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{Cotovia} e Companhia

Olá Pessoas! Bem-vindas ao blogue da Cotovia onde (m)ando {cotovia}ando! Sigam a cor deste vôo: "Nascemos poetas, só é preciso lembrá-lo. Saber é quase tudo. Sentir é o Mundo." @mafalda.carmona

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{Cotovia} e Companhia

18
Dez23

Feliz Natal...

{Poesia, Fotografia}


Cotovia@mafalda.carmona

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Feliz Natal, Querido Professor
**
Este poema é memória dedicada:

A quem é, será, foi, nobre professor.

Aos que sabem ver na máscara intrincada,

Dos evidentes defeitos, futuro promissor.
*

Quando ouvi a sua voz falhar, acredite,

Caríssimo Amigo, não sabia, de todo.

Como saber, não poderia, se sorria.

Mas há muito existia... a melancolia.
*

E bem a esconde, sempre tão constante,

Mesmo se revela na manhã, mãos frias,

Desmentindo:" - Só coração quente..." Diria.

À falta de lar, resiste, não obstante.
*

Mas todos os dias surge, tão contente,

Seus alunos, seu talento, seu legado.

Nas nossas vidas será, sempre, lembrado.

Feliz Natal! É nosso (e)terno presente.

**

Mafalda Carmona

17.12.2023 | 18:59 hrs

25
Fev23

Sou feliz...


Cotovia@mafalda.carmona

...ou chá e torradas... ou o confronto...ou como, não é segredo, existem várias formas de ter talento para a felicidade.

  • Ou ainda como "O Livro dos Camaleões - Contos", do José Eduardo Agualusa, edição da quetzal, e livro residente aqui no ninho da Cotovia, teve uma conversa informal com o livro convidado "Sou Feliz", da Bronnie Ware, num lanche matinal, o chamado brunch, providenciado pelo "Livro do Chá", de Edite Vieira Phillips, da colares editora, acompanhado de uns belos "scones" do livro "Como Fazer (quase) Tudo", com anotações e esclarecimentos da sucedânea do anterior participante, a recém chegada plataforma Open Chat AI, e, moderação da Cotovia, obviamente que não iria faltar a este fantástico "brunch", do dia de Hoje.

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Fomos, portanto, 5 à mesa, nesta tertúlia fantasiosa, e, para como habitualmente, valorizar a vossa participação Pessoas, e sem os inconvenientes de andarem à chuva, apanharem um transporte, neste caso avião, molharem as penas, digo os ossos, apanharem neve até chegarem a este refúgio, podem, confortavelmente, sem sair dos vossos ninhos, incluir os vossos "insights", ali nos comentários, no final do novo Diálogo da Cotovia ( e para não voltar aquela coisa aborrecida dos monólogos, conto convosco, Pessoas), mais ou menos Surreal.

Voltamos a contar com a presença de inúmeros P.S. , retornados ao blogue, de onde, pelos mesmos motivos que a Cotovia tem brancas, ou seja, os stresses da vida, andavam afastados, mas voltaram em força, como uma tendência da nova estação da Primavera, que tarda nada nos vai entrar pelas portas e janelas a dentro, benzadeus, prima das benzodiazepinas, vinda diretamente da providencial "farmácia natural" da Natureza e dos seus ciclos.

E onde é este refúgio?

Ora na montanha Nebesa, em Livek, Kobarid, na Eslovénia.

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País onde as nuvens são diferentes das nossas, asseguro, são dispersas e parecem feitas em 3d, e as Pessoas tem por hábito refugiar-se em construções abrigadas das adversidades da natureza, neste caso um projeto do arquiteto Rok Klanjscek, que arquitetou um ambiente sofisticado, onde conjugou opostos, também ele, esta coisa de equilibrar em vez confrontar deve ser uma característica de quem se dedica à arquitetura, para respeitar a tradição e folclore eslovenos e os últimos progressos tecnológicos.

