Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

{Cotovia} e Companhia

Olá Pessoas! Bem-vindas ao blogue da Cotovia onde (m)ando {cotovia}ando! Sigam a cor deste vôo: "Nascemos poetas, só é preciso lembrá-lo. Saber é quase tudo. Sentir é o Mundo." @mafalda.carmona

Olá Pessoas! Bem-vindas ao blogue da Cotovia onde (m)ando {cotovia}ando! Sigam a cor deste vôo: "Nascemos poetas, só é preciso lembrá-lo. Saber é quase tudo. Sentir é o Mundo." @mafalda.carmona

{Cotovia} e Companhia

02
Out23

Estrambote "Bon Appétit"

{Soneto Hendecassílabo}


Cotovia@mafalda.carmona

IMG_20231001_222524.jpg

"Bon Appétit"

**

{Versão editada}

**

Esta refeição demorada e indigesta,
Repasto canalha em palavra flambé,
Tornada volátil, moída em puré,
Miolo de pão lançado na floresta.

*

Nascente inquinada num prato banal,
É um fruto mal servido e indistinto,
Em vã comoção estrangulada em tinto,
E o Menu suspenso em gaiola amoral.

*

Finalmente em cena o derradeiro acto:
Quando pensaram chegar à salvação,
Em cruz assinaram tão amorfo pacto.

*

Foi preceito arcaico grafado em escarlate
Pequeno dedal de ilusão que é parco,
Quando chegam à casa de chocolate...

*

Eis que são Hansel e Gretel "à la Carte"

****

Mafalda Carmona 

05.10.23 | hr. 14:18

 

P.S.

A versão acima apresentada foi a inicial, em 5 de outubro fiz uma edição do soneto, graças à ajuda da nossa querida Poetisa Mª João, após na escansão ter detectado algumas inconsistências nos versos, pois 4 deles apresentavam por vezes 10, e outras 12 sílabas poéticas.

Ainda fiz alterações discretas em alguns versos para que a sílaba tónica fosse a quinta sílaba poética, para melhorar a harmonia e coesão do poema no seu geral.

Fica aqui a primeira edição do soneto, datada de dia 02 de Outubro.

Versão inicial:

Esta refeição demorada e indigesta,

O repasto sobre a palavra flambé,

Tornada volátil, deformada em puré,

Miolo de pão lançado na floresta.

*

Nascente inquinada num prato banal,

É fruto mal conservado e indistinto,

Em vã comoção afogado em tinto,

E o Menu suspenso em gaiola amoral.

*

Finalmente em cena o derradeiro acto:

Quando pensaram encontrar a salvação,

Em cruz assinaram tão amorfo pacto.

*

Preceito arcaico escrito em escarlate

Pequeno dedal de ilusão que é parco,

Quando entram na casinha de chocolate...

*

Chegam, são Hansel e Gretel "à la Carte".

****

Mafalda Carmona

02.10.23 | hr. 00:02 

P.S.#2

O estrambote, aprendi graças à ajuda da querida Poetisa Maria João Brito de Sousa (blogue poetaporkedeusker) é um soneto que contém uma excentricidade, pois no seguimento dos dois quartetos e dois tercetos do formato tradicional do soneto, apresenta mais versos formando uma cauda, pelo que o soneto toma o nome de soneto de coda ou estambote, que deriva do catalão para a palavra cauda.

P.S.#3

Mais uma vez, a fotografia que acompanha o poema é da autoria de _carmona.ph_

06
Abr23

Lobo Mau


Cotovia@mafalda.carmona

Tres-Porquinhos_capa.jpg

 Fábula do Lobo Mau

 

  • Ou qual o sentido desta fábula, que de fabulosa não tem absolutamente nada, senão pelo fabuloso contra senso de decisões, dos intervenientes nesta história que pode levar a muita história de má memória. Porque o contexto atual, com os intervenientes Europa e R.P.C., que simplificamos, para China, esquecendo a história da República Popular, lembrou-me da história do lobo Mau e dos 3 porquinhos. (Embora estejamos na quadra do cordeiro, mas também poderia ser esta uma história de sacrifício, neste caso do individualismo das nações para um bem maior, mas já lá vamos).

