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{Cotovia} e Companhia

Olá Pessoas! Bem-vindas ao blogue da Cotovia onde (m)ando {cotovia}ando! Sigam a cor deste vôo: "Nascemos poetas, só é preciso lembrá-lo. Saber é quase tudo. Sentir é o Mundo." @mafalda.carmona

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{Cotovia} e Companhia

10
Jan25

Canção ao Futuro {Poema}


Cotovia@mafalda.carmona

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Canção ao Futuro

 

Sei que te amo,

e não tens disso consciência.

Não é preciso.

Permanece na tua inocência,

sem alarme, sem pressa,

sem que a vida te roube a leveza.

 

No meu amor, quero-te a salvo,

proteger-te do mundo,

preparar-te para a ideia do futuro,

que poderia ser belo,

mas tantas vezes se revela insano,

perverso, armadilhado.

 

Não quero a tua luz

para me engrandecer

ou fazer de mim alguém amado ou amável.

Peço apenas que a mantenhas acesa,

por ti, pela tua candura,

pelo riso contagiante

e a tua beleza singular.

És o ar da esperança.

Sem o fogo da tua existência,

extinguimo-nos.

 

E se nada consigo mudar,

nem ao mundo somar tranquilidade,

que te embalem palavras gentis,

não o compasso rombo da moral.

Que nunca te cerquem

os braços da tirania.

 

Quando chegar o teu tempo,

meu grande amor pequenino,

que encontres a leveza

e a plenitude da alegria,

férteis no que hoje falta:

respeito, harmonia, igualdade e paz.

 

Não é justo, isso eu sei.

És uma criança, nada pediste,

mas sem que eu mude,

e se para lutar for incapaz,

deixo uma lâmina nos teus ombros,

que nas tuas costas traça, indelével,

o peso insuportável da desumanidade,

da falta de liberdade,

da desonestidade,

a marca da desigualdade.

 

Também sei, sabemos,

carregamos a chama da culpa,

dessa que se apagará

sob a claridade do teu olhar.

 

@mafalda.carmona

03.01.2025

 

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01
Jun24

Versos e Versus


Cotovia@mafalda.carmona

WSP_01062024_090224.png

Poema Versos e Versus;

Ou sobre o contraste da dicotomia;
{ou reflexão sobre o futuro e o Dia Mundial da Criança}:

 

Amor que eleva,

vs ódio que mancha.

Balão na mão de uma criança,
vs veneno sedento de desconfiança.
Paz em harmonia,vs guerra perversa.

Folha de outono em lenta andança,
vs peste que devora a doce esperança.

*

Verdade que luz,

vs mentira ou omissão.
Girassol escuta a abelha em confissão,
vs promessa cobardemente roubada.
Riqueza abundante, vs pobreza herdada.
Biblioteca da sabedoria ancestral,
vs mapa traçado por destino marginal.

*

Acção construtiva,

vs inércia do desdém.
Compasso da dedicação ao bem,
vs origami de um rouxinol sem asas.
Natureza encurralada pelas desgraças,
nos versos de um sorriso perdido,
nasce a artificialidade de duplo sentido.

*

Gerada pela mente do homem fecundo,
desde que o fogo deu calor ao mundo,
como o artifício,

a palavra inventada,
e a maldade no mundo perpetrada.
Ou será orquestrada nas sombras?
Assim, qual a solução para tais dilemas?

*

A resposta viaja no ar ao redor da terra,
na gentileza da convivência serena,
na beleza das almas,

carácter comum,
cristalizado no olhar de cada um,
como a paz, o amor, a fraternidade,
gravadas no rosto da humanidade.

*

Há um senão;

sendo parte da sociedade,
os que subsistem em total precariedade,
estigmatizados pela ditadura e corrupção,
jogados no palco do poder e ambição,
qual o nome desses homens versus,
quem serão, senão sombra de si mesmos?

*

Após reflexão,

a conclusão possível:
Faz-se o que se quer ver acontecer.
Artífices que forjam o amanhecer,
em cada escolha,cada simples gesto,

se versa o universo, o direito de viver.

Esperança, (in)genuidade ou (ir)realidade?

