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{Cotovia} e Companhia

Olá Pessoas! Bem-vindas ao blogue da Cotovia onde (m)ando {cotovia}ando! Sigam a cor deste vôo: "Nascemos poetas, só é preciso lembrá-lo. Saber é quase tudo. Sentir é o Mundo." @mafalda.carmona

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{Cotovia} e Companhia

02
Nov22

Não há coincidências...


Cotovia@mafalda.carmona

Ou os caminhos misteriosos e os mistérios da intuição.

  • Sei bem que a matemática, os números, as leis, são uma criação, coisa artificial e necessária. Mas, apesar disso, os pastores sabem pelo comportamento das ovelhas do seu rebanho qual o tempo que vai fazer, e com uma antecedência de 3 dias, o que não é coisa pouca! Não há matemática nem boletim meteorológico responsável por este comportamento das ovelhas, da galega bragançana à churra algarvia, nem são exemplo único de como se pode "fazer contas à vida" mesmo sem recurso a máquinas de cálculo e outras engenhocas complexas.

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Ovelha Churra Algarvia

Ora aqui vou incluir um Pré Scriptum, se é que tal coisa existe, um P.S porque hoje andei a passear pelos lados do Cabo Espichel, e enquanto andava por ali a ouvir os sons da natureza, provavelmente o ar puro inspirou os neurónios que ainda aqui resistem, e tive a seguinte ideia, brilhante na minha, sempre, modesta opinião de pequena ave cantadora:

O suporte de leitura dos posts, publicações, textos ou monólogos como preferirem, pode abranger outros meios, nomeadamente, o áudio! Faz todo o sentido na minha cabeça poderem "ouvir" aquilo que a Cotovia e Companhia vai publicando aqui neste canto da plataforma do Sapo.

Por isso, assim que tive oportunidade pus-me a descarregar aplicações na play store mesmo ao disparate até conseguir uma versão narrada do "Não há coincidências".

Aqui fica e assim podem ficar aí sossegados com os phones ligados, nem cansar a vista e além disso para quem, como eu, vê um poucochinho mal (ou mesmo muito mal), suponho que seja um descanso!

Boas escutas!

 

Para quem optou por prosseguir com a leitura, aqui continua o texto, boa leitura!
Esta contabilização será feita por acumulação do registo mais ou menos intuitivo, ou empírico, de ocorrências semelhantes e respetivas consequências.
Devemos ter cá dentro, num dos hemisférios, em parte ainda por descobrir, uma qualquer sala de estatística a somar e subtrair eventos, meteorológicos entre outros, para depois nos auxiliar na tomada de decisões em situações semelhantes no seu padrão ou aparente regularidade.


Admito ser esta uma forma fantástica de aliviar o stress causado pela centena de decisões, conscientes, tomadas diariamente, segundo o artigo (aqui) o número avançado é de 122, suponho que em média, e se reduzirmos o número de horas diurnas para 15 obtemos o valor de 8 decisões por hora. Este valor depende da atividade profissional de cada um e do nível de responsabilidade, pelo que, compreensivelmente, são descritos como mais stressantes e desgastantes os trabalhos que obrigam a um maior número de decisões. Se forem incluídas também as decisões automáticas, incorporadas nos nossos gestos do dia a dia, o valor sobe para os milhares de decisões,  por isso, também compreensivelmente, se tivéssemos de pensar em quantas vezes pestanejar ou respirar por minuto, acredito, não faríamos mais nada.

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https://pt.m.wikipedia.org/wiki/


E isto sem irmos aos primórdios da existência e sobrevivência da espécie quando um predador estaria pronto a saltar debaixo de cada calhau, pequeno ou grande, desde escorpiões e víboras até tigres ou lobos, todos eles, perigos terminais para a esperança média da idade de vida, e por isso automatismos de fuga, defesa, ataque ou plano, entre eles fingir-se de morto, um plano muito recorrente em várias espécies, teriam de instantaneamente ser implementados.