Porquê? Porque quando se faz uma casa de palha, tem de se fazer um acordo com o lobo mau e ficar dependente da sua vontade de cumprir ou não o acordo...ora como o lobo mau não consegue negar a sua natureza, aliás as diferentes espécies não negam a sua natureza, em algum momento este Lobo vai lembrar de quem é lobo... E de quem tem casa de palha. 

Por mais acordos que existam, a natureza ganha sempre, já o génio Albert, Einstein, o disse e muitos outros o estão a dizer, desde logo através da classificação desta Era como a do Antropoceno, que eventualmente culminará na previsão de Einstein sobre o destino da humanidade.

Isto para dizer que a Europa deveria construir uma casa de tijolo e pedra, a única forma de se defender de todos os lobos maus e em segurança social e prosperidade financeira cantar:

"-Quem tem medo do lobo mau do lobo mau? Hahaha" 

A palavra em pauta é "União", pois se objetivamente a Europa não quer estar na mão de quem a quiser, desde a Rússia, a Ásia aos EUA, e estar na eminência de ficar ao sabor dessas grandes e gigantes placas tectónicas da política e finança, a viver no terror de elas se começarem a movimentar, e como se costuma dizer colocar a Europa numa situação insustentável, entre a espada e a parede, tem de conseguir essa União.

Estrategicamente, não é necessário ser Alexandre o Grande para olhar para o Mapa Mundo e perceber que a Europa está a ficar encurralada entre Este e Oeste, com a ameaça da Rússia a Nordeste, ou a este, pela invasão do Sul da Ucrânia, seguindo pela Moldávia e Roménia, basta olhar para o mapa.

E na natureza, como nada de novo vem, permanecerá o sol nascente e o sol poente bem como os ventos gélidos e destrutivos no nordeste russo, o que é preocupante, pois sabemos que o destino dos mais fracos, infelizmente, é não serem respeitados pelos mais fortes, sobretudo quando a história reza guerras como resultado de acordos tão bem engendrados como o bem intencionado entre a Rússia, a Inglaterra e os EUA com a Ucrânia.

Concluindo com uma questão:

Para quando uma União europeia real e concreta que permita a esta Europa construir uma casa de tijolo e pedra, com boas fundações, telhado,  e, lá dentro, acolher os países e os seus cidadãos europeus , para que possam viver a salvo, em Paz, Democracia e Prosperidade?

E sim, sou europeísta

Porque a União faz a Força.

Mafalda Carmona.

Screenshot_2023-04-06-10-39-08-454-edit_com.facebo

 

15
Fev23

Olá e viva a Democracia!


Cotovia@mafalda.carmona

  • A vida desta Cotovia é uma coisa engraçada, ou mágica, ou trágica ou banal e normal ou todas as anteriores, não sei bem. Seja como for, estamos na beira de uma coisa controversa, e que está a acontecer aqui no blogue da Cotovia e Companhia...

Pois vejamos, uns poucos dias depois de afirmar que este blogue tenta ter uma politica de "política free", e que, de preferência não escrevo sobre política aqui...

Aqui estou para fazer isso mesmo.

Como sempre, é o título deste post a dar o mote, pois além de estarmos num sistema democrático, o blogue é meu e portanto escrevo, com esta asinha que a natureza me deu, sobre o que entender. E, não estarei a dar uma informação difícil de confirmar, se disser que esta é a primeira vez que faço este voo declaradamente... político.