*

Enigma para descobrir em liberdade,
filha da verdade do ser e da bondade.
Por agora, na tarde, o sossego desejado,
nela a poesia é um respirar versejado,
e a aldeia sob o cálido sol descansa,
ao sabor da curiosidade,

o poeta avança.

**

@mafalda.carmona

01.06.2024 | 00:34 hrs

 

P.S. Quando terminei de editar este poema, já passava da meia-noite deste dia um de junho, Dia da Criança, e não tendo intenção de o publicar no meu blogue do Sapo, "Cotovia e Companhia" senão pela manhã, apesar de satisfeita com o resultado pretendia fazer uma revisão final, e também para descontrair embora me mantendo atenta e vigilante em virtude das novidades trazidas pela cegonha no dia 18 deste mês, a minha terceira netinha, resolvi ler as Selecções do Reader's Digest deste mês, publicação que leio e sou assinante há cerca de um ano, por me recordar o meu falecido pai, e me sentir mais próxima das memórias dele, que recordo como um homem progressista.
Não sei qual a ordem pela qual vocês, Pessoas, lêem as revistas, e em pequena não percebia o porquê de a minha mãe fazer exactamente isso, mas a partir de altura que não sei determinar, comecei a ler esta publicação de trás para a frente, como aliás todas as revistas, por motivo que também não sei indicar, mas provavelmente para guardar para o fim as reportagens de fundo com conteúdo mais denso, e, qual não é o meu espanto, quando vejo na contra-capa, um anúncio a uma marca de automóveis, com os seguintes dizeres:"TODA A DECISÃO CONTA", o que me remeteu de imediato para a penúltima estrofe do Poema Versos e Versus.
Além disso, a marca é a mesma do meu primeiro carro, que aprendi a conduzir seguindo o conselho da minha mãe, que seria semelhante se vivêssemos no antigo faroeste da pradaria americana no século passado, e foi mais ou menos este: "Na tua mobilidade está a tua liberdade, independência, autonomia e segurança. Saber conduzir é muito importante. Podes ir a todo o lado sem precisar de ninguém". Mais tarde transmiti-o às minhas filhas, com um anexo semelhante em relação ao conhecimento e estudos.
Assim, este poema será também um avivar de saudade e o reforço de que ao guardarmos alguns hábitos dos nossos, nos mantemos próximo deles a unir com felizes coincidências várias gerações, das netas e netos aos bisavôs e bisavós.
Feliz Dia da Criança!
Saúde Pessoas, bom dia e boas escritas e leituras!

06
Abr23

Lobo Mau


Cotovia@mafalda.carmona

Tres-Porquinhos_capa.jpg

 Fábula do Lobo Mau

 

  • Ou qual o sentido desta fábula, que de fabulosa não tem absolutamente nada, senão pelo fabuloso contra senso de decisões, dos intervenientes nesta história que pode levar a muita história de má memória. Porque o contexto atual, com os intervenientes Europa e R.P.C., que simplificamos, para China, esquecendo a história da República Popular, lembrou-me da história do lobo Mau e dos 3 porquinhos. (Embora estejamos na quadra do cordeiro, mas também poderia ser esta uma história de sacrifício, neste caso do individualismo das nações para um bem maior, mas já lá vamos).

Porquê? Porque quando se faz uma casa de palha, tem de se fazer um acordo com o lobo mau e ficar dependente da sua vontade de cumprir ou não o acordo...ora como o lobo mau não consegue negar a sua natureza, aliás as diferentes espécies não negam a sua natureza, em algum momento este Lobo vai lembrar de quem é lobo... E de quem tem casa de palha. 

Por mais acordos que existam, a natureza ganha sempre, já o génio Albert, Einstein, o disse e muitos outros o estão a dizer, desde logo através da classificação desta Era como a do Antropoceno, que eventualmente culminará na previsão de Einstein sobre o destino da humanidade.