Como nessas circunstâncias não era possível fazer uma reunião e brainstorming com os outros elementos da tribo, e a necessidade de ação era imediata, a reação teria de ser rápida e automática. O mesmo acontece quando hoje em dia numa viagem a um local desconhecido, andamos de "antenas" bem sintonizadas, com o desconfiometro na máxima potência para evitar problemas de maior, atentos aos movimentos e "sinais" de alarme, tentando em frações de segundo, consultar o nosso catálogo de alarmes, para encontrar correspondências se for o caso e tomarmos as medidas necessárias. Porque pensar naquilo como se fosse a primeira vez será certamente o prenúncio de desastre ou no mínimo de uma canseira e até burnout do viajante. É por isso que algumas viagens são tão cansativas e tanto mais quando feitas em voos a solo, sem o apoio alargado proporcionado por um grupo.


Ter estes mecanismos, no seu geral, é útil, é mesmo essencial.
Mas como todas, ou quase todas, as situações, há o reverso da medalha.
Ou seja, nem sempre estes automatismos são bons.

Isto porque deixamos de pensar naquilo que estamos a fazer e o cérebro fica privado de estímulos diferentes ou informações novas e em consequência os resultados obtidos serão inevitavelmente os mesmos. Mais ou menos como quando o sistema de renovação de ar está funcionar em circuito fechado, com o ar que já estava dentro do habitáculo. Nada sai, nada entra. Sendo útil no controle de contaminantes, é bastante inútil para chegar a qualquer resultado que não esteja, de antemão, presente. Inclusivamente, como no exemplo, arriscamos a ficar sem oxigénio e nesse caso ficar sem ideias é o menor dos problemas.

Passamos a estar dependentes apenas do que já se passa dentro da nossa cabeça, ou seja, das nossas convicções e ideias pré-estabelecidas. Nada de novo vem dali, é mesmo fechado.

Surgem neste ponto as benéficas coincidências.

O seu registo permite dar um abanão a esta espécie de catatonia do pensamento virado para dentro, e os estímulos vindos do exterior do sistema prioritário de pensamento beneficiam com esta chamada de atenção para o surgimento de ideias novas, e elaboração de conclusões diversas.


Para encontrar coincidências, se existisse um manual ou aplicação para isso, a regra major seria certamente estar com muita atenção. De seguida no capitulo de definições de funcionamento estaria fazer um caminho diferente para o trabalho, mudar os móveis de lugar em casa ou ir a uma superfície comercial diferente, pois todos sabemos a aventura que é procurar provisões num local com o qual não estamos familiarizados, ler autores novos ou assistir a programas diferentes dos habituais. Basicamente é tentar planear o dia a dia nos sítios do costume como se estivéssemos numa viagem onde estamos a descobrir novidades, culturas,  modos de ver e interesses a cada esquina. Trazer um pouco do mistério dos destinos de férias para as paisagens conhecidas, muitas vezes desvalorizadas.


Adotar uma atitude "antenada" mesmo na execução de tarefas rotineiras, interagir atentamente com o meio envolvente é um desafio.

Se a início pode ser cansativo, a recompensa pode ser gratificante pela descoberta de coisas novas, pela vivência da rotina numa dinâmica estimulante e enriquecida pela felicidade encontrada nas pequenas coisas, essas pequenas alegrias que também ajudam a fortalecer as asas para voos futuros onde esta prática de re-conhecimento da realidade, contrariando os automatismos, permite aproveitar em experiências dignas de 5G, o presente da vida.


Este "produto" não é vendido por nenhuma operadora de telecomunicações.