Como cada acção tem uma causa, a causa deste post, que não é um monólogo, pois trata-se de uma "carta aberta", ou "comentário aberto", cujo conteúdo é uma resposta a um outro Blogger do Sapo, neste caso o Z. Z por nenhum motivo especial, apenas Z, de Zulu como no alfabeto fonético, por exemplo, ou Z de Zoo. Dá-se o caso de a Cotovia ter colocado uma questão, política, na sequência da leitura de um post nesse blogue, e, ter obtido uma resposta. Resposta essa que mereceu a melhor atenção da Cotovia, que afanosamente, e de modo empenhado, elaborou uma resposta para submeter no blogue do Z. 

Pois dá-se ainda o caso de após ter escrevinhado, ou seja teclado, no écran do telemóvel, revisto os erros de ortografia, gramaticais e lapsos do amigo (inimigo) corrector, quando carrego no botão do "comentar"... Nada. Após várias tentativas sem conseguir submeter o comentário (pensando sobre isso, provavelmente excedi o limite razoável de palavras para um comentário, admito, não sou minimalista) pensei, ora esta?! Então e agora?!

Agora é um copy-past e vou publicar no meu blogue e espero que a resposta chegue ao seu destinatário e de caminho a todos os que por aqui passam...

Até porque, já o disse Saramago, o José, e nomeadamente escritor Prémio Nobel :

"O blog vai iluminando o caminho do seu autor, é essa a sua virtude."

SmartSelect_20230215_175937_Chrome.jpg

in O Caderno, José Saramago, Porto Editora, FJS, Biblioteca Municipal de Sesimbra 

Um "à parte", lá por 2017, no outro espaço onde também escrevinho umas coisitas, no Facebook, por causa de uma manifestação de opinião política como esta, fui "desamigada" por uma meia dúzia de pessoas, mas mesmo assim, ou mesmo por isso, vou definitivamente seguir em frente, e continuar com isto do expressar a minha opinião, "santo" LMM me valha, aqui vai:

"Olá Z., antes de mais obrigada pela sua disponibilidade para o diálogo. Naquilo que escreve, de facto, e apesar de não ser uma aula de história, relembrou-me a minha professora mais querida, que leccionava a minha cadeira preferida, (ou que passou a sê-lo depois da Professora) História. (falei da Professora L. num monólogo anterior sobre os descobridores e os achadores.)

Preferida porque me ensinou muitas lições, pessoais, culturais e obviamente de história (ou aquilo que foi a minha interpretação do que foi leccionado).

Lição pessoal foi a de que conseguimos conciliar os estudos e o saber ao longo de toda a vida, com ou sem filhos, família, amigos, trabalho, pois o saber e aprender é uma necessidade básica, faz parte, como respirar. Não se pensa vou respirar daqui a meia hora ou amanhã, não. Tem de ser em continuidade. Assim é o saber e aprender segundo a Professora L. e eu concordo e subscrevo.

Depois a questão da verdade.
A verdade transmitida historicamente não é a verdade absoluta, existem lacunas de informação, perdida ou omitida, e pela impossibilidade da nossa observação directa, não estávamos nem podemos estar presentes em todos os acontecimentos históricos, portanto o que existem são versões da história. Podemos, inclusivamente, observar como as pessoas presentes num determinado evento retiram dele "versões" tão diversas quanto a individualidade das suas personalidades, até mesmo no âmbito familiar. E assim é, também, na esfera da história, dos acontecimentos sociais, civilizacionais, culturais, religiosos, onde a capacidade de observação é atingida pelo chamado viés, e consequentemente as conclusões que daí resultam não são universais nem transversais.

Falando da democracia.
Logo no início do estudo da disciplina de História, que se repetiu na Universidade na disciplina de História de Arte e Arquitetura, a Grécia é apresentada como o berço da civilização ocidental, e com ela a invenção da democracia, assim como do direito, da arquitectura e urbanismo, artes, filosofia, ciência, matemática, um legado imenso que perdura até Hoje. Portanto, os princípios da democracia tiveram aqui, digo lá,  na Grécia antiga, a sua origem, tendo-se desenvolvido e aperfeiçoado até aos dias de Hoje, continuamente.