Isto para dizer que a Europa deveria construir uma casa de tijolo e pedra, a única forma de se defender de todos os lobos maus e em segurança social e prosperidade financeira cantar:

"-Quem tem medo do lobo mau do lobo mau? Hahaha" 

A palavra em pauta é "União", pois se objetivamente a Europa não quer estar na mão de quem a quiser, desde a Rússia, a Ásia aos EUA, e estar na eminência de ficar ao sabor dessas grandes e gigantes placas tectónicas da política e finança, a viver no terror de elas se começarem a movimentar, e como se costuma dizer colocar a Europa numa situação insustentável, entre a espada e a parede, tem de conseguir essa União.

Estrategicamente, não é necessário ser Alexandre o Grande para olhar para o Mapa Mundo e perceber que a Europa está a ficar encurralada entre Este e Oeste, com a ameaça da Rússia a Nordeste, ou a este, pela invasão do Sul da Ucrânia, seguindo pela Moldávia e Roménia, basta olhar para o mapa.

E na natureza, como nada de novo vem, permanecerá o sol nascente e o sol poente bem como os ventos gélidos e destrutivos no nordeste russo, o que é preocupante, pois sabemos que o destino dos mais fracos, infelizmente, é não serem respeitados pelos mais fortes, sobretudo quando a história reza guerras como resultado de acordos tão bem engendrados como o bem intencionado entre a Rússia, a Inglaterra e os EUA com a Ucrânia.

Concluindo com uma questão:

Para quando uma União europeia real e concreta que permita a esta Europa construir uma casa de tijolo e pedra, com boas fundações, telhado,  e, lá dentro, acolher os países e os seus cidadãos europeus , para que possam viver a salvo, em Paz, Democracia e Prosperidade?

E sim, sou europeísta

Porque a União faz a Força.

Mafalda Carmona.

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13
Out22

As sete vidas do gato e de Saramago...


Cotovia@mafalda.carmona

Ou como todos podemos ter 7 vidas com passado, presente e futuro... 

  • Desta vez o Génio (o tal que é uma figura imaginária da Cotovia) diz: "-Estou no passado, sei o que foi mas não o que será. Não precisas de mim, encontra a tua vida, vive, aprende com ela no presente antes de se tornar passado, é só o que tens para o futuro." completa o génio já na porta de saída.

Ou, ainda, como diria a professora de ioga da autora do romance "As flores perdidas de Alice Hart", e que este mês publicou o romance "The 7 Skins of Esther Wilding", a australiana Holly Ringland:

"É uma prática." Adrienne, a minha professora de ioga, explica:

"encontra aquilo que te faz sentir bem, procura as coisas que trazem conforto, como quando eramos crianças."

Podem seguir este link para ler o primeiro capítulo em inglês, única versão por agora, deste novo romance de Ringland.

Também este mês de outubro, foi publicada a biografia "As 7 vidas de Saramago", da editora Companhia das Letras, do ensaista Miguel Real e da encenadora Filomena Oliveira.

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"It's a practice". Adrienne, my internet yoga teacher, has taught me: "find what feels good. Seek out the things that brings us confort, like when we were kids". Holly Ringland

Portanto esta questão das 7 vidas, e da ideia de transformação a ela associada, parece fazer parte do imaginário de autores e também do chamado "imaginário comum" e reflete a realidade de todos termos diferentes fases, ou vidas, no tempo de duração da nossa, única, vida.

Porque todos somos únicos. E todos temos vidas partilhadas. Dentro delas mesmas e com as vidas de quem nos cerca e, numa escala mais alargada, com o mundo.

No passado ano de 2018 comecei este sítio da Cotovia e Companhia.

Não é nem uma atividade única, nem sou a única "Cotovia" a fazer este voo. Haverá tantas, que todas juntas fazem uma enorme nuvem em movimento, ou são elas mesmas um movimento. Mas a forma como cada uma se apresenta está relacionada apenas com a perspetiva pessoal, e, essa é, única.

De 2018, chegamos a 2022 e há, ainda, nas minhas Pessoas, algumas que só recentemente repararam que a "Pessoa" Cotovia existia (tivemos todos a medalha de ouro ex aequo na prova de atribuição da distração, e registamos a informação um bocado tarde e más horas) e resolveram questionar-me sobre o porquê de iniciar um Blog, a que chamam "essa tua coisa onde escreves", e a utilidade de dedicar tempo e investimento para fazer este caminho de entre outros, em teoria, ao meu dispor.