Isto porque como em todo o lado, e em qualquer tempo, há um participante invisível, discreto mas não risível, o espaço onde estamos, onde vivemos e convivemos.

Nesse quesito um dos residentes é o livro "Cabana - da arquitetura vernácula à contemporânea", de Alejandro Bahamón e Anna Vicens Soler, e a escolha deste "destino" deve-se a uma inflexão nas opções estilísticas da Cotovia, por influência dos cenários de guerra, e da destruição das construções, que me levam a preferir edificações regulares, sólidas, sem desconstrutivismo, que de descontrução quero, finalmente, distância, e de futuro prefiro a segurança, sobretudo se aliada às chamadas "fachadas de vidro" ou "cortinas panorâmicas"( Panoramix haveria de também as apreciar) de onde podemos apreciar as extraordinárias vistas enquanto, confortavelmente, conversamos bebericando uma bebida quente, para o caso chá, mas um café ou leite com chocolate bem quente, também são opções válidas...Não sei, que sugerem, Pessoas? De qualquer forma, neste caso, mi "casa es tu casa" ou seja, "a cabana do Rok es nuestra cabana", pelo menos no tempo em que aqui estiverem.

Podem ver onde se querem sentar aqui.

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Ora bem, entretanto, e por falar de apresentações, já vos tinha apresentado o livro "Sou Feliz", mas brevemente a própria tratou de se apresentar, e segundo as impressões desta autora australiana, também cantora e compositora:

"após anos de insatisfação profissional, resolveu procurar um emprego que tivesse verdadeiramente sentido.(...) a prestação de cuidados paliativos." Conta que a dado momento, "publicou um texto no seu blogue intitulado "Os cinco maiores arrependimentos antes de partir." No primeiro lugar dos arrependimentos, está "Quem me dera ter tido a coragem de levar uma vida verdadeiramente minha, e não aquela que os outros esperam de mim".

E, apesar do livro ter como título " Sou Feliz ", este arrependimento só aparece em 5° (e último) lugar, talvez por ser coisa mais abstrata, do que o 2° arrependimento "Quem me dera não ter trabalhado tanto" , o 3° "Quem me dera ter tido coragem para expressar os meus sentimentos", ou o 4°, "Quem me dera ter mantido o contacto com os meus amigos".

Nesta felicidade, relembra um episódio passado com uma das pacientes do centro de cuidados paliativos, Cath, após a auxiliar nos cuidados diários, a levou na cadeira de rodas para o sol no exterior ( e vou tomar a liberdade e sintetizar o conteúdo, a fazer de conta que tenho uma asa de Stephen King...)

"-Ouça aquele pássaro.

Ficamos sentadas, a ouvir o canto da ave, e sorrimos quando ouvimos a resposta do companheiro, vinda de uma árvore mais afastada.

-Agora, cada dia é uma dádiva, sabe? Já era, mas agora que abrandei o suficiente, é que vejo a enorme quantidade de beleza que cada dia nos oferece.

(...) Contou-me como acabara por ver o poder da gratidão:

-É muito fácil querer sempre mais na vida, o que é correto até certo ponto, visto que faz parte de sonhar e crescer. Mas, como nunca teremos tudo o que queremos, apreciar o que vamos tendo ao longo do caminho é a coisa mais importante."

Nesta altura, o livro do camaleão disse:

"- Construí muitas pontes (...) Amava o meu trabalho. A partir de certa altura, porém, deixei-me conquistar pela arrogância e comecei a construir pontes por vaidade, como um daqueles escritores que escrevem não para ver melhor, mas para serem vistos."

Depois, ou antes, não importa o tempo, acrescentou:

"-Tenho-me exercitado nisso: em acreditar. Não há pior doença do que o ceticismo. Construímos uma ponte ou passamos a nado?

-Dizem que a nado é mais difícil. Eu sei construir pontes.

-Então vamos!

-É a sombra?

-Com tanta luz e tu só vês a sombra?"(...)