São,  Hoje, estes princípios que, em termos sociais, culturais, artísticos, económicos e religiosos, permitem a todos os cidadãos terem iguais oportunidades, terem sindicatos que os representam, partidos que elegemos para nos representar nos municípios, na assembleia da república e que escolhemos para integrar o governo, que nos permite ter tribunais (nacionais, europeus e internacionais) justiça, leis, deveres e direitos, constituição, segurança social, educação, saúde e quando alguma destas entidades falha, temos o direito a nos manifestarmos e apresentarmos as reivindicações que entendermos, cumprindo regras, mas em liberdade.

Assim, ninguém me cala, nem a si, nem ninguém neste País, nem nesta Europa.

Nem me impedem de sair da minha aldeia, vila ou mesmo do país, de viajar, de trabalhar no que entender, de escolher com quem falo, o que vejo na televisão, que jornais leio, a que reportagens assisto, entre tantas outras liberdades que tomamos por garantidas depois da revolução de Abril, que acabou com uma das ditaduras existentes na Europa, tal como acabaram as ditaduras em Espanha, Itália e Alemanha. Infelizmente, Hoje, existem ainda ditaduras, onde o povo continua a ser oprimido, desrespeitado e escravizado.

Não é o caso do nosso país, nem da Europa, graças a estarmos integrados na união europeia, na ONU e também por fazermos parte da NATO. Portanto, para mim, a democracia em liberdade, é um sistema que funciona. E funciona se estiver apoiado noutros garantes da liberdade,  necessários, pois como tive oportunidade de esclarecer noutro post através de um ditado popular "às cobras e às ervas daninhas, cortam-se as cabeças quando são pequeninas".

Finalmente chega a liberdade.
A liberdade que é possível em democracia, é para todos, incluindo os que contra ela se podem manifestar e os que dela dependem para livremente e democraticamente se expressarem pela escrita, pela arte, pela cultura, pela criatividade, pela comunicação, porque estão garantidos os direitos colectivos e individuais. A riqueza de quem produz a arte, a riqueza de quem produz o pão, a riqueza de quem produz seja o que for, está garantida pelo sistema democrático, e, se não estiver, podemos lutar para alterar as leis, para as adequar, pois podemos contar com um sistema onde a união faz a força, onde defendemos todos juntos a liberdade, e a democracia é o meio para tornar possível a igualdade, a justiça e a riqueza.

Quando uns poucos decidem por todos, sem que sejamos todos chamados a participar, é ditadura.

Por isso, democracia somos todos nós, e o sistema democrático é aquele onde a liberdade anda de mãos dadas com a democracia. Porque em democracia continuaremos a lutar para criar a riqueza, seja ela cultural, económica, social, e também riqueza política, e não é um sistema perfeito, carece de melhorias, sim, mas são melhorias possíveis e alcançáveis pelo Diálogo, pela Paz, pela Consciência Social, pelo Respeito, pela Resistência, pela Natureza, pela Luta se necessário mas sempre em Democracia.


Por isso, quanto a mim:

Viva a Educação!
Viva a Paz!
Viva a Prosperidade!
Viva a Liberdade!
Viva a Fraternidade!
Viva a Saúde!
Viva a Democracia!


E viva o Sapo Blogs por existir e nos permitir a troca de ideias e argumentos num diálogo que se pretende... enriquecedor.
Obrigada Z., cumprimentos.
Mafalda Carmona

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

Quem é esta Cotovia?