O post de hoje é para fazer esse esclarecimento:


Na primeira publicação, ou post, alinhavei os motivos, objetivos e porquês, achei eu, que, quando as pessoas aterrassem aqui, seriam claros. Afinal parece que não. Mas os objetivos são os mesmos desse post. No entanto algo mudou. Porque algo sempre muda. O tempo é agora outro, não parece muito distante, mas com efeito é distante o suficiente para me permitir, além de esclarecer as minhas Pessoas, fazer um balanço.


Vamos lá.


Este é um espaço meu, continua a se-lo, onde me sinto segura e confortável, onde posso refletir sobre as minhas coisas, sejam os pensamentos, aquilo de que gosto, quero ou sinto.

Para registar essas reflexões na forma de um texto a ser publicado, (mesmo se com falhas na pontuação e com interrupções na narrativa para notas e pensamentos dentro de outros pensamentos, as dificuldades com o A.O., e por vezes os esforços frustrados para não cair no estereotipo, no óbvio, e ir para além dele), tenho de organizar as ideias para as apresentar às 115 Pessoas que me seguem no Facebook e às 12 Pessoas através do Sapo.

Assim que ficam registadas dão-me a oportunidade de lá voltar e ver o meu passado, o presente e sobretudo libertam espaço mental para planear o futuro.

É uma espécie de "arrumar a casa" se pensarmos na casa como o nosso espaço mental.

O modo como me apresento é o mais parecido com o que sou, neste momento, e isso é muito importante para mim porque preciso reconhecer-me no que escrevo, caso contrário não me é útil, não me serve, não é uma "roupa" adequada mas sim um transtorno, e assim, aquilo que aqui fica faz parte de mim.

Resulta do processo de auto-conhecimento como uma ferramenta de construir, hoje, um dia de amanhã que esteja de acordo com o meu futuro eu.


Além disso, como sou única responsável pela escolha dos temas sobre os quais escrevo, posso falar do que quiser, da arte, do tempo, da cozinha, das cidades, das mudanças e permanências, das estações e ir encadeando os assuntos uns nos outros, relacionando e trazendo novos dados de informação de umas áreas para as outras. Isso dá-me a possibilidade de chegar a conclusões diferentes, ideias novas ( ou descobrimentos, o que na prática tem o mesmo efeito) e de as assimilar sem grande esforço.

A capacidade de cumprir objetivos assumidos publicamente, é, também, um incentivo positivo para outras áreas da minha vida.


Portanto a importância e sentido de existência deste sítio é, por um lado, um lugar onde encontro conforto, partilha, tranquilidade, auto-expressão, capacidade, aptidão e uma sensação de liberdade, e, por outro, o propósito de participar na vida das Pessoas que me leem, na esperança de a minha experiência ser de alguma utilidade para elas, e quando chegam ao "Cotovia e Companhia", eventualmente, pensarem:

"E se eu começar um sítio assim?"


Se uma única coisa resultar daqui, que essa coisa seja incentivar o aparecimento de mais blogs onde as Pessoas partilhem as suas experiências de vida, histórias, tradições, sonhos, objetivos, conhecimento, dúvidas, questões e positivismo, para lhes ser útil no seu percurso e benéfico para aqueles que as vão ler e conhecer.

Porque acredito que o humanismo faz parte da vida social e cívica, que só podemos atingir o potencial social pleno, e contribuir de forma positiva para o mundo, através do desenvolvimento do potencial individual.

E este pode ser um meio de auto-expressão fantástico para nos ajudar a encontrar a capacidade dentro de nós de concretizar aquela versão de nós mesmos onde nos sentimos bem, tranquilos dentro da nossa pele. Aquela versão que não faça da nossa vida um capítulo da "Guerra e Paz", que não seja uma luta, mas sim um descobrimento e um desenvolvimento.

Nem mais Pessoa, nem menos Pessoa, nem melhor Pessoa, nem pior Pessoa, mas A Pessoa. A Pessoa que se pode e se quer ser.


E é isto Pessoas.
Se já têm um blog pessoal ou se resolverem fazer um, deixem o link aqui nos comentários para nos conhecermos todos melhor.