"- O tempo vai reiniciar -disse-me.- Daqui a pouco amanhece e será a primeira manhã do mundo. Você pode fazer o que quiser com ela. Somos aquilo que acreditamos ser.(...) Terminou de beber e foi dançar. Segui-a. Era um esforço inglório, como dançar numa pista de patinagem, sem os patins e sem prática de patinar. Felizmente a multidão estava tão concentrada que ninguém conseguia cair.

Achei que podia tirar dali uma lição revolucionária - unidos não cairemos!"

O lanche, ou brunch, foi interrompido por um telefonema da Alexandra Lucas Coelho para dizer:

"Agualusa diverte-se e diverte-nos com o facto de ter talento para a felicidade. E não haverá, na língua portuguesa contemporânea, outro caso tão flagrante e abrangente. Este talento está nos seus livros, escritos para raptar o leitor a primeira vista." Espero que para o caminho da felicidade.

Ou como prosaicamente diriam os ingleses, "onde uns veem água e pão duro, outros veem chá e torradas".

P.S.

As personagens deste texto são ficcionadas. As referências aos livros e citações bem como os seus autores são reais, mas a situação e evento "brunch" descrito neste texto também são produto da imaginação da autora, e este texto não deve ser interpretado como uma representação precisa da realidade. Entendasse, até gostaria que fosse uma realidade, e que a Alexandra Lucas Coelho fará com toda certeza vários telefonemas, mas nenhum deles, realmente, foi para esta Cotovia.

P.S.#2

As torradas feitas de pão do dia anterior, podem ser uma opção mais saudável se barradas com mel. Para um brunch mesmo muito especial, podemos optar pelas fatias douradas, também chamadas de rabanadas.

P.S.#3

Uma outra opção, com mais ou menos o mesmo número de ovos da receita das rabanadas, é fazer um pequeno pão de ló, seguindo a receita do livro do chá (o anteriormente no forno é "cozer durante 20 minutos, retirar da forma 5 minutos após a cozedura, colocar em cima de uma rede e sirva frio):

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P.S.#4

Como Saramago reflexionou no seu texto "Dia7 O outro lado", podemos admitir que as coisas tenham outra aparência quando não estamos a olhar para elas, mais ou menos como a animação "A vida secreta dos nossos bichos", mas na versão "A vida secreta dos nossos livros".

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23
Fev23

Gratidão...


Cotovia@mafalda.carmona

  • ...ou um amigo livro "residente" para os pequeninos mas que dá muito jeito aos mais velhos, "Sente a tua Gratidão - Não é preciso muito para ser Feliz", com texto de Kobi Yamada e ilustrações belíssimas de Charles Santoso, edição de 2022 da Zero a Oito.

Nesta época de Quaresma da Páscoa, que se iniciou ontem, na quarta-feira de cinzas, e depois do Carnaval, quando tive oportunidade de passar um pouco de tempo com os mais pequenos da família, os 2 A's, venho partilhar um livro muito especial.

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É um dos, muitos, livros deles que adoro, e que é muito adequado a esta época, ou a todas as épocas, este "Sente a tua Gratidão."

Começa assim:

"A gratidão não é algo que simplesmente se tem, mas que se aprende e desenvolve.(...) A vida é uma dádiva. E é para ti. As melhores coisas raramente são algo material. São experiências vividas, emoções sentidas e ligações feitas. Essas são as coisas que ecoam na nossa memória. E é quando nos sentimos gratos que somos capazes dos gestos mais bonitos e de apreciar os nossos melhores momentos."

Entretanto lembrei-me da mais recente descoberta, a open chat AI, e fui perguntar:

"Como demonstrar gratidão?"

Aqui ficam também, (além da sugestão de leitura), pelo menos 5 (das inúmeras) formas de demonstrar gratidão, refiro que a aplicação responde sempre de forma completa, a começar pelo enquadramento da questão:

"Mostrar gratidão é uma forma importante de reconhecer e apreciar as pessoas e coisas que tornam a nossa vida melhor.