Sigam-me Noutros Vôos

{Instagram}

{Cotovia} Instagram Feed

{Facebook}

Ilustração Perfil @mafalda.carmona

Vôos de Outras Aves

Calendário

Agosto 2024

D S T Q Q S S
123
45678910
11121314151617
18192021222324
25262728293031

Voar ao calhas

  1. 2024
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  14. 2023
  15. J
  16. F
  17. M
  18. A
  19. M
  20. J
  21. J
  22. A
  23. S
  24. O
  25. N
  26. D
  27. 2022
  28. J
  29. F
  30. M
  31. A
  32. M
  33. J
  34. J
  35. A
  36. S
  37. O
  38. N
  39. D
  40. 2021
  41. J
  42. F
  43. M
  44. A
  45. M
  46. J
  47. J
  48. A
  49. S
  50. O
  51. N
  52. D
  53. 2020
  54. J
  55. F
  56. M
  57. A
  58. M
  59. J
  60. J
  61. A
  62. S
  63. O
  64. N
  65. D
  66. 2019
  67. J
  68. F
  69. M
  70. A
  71. M
  72. J
  73. J
  74. A
  75. S
  76. O
  77. N
  78. D
  79. 2018
  80. J
  81. F
  82. M
  83. A
  84. M
  85. J
  86. J
  87. A
  88. S
  89. O
  90. N
  91. D
Blogs Portugal

{Cotovia} em Colectânea

Sinopse A Coletânea “ERA UMA VEZ…ALENTEJO” é uma obra que inclui poemas, fotografias, ou obras artísticas originais cujo tema e foco principal seja o Alentejo, e está abrangida no projeto europeu “Antologias Digitais”. Tendo a cidade de Évora sido recentemente nomeada Capital Europeia da Cultura 2027, faz todo o sentido homenagear não só a cidade como também toda a beleza circundante e riqueza cultural da região, e observar as maneiras como estas inspiram as pessoas de vários pontos do globo. Autor: Vários Formato: pdf Edição: 08.05.2023 Ilustração capa e contracapa: Ana Rosado; Vítor Pisco Editora Recanto das LetrasBaixar e-book

{Cotovia} em Antologia

Sinopse Aquilo que temos vindo a testemunhar desde 20 de fevereiro de 2022, provoca em nós sentimentos complexos, melhor expressados através da arte. Esta antologia recolhe estes sentimentos, e distribui-os para quem neles se reconforta e revê. Para o povo ucraniano, fica a mensagem de acolhimento, não só em tempos de crise, mas sempre. Porque é difícil expressar a empatia por palavras, mas aqui fica uma tentativa, por 32 autores, nacionais e internacionais. Autor: Instituto Cultural de Évora Formato: pdf Edição: 14.08.2023 Ilustração capa e contracapa: Ana Rosado Editora Recanto das Letras

{Apoio à Vítima}

A APAV tem como missão apoiar as vítimas de crime, suas famílias e amigos, prestando-lhes serviços de qualidade, gratuitos e confidenciais. É uma organização sem fins lucrativos e de voluntariado, que apoia, de forma qualificada e humanizada, vítimas de crimes através da sua Rede Nacional de Gabinetes de Apoio à Vítima e da sua Linha de Apoio à Vítima – 116 006 (dias úteis: 09h – 21h). Aquando de um crime, muitas pessoas, para além da vítima directa, serão afectadas directa ou indirectamente pelo crime, tais como familiares, amigos, colegas. A APAV existe para apoiar. Os serviços da APAV são GRATUITOS e CONFIDENCIAIS.

{Notícias Sobre a Ucrânia}

A UE condena com a maior veemência a agressão militar não provocada e injustificada da Rússia contra a Ucrânia. Trata-se de uma violação flagrante do direito internacional, incluindo a Carta das Nações Unidas. Apelamos à Rússia para que cesse imediata e incondicionalmente todas as hostilidades, retire o seu pessoal militar e equipamento de todo o território da Ucrânia, no pleno respeito pela soberania, independência e integridade territorial da Ucrânia dentro das suas fronteiras internacionalmente reconhecidas. A UE apoia os princípios e objetivos fundamentais da fórmula de paz da Ucrânia enquanto via legítima e credível rumo a uma paz global, justa e duradoura.
Em destaque no SAPO Blogs
pub