Boa 6a feira, bom fim de semana e sejam felizes! 

P.S.

Por estes tempos leio o romance de José Luís Peixoto,  Autobiografia, da editora Quetzal. 

Deixo aqui a definição apresentada pela editora para a escolha do nome:

Quetzal: Ave trepadora da América Central, que morre quando privada da liberdade; raiz e origem de Quetzalcoalt (serpente emplumada com penas de quetzal), divindade dos Toltecas, cuja alma, segundo reza a lenda, teria subido ao céu sob a forma de Estrela da Manhã. 

P.S.#2

Também neste romance, em que Peixoto transforma Saramago em personagem, o prefácio é uma citação do Nobel da Literatura, retirada dos Cadernos de Lanzarote:

Um dia escrevi que tudo é autobiografia, que a vida de cada um de nós a estamos contando em tudo quanto fazemos e dizemos, nos gestos, na maneira como nos sentamos, como andamos e olhamos, como viramos a cabeça ou apanhamos um objeto do chão. Queria eu dizer então que, vivendo rodeados de sinais, nós próprios somos um sistema de sinais. Seja como for, que os leitores se tranquilizem: este Narciso que hoje se contempla na água desfará, amanhã, com sua própria mão, a imagem que o contempla.

 

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{Cotovia} em Colectânea

Sinopse A Coletânea “ERA UMA VEZ…ALENTEJO” é uma obra que inclui poemas, fotografias, ou obras artísticas originais cujo tema e foco principal seja o Alentejo, e está abrangida no projeto europeu “Antologias Digitais”. Tendo a cidade de Évora sido recentemente nomeada Capital Europeia da Cultura 2027, faz todo o sentido homenagear não só a cidade como também toda a beleza circundante e riqueza cultural da região, e observar as maneiras como estas inspiram as pessoas de vários pontos do globo. Autor: Vários Formato: pdf Edição: 08.05.2023 Ilustração capa e contracapa: Ana Rosado; Vítor Pisco Editora Recanto das LetrasBaixar e-book

{Cotovia} em Antologia

Sinopse Aquilo que temos vindo a testemunhar desde 20 de fevereiro de 2022, provoca em nós sentimentos complexos, melhor expressados através da arte. Esta antologia recolhe estes sentimentos, e distribui-os para quem neles se reconforta e revê. Para o povo ucraniano, fica a mensagem de acolhimento, não só em tempos de crise, mas sempre. Porque é difícil expressar a empatia por palavras, mas aqui fica uma tentativa, por 32 autores, nacionais e internacionais. Autor: Instituto Cultural de Évora Formato: pdf Edição: 14.08.2023 Ilustração capa e contracapa: Ana Rosado Editora Recanto das Letras

{Apoio à Vítima}

A APAV tem como missão apoiar as vítimas de crime, suas famílias e amigos, prestando-lhes serviços de qualidade, gratuitos e confidenciais. É uma organização sem fins lucrativos e de voluntariado, que apoia, de forma qualificada e humanizada, vítimas de crimes através da sua Rede Nacional de Gabinetes de Apoio à Vítima e da sua Linha de Apoio à Vítima – 116 006 (dias úteis: 09h – 21h). Aquando de um crime, muitas pessoas, para além da vítima directa, serão afectadas directa ou indirectamente pelo crime, tais como familiares, amigos, colegas. A APAV existe para apoiar. Os serviços da APAV são GRATUITOS e CONFIDENCIAIS.

{Notícias Sobre a Ucrânia}

A UE condena com a maior veemência a agressão militar não provocada e injustificada da Rússia contra a Ucrânia. Trata-se de uma violação flagrante do direito internacional, incluindo a Carta das Nações Unidas. Apelamos à Rússia para que cesse imediata e incondicionalmente todas as hostilidades, retire o seu pessoal militar e equipamento de todo o território da Ucrânia, no pleno respeito pela soberania, independência e integridade territorial da Ucrânia dentro das suas fronteiras internacionalmente reconhecidas. A UE apoia os princípios e objetivos fundamentais da fórmula de paz da Ucrânia enquanto via legítima e credível rumo a uma paz global, justa e duradoura.
Em destaque no SAPO Blogs
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