Aqui estão algumas maneiras de expressar gratidão:

  1. Diga "obrigado" - Esta é a maneira mais simples e direta de expressar gratidão. Se alguém fizer algo por você, seja um favor ou um gesto gentil, basta dizer "obrigado" para mostrar que você aprecia o que essa pessoa fez.

  2. Escreva uma nota de agradecimento - Uma nota escrita é uma maneira mais pessoal de expressar gratidão, especialmente se você tiver tempo para escrever algo mais detalhado do que uma simples mensagem. Você pode enviar a nota por e-mail ou entregá-la pessoalmente.

  3. Faça um gesto de bondade em troca - Quando alguém faz algo por você, tente fazer algo em troca. Por exemplo, se um colega de trabalho cobriu sua tarefa enquanto você estava fora, você pode oferecer para ajudá-lo em algo que ele precise.

  4. Surpreenda com um presente - Um presente pode ser uma forma tangível de mostrar gratidão. Pode ser algo pequeno, como uma flor ou uma xícara de café, ou algo mais substancial, dependendo do contexto.

  5. Agradeça publicamente - Se alguém fizer algo importante por você, considere agradecê-lo publicamente. Isso pode ser feito em uma reunião de trabalho ou em um evento social, dependendo da situação.

Lembre-se, mostrar gratidão é uma habilidade que pode ser cultivada e que tem um efeito positivo em você e nas pessoas ao seu redor. Não tenha medo de mostrar sua gratidão e apreciação sempre que possível."

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Quanto a demonstrar a gratidão, fica assim demonstrado que é tão importante para quem a sente como para quem a recebe. Depois disto, poderei seguir a sugestão dada num outro blog sobre 30 temas para escrita, onde um deles era, exactamente, esta carta de agradecimento a alguém a quem queremos expressar a nossa gratidão.

Deste pequeno livro, em que um urso pardo é a principal personagem, retiro ainda uma citação, a minha preferida:

"Sê a razão pela qual alguém acredita na bondade das pessoas. Todas as palavras bondosas que diriges aos outros tornam-se parte deles e de ti também."

20
Mar18

O dia a dia da Cotovia e Companhia

Apresentação do blog {editado a 04.11.23}


Cotovia@mafalda.carmona

Sinopse do Blog

  • Ou o dia-a-dia do Blog, ou "o efeito da cigarra e da formiga", ou ainda: "A capacidade de disciplinar-se para adiar a gratificação a curto prazo a fim de desfrutar uma maior recompensa a longo prazo, é a condição indispensável para alcançar o objectivo." este último é citação de Brian Tracy .

 

  

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Entretanto e apesar do início da Cotovia e Companhia ser de Março de 2018, em virtude de se ter vindo a operar uma transformação na Cotovia digna de Kafka, o texto que agora consta nesta apresentação do perfil da Cotovia é datado de 01 de Outubro de 2023.

Aqui vai:

Sobre mim
Era uma vez...uma Cotovia, A rimar com alegria, Metade humana, Um terço de urso pardo. Uma pitada de abelha, E quanto baste de sonhos, Com muitos dias risonhos, Sem grandes transtornos. Vivia na Ilha da Cotovia, Ao lado da lua brilhante, Longe do quarto minguante Do frio desencanto. Terra suspensa na neblina, Também ela a voar De colina em colina, Até onde a ravina Se precipita no mar.

Objetivos do blog: Poesia em partilha.
Nascemos poetas, só é preciso lembrá-lo. Saber é quase tudo, Sentir é o Mundo.

Filosofia do blog
Sou a Mafalda, sou metade Cotovia, um terço de urso pardo e quanto baste de abelha, descobri que também sou coelho, sempre apressada e a correr atrás do tempo, como se já não fosse suficiente ter nascido com o sol em escorpião e a lua em parte incerta, mais ou menos onde acerta consoante a disposição... não tenho grandes filosofias, apenas algumas esquisitices e manias.

