetura, a Grécia é apresentada como o berço da civilização ocidental, e com ela a invenção da democracia, assim como do direito, da arquitectura e urbanismo, artes, filosofia, ciência, matemática, um legado imenso que perdura até Hoje. Portanto, os princípios da democracia tiveram aqui, digo lá,  na Grécia antiga, a sua origem, tendo-se desenvolvido e aperfeiçoado até aos dias de Hoje, continuamente.


São,  Hoje, estes princípios que, em termos sociais, culturais, artísticos, económicos e religiosos, permitem a todos os cidadãos terem iguais oportunidades, terem sindicatos que os representam, partidos que elegemos para nos representar nos municípios, na assembleia da república e que escolhemos para integrar o governo, que nos permite ter tribunais (nacionais, europeus e internacionais) justiça, leis, deveres e direitos, constituição, segurança social, educação, saúde e quando alguma destas entidades falha, temos o direito a nos manifestarmos e apresentarmos as reivindicações que entendermos, cumprindo regras, mas em liberdade.

Assim, ninguém me cala, nem a si, nem ninguém neste País, nem nesta Europa.

Nem me impedem de sair da minha aldeia, vila ou mesmo do país, de viajar, de trabalhar no que entender, de escolher com quem falo, o que vejo na televisão, que jornais leio, a que reportagens assisto, entre tantas outras liberdades que tomamos por garantidas depois da revolução de Abril, que acabou com uma das ditaduras existentes na Europa, tal como acabaram as ditaduras em Espanha, Itália e Alemanha. Infelizmente, Hoje, existem ainda ditaduras, onde o povo continua a ser oprimido, desrespeitado e escravizado.

Não é o caso do nosso país, nem da Europa, graças a estarmos integrados na união europeia, na ONU e também por fazermos parte da NATO. Portanto, para mim, a democracia em liberdade, é um sistema que funciona. E funciona se estiver apoiado noutros garantes da liberdade,  necessários, pois como tive oportunidade de esclarecer noutro post através de um ditado popular "às cobras e às ervas daninhas, cortam-se as cabeças quando são pequeninas".

Finalmente chega a liberdade.
A liberdade que é possível em democracia, é para todos, incluindo os que contra ela se podem manifestar e os que dela dependem para livremente e democraticamente se expressarem pela escrita, pela arte, pela cultura, pela criatividade, pela comunicação, porque estão garantidos os direitos colectivos e individuais. A riqueza de quem produz a arte, a riqueza de quem produz o pão, a riqueza de quem produz seja o que for, está garantida pelo sistema democrático, e, se não estiver, podemos lutar para alterar as leis, para as adequar, pois podemos contar com um sistema onde a união faz a força, onde defendemos todos juntos a liberdade, e a democracia é o meio para tornar possível a igualdade, a justiça e a riqueza.

Quando uns poucos decidem por todos, sem que sejamos todos chamados a participar, é ditadura.

Por isso, democracia somos todos nós, e o sistema democrático é aquele onde a liberdade anda de mãos dadas com a democracia. Porque em democracia continuaremos a lutar para criar a riqueza, seja ela cultural, económica, social, e também riqueza política, e não é um sistema perfeito, carece de melhorias, sim, mas são melhorias possíveis e alcançáveis pelo Diálogo, pela Paz, pela Consciência Social, pelo Respeito, pela Resistência, pela Natureza, pela Luta se necessário mas sempre em Democracia.


Por isso, quanto a mim:

Viva a Educação!
Viva a Paz!
Viva a Prosperidade!
Viva a Liberdade!
Viva a Fraternidade!
Viva a Saúde!
Viva a Democracia!


E viva o Sapo Blogs por existir e nos permitir a troca de ideias e argumentos num diálogo que se pretende... enriquecedor.
Obrigada Z., cumprimentos.
Mafalda Carmona

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{Cotovia} em Colectânea

Sinopse A Coletânea “ERA UMA VEZ…ALENTEJO” é uma obra que inclui poemas, fotografias, ou obras artísticas originais cujo tema e foco principal seja o Alentejo, e está abrangida no projeto europeu “Antologias Digitais”. Tendo a cidade de Évora sido recentemente nomeada Capital Europeia da Cultura 2027, faz todo o sentido homenagear não só a cidade como também toda a beleza circundante e riqueza cultural da região, e observar as maneiras como estas inspiram as pessoas de vários pontos do globo. Autor: Vários Formato: pdf Edição: 08.05.2023 Ilustração capa e contracapa: Ana Rosado; Vítor Pisco Editora Recanto das LetrasBaixar e-book

{Cotovia} em Antologia

Sinopse Aquilo que temos vindo a testemunhar desde 20 de fevereiro de 2022, provoca em nós sentimentos complexos, melhor expressados através da arte. Esta antologia recolhe estes sentimentos, e distribui-os para quem neles se reconforta e revê. Para o povo ucraniano, fica a mensagem de acolhimento, não só em tempos de crise, mas sempre. Porque é difícil expressar a empatia por palavras, mas aqui fica uma tentativa, por 32 autores, nacionais e internacionais. Autor: Instituto Cultural de Évora Formato: pdf Edição: 14.08.2023 Ilustração capa e contracapa: Ana Rosado Editora Recanto das Letras

{Apoio à Vítima}

A APAV tem como missão apoiar as vítimas de crime, suas famílias e amigos, prestando-lhes serviços de qualidade, gratuitos e confidenciais. É uma organização sem fins lucrativos e de voluntariado, que apoia, de forma qualificada e humanizada, vítimas de crimes através da sua Rede Nacional de Gabinetes de Apoio à Vítima e da sua Linha de Apoio à Vítima – 116 006 (dias úteis: 09h – 21h). Aquando de um crime, muitas pessoas, para além da vítima directa, serão afectadas directa ou indirectamente pelo crime, tais como familiares, amigos, colegas. A APAV existe para apoiar. Os serviços da APAV são GRATUITOS e CONFIDENCIAIS.

{Notícias Sobre a Ucrânia}

A UE condena com a maior veemência a agressão militar não provocada e injustificada da Rússia contra a Ucrânia. Trata-se de uma violação flagrante do direito internacional, incluindo a Carta das Nações Unidas. Apelamos à Rússia para que cesse imediata e incondicionalmente todas as hostilidades, retire o seu pessoal militar e equipamento de todo o território da Ucrânia, no pleno respeito pela soberania, independência e integridade territorial da Ucrânia dentro das suas fronteiras internacionalmente reconhecidas. A UE apoia os princípios e objetivos fundamentais da fórmula de paz da Ucrânia enquanto via legítima e credível rumo a uma paz global, justa e duradoura.
Em destaque no SAPO Blogs
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