Palavra importante
Depois desta vida, serei cinza à deriva no mar, depois de a família para lá me lançar sem abrir a urna (s.f.f.), para nele ficar sossegada a navegar, e a apreciar, só, o som das baleias, das gaivotas, e das ondas, se possível com uma passagem breve pela Patagónia, para depois prosseguir as minhas aventuras marítimas, que nesta vida terrena, são, por agora poéticas... e o amanhã é outro dia!

Agradecimento
Nesta vida, acredito que somos aprendizas e aprendizes... mesmo toda a vida, por isso, é importante receber os vossos comentários para melhorar e aprender, e convido-vos a partilhar as vossas opiniões e ideias, que serão muito bem vindas, tenho muito gosto de vos ter por cá. Bem-vindas, Pessoas!

 

  • Alguns dos objectivos do blog foram alterados, mas aqui fica o texto inicial, com o meu agradecimento a todas vós Pessoas que me têm acompanhado neste percurso no blogue da Cotovia e Companhia:

 

Este ano de 2018, logo no início de Janeiro, como em todos os anteriores anos na realidade, tracei uma série de planos e estabeleci objectivos. 

Mas a verdade é que os meses passam sem que veja resultados porque não caem literalmente em cima da minha pessoa de modo a serem incorporados sem maiores dores de cabeça. Assim este blog é bastante egoísta, pois serve para controlar o meu progresso em diferentes áreas, que pretendo público para desincentivar a prevaricação sucessiva, mesmo que ninguém senão eu o leia, e digo isto com toda a sinceridade da mesma forma que quando faço o euro milhões digo: "... não, não vai sair nada..." , isto é, se o blog for um sucessão vou ficar próxima da histeria e praticamente falecida de emoção, mas em primeira análise serve mesmo para me obrigar a fazer mais coisas e a poder vir aqui quando perguntar: "Ora bem...o que é que eu disse que ia fazer este ano?" 

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Ainda assim, e mesmo que as expectativas realistas sejam as de que absolutamente ninguém vai ler rigorosamente nada do que aqui estiver escrito, a probabilidade de isso acontecer - uma em 999 triliões, aproximadamente- será, em hipótese, suficientemente poderosa para me manter aterrorizada e levar esta coisa do blog a sério.

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E já vamos em Março, a primavera a bater à porta, vou tentar persistir aqui, um dia de cada vez, aproveitar a energia desta estação, para não dar razão ao ditado de que uma andorinha não faz a primavera... e ir ao ginásio! Esse é outro objectivo a cumprir, preciso de exercício cardio-vascular para o coração continuar a bater para chegar a idosa em boas condições e não andar a dormir em pé com falta de energia constante. 

Portanto resumidamente este blog é meu, para dizer o que gosto e o que quero, e é mesmo só isso do eu, meu, minha e pronto, está feito, tal como no programa de tv. Também como nesse programa, aqui é lugar para dizer o que não gosto. Tipo: "não gosto que me contrariem... não gosto que "cortem o meu barato"... não gosto que me perturbem... não gosto de antipatia... nem de iscas (mesmo, não gosto nada de iscas)

  

E é também para dizer o que gosto, que gosto assim de modo fervoroso, tipo muito, muito, que me faz feliz, como a família - a mais feia e imperfeita do planeta mas que eu acho linda, sobretudo as minhas filhas, assim como os meus amigos de quatro patas, que são mesmo quatro, um cão o Timy, uma cadela a Rodolfa, uma gata Gorby e um gato Sushi- cinema, livros, praia, campo, cidade, autonomia, independência, artesanato, natureza, ilustração, desenho, arquitectura, banda-desenhada e coisas mais eclécticas como astrologia, artes divinatórias entre outras esquisitices, mas também praticar a escrita e poder fazê-lo em português com o acordo ortográfico para parar de escrever como no século passado, embora goste de algumas coisas antigas, e dar a minha opinião sobre assuntos que me passem pela cabeça. Escrever sobre mim não é uma das minhas melhores habilidades, e nunca resultou em nada de bom, mas sendo um modo de conseguir disciplinar-me para readquirir o hábito de desenhar, de controlar as minhas idas ao ginásio, de ver mais museus, de ver com olhos mais atentos aquilo que me rodeia, de ler todos os livros que tenho vontade e de descobrir outros blogues com outros eus mais interessantes que o meu próprio... 

 

Aqui vou eu!

 

P.S. 

Estas foram as palavras corrigidas através do acordo: objetivos e arquitetura. Pelo que percebo janeiro e março são com letra minúscula. hummm... cigarra e formiga serão Cigarra e Formiga? Suspeito que sim... Ah, já me esquecia do nome: o nome é Cotovia-lugar, onde vivo ou eu mesma, chamo-me Mafalda e a companhia são os outros, e você que "aterrou" aqui, claro! Bem vinda, bem vindo!

P.S.#2

Em 2023, quando ando cotoviando para ajustar o layout do blogue da Cotovia e reunir as poesias escritas entre 2022 e 2023, repus as palavras supra citadas no post scriptum anterior, pois entretanto ando escrevendo sem A.O. Mas, como está no meu perfil... amanhã é outro dia.

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{Cotovia} em Colectânea

Sinopse A Coletânea “ERA UMA VEZ…ALENTEJO” é uma obra que inclui poemas, fotografias, ou obras artísticas originais cujo tema e foco principal seja o Alentejo, e está abrangida no projeto europeu “Antologias Digitais”. Tendo a cidade de Évora sido recentemente nomeada Capital Europeia da Cultura 2027, faz todo o sentido homenagear não só a cidade como também toda a beleza circundante e riqueza cultural da região, e observar as maneiras como estas inspiram as pessoas de vários pontos do globo. Autor: Vários Formato: pdf Edição: 08.05.2023 Ilustração capa e contracapa: Ana Rosado; Vítor Pisco Editora Recanto das LetrasBaixar e-book

{Cotovia} em Antologia

Sinopse Aquilo que temos vindo a testemunhar desde 20 de fevereiro de 2022, provoca em nós sentimentos complexos, melhor expressados através da arte. Esta antologia recolhe estes sentimentos, e distribui-os para quem neles se reconforta e revê. Para o povo ucraniano, fica a mensagem de acolhimento, não só em tempos de crise, mas sempre. Porque é difícil expressar a empatia por palavras, mas aqui fica uma tentativa, por 32 autores, nacionais e internacionais. Autor: Instituto Cultural de Évora Formato: pdf Edição: 14.08.2023 Ilustração capa e contracapa: Ana Rosado Editora Recanto das Letras

{Apoio à Vítima}

A APAV tem como missão apoiar as vítimas de crime, suas famílias e amigos, prestando-lhes serviços de qualidade, gratuitos e confidenciais. É uma organização sem fins lucrativos e de voluntariado, que apoia, de forma qualificada e humanizada, vítimas de crimes através da sua Rede Nacional de Gabinetes de Apoio à Vítima e da sua Linha de Apoio à Vítima – 116 006 (dias úteis: 09h – 21h). Aquando de um crime, muitas pessoas, para além da vítima directa, serão afectadas directa ou indirectamente pelo crime, tais como familiares, amigos, colegas. A APAV existe para apoiar. Os serviços da APAV são GRATUITOS e CONFIDENCIAIS.

{Notícias Sobre a Ucrânia}

A UE condena com a maior veemência a agressão militar não provocada e injustificada da Rússia contra a Ucrânia. Trata-se de uma violação flagrante do direito internacional, incluindo a Carta das Nações Unidas. Apelamos à Rússia para que cesse imediata e incondicionalmente todas as hostilidades, retire o seu pessoal militar e equipamento de todo o território da Ucrânia, no pleno respeito pela soberania, independência e integridade territorial da Ucrânia dentro das suas fronteiras internacionalmente reconhecidas. A UE apoia os princípios e objetivos fundamentais da fórmula de paz da Ucrânia enquanto via legítima e credível rumo a uma paz global, justa e duradoura.
Em destaque no SAPO Blogs
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