É acessível, universal, sem tarifas reguladoras, está ao alcance de cada Pessoa, e está apenas à espera de ser exercitado e pode ser resumido por "Carpe Diem", ou seja vive o momento plenamente, ou atentamente, e desde os romanos até José Saramago tem sido uma procura constante:


"A Intuição da Ilha trata de resumir aquilo que as paredes de A Casa de Lanzarote contam, a vida quotidiana, os projetos, os livros escritos, (...) tem gente dentro, cúmplices de José Saramago, (...) o homem maduro que a cada manhã começava o dia como se fosse o primeiro, e ele precisasse de lhe atribuir sentido."
Pilar del Rio em introdução a "A intuição da Ilha, os dias de José Saramago em Lanzarote"

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https://www.infopedia.pt/

10
Out22

Andar às aranhas


Cotovia@mafalda.carmona

Ou como há um fio (muito) ténue entre a perseverança e a desistência.


  • Há quem diga ser o mesmo fio (ténue) a separar a loucura da sanidade. Mas, tal como na ladainha para adormecer crianças pequenas, na qual os "elefantes se baloiçavam numa teia de aranha, e, como viam que resistia foram buscar companhia", tenho para mim que o fio a suportar o lado da sanidade, se apresenta contra todas as expectativas, na inesperada resistência de uma palavra amiga, familiar, ou desconhecida, de um passeio à beira mar ou no campo (ou onde quiserem), de uma leitura de um artigo ou de um livro, de uma memória que abre uma porta para um pensamento diferente do de então ou gera uma ideia nova, e nos providencia um suporte e alento determinantes para não desistirmos.


Normalmente este fio, ou fios, veem de contextos e intervenientes que devem a sua aparente inexplicabilidade à chamada "providência".

O universo (ou a natureza) envia-nos estas mensagens de forma mais ou menos constante e dependemos apenas da atenção aos detalhes e coincidências para as recebermos.


É a chamada" intuição", que aliada à experiência permite passar do fio ténue à teia estruturada.

Pelo meio deste processo está o conhecimento de nós mesmos, porque uma coisa é recebermos a mensagem, outra é descodificar e ler essa mensagem para fazer sentido.
Sem o conhecimento de nós mesmos, estamos à deriva, pois não sabemos quem somos nem para onde vamos, quanto mais traduzir a mensagem e nela reconhecer a informação que transporta para a tornar útil à nossa existência.


O pombo até chega, mas a mensagem vem escrita em mandarim, ou os sinais de fumo não nos dizem nada e o código Morse ou Braille são completos desconhecidos irreconhecíveis e imprestáveis para qualquer função senão a de nos baralhar e frustrar.

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wikipedia.Morse


Quando se tem a sorte de se nascer com características vincadas e reconhecidas por todos, incluindo por nós mesmos, como no caso de se ser uma cotovia, um melro, um gafanhoto, ou um pinheiro, esta tarefa fica facilitada. O que somos é evidente para todos e coincidente com a aparência. Agimos e sentimos como os da nossa espécie, sem sequer pensarmos muito sobre o assunto até porque nestes casos, raros na espécie humana onde existe a dificuldade acrescida do "todos iguais mas todos diferentes", livres do constrangimento de se procurar saber quem se é, se passa diretamente para a ação.

É inato.


Noutros casos, este conhecimento não é evidente e, a duras penas, tem de se iniciar, ou continuar, ou terminar, o processo de auto-conhecimento, sob pena de permanecer "patinho feio" para a eternidade, sobretudo aos nossos próprios olhos.


Algumas vezes este auto-conhecimento necessita de isolamento, uma abordagem mais socrática, com cavernas e sombras onde após reflexão descobrimos o sentido da vida, outras, a ajuda de alguém dedicado a estudar o funcionamento do ser, os psicólogos, noutras, talvez o processo seja mais simples, e passe por uma simulação de um encontro imediato com o Génio da lâmpada de Aladin:


E o génio diz:
"-Neste momento, com a experiência que tens, com o que sabes hoje e aprendeste sobre ti, os outros e o mundo, se pudesses escolher o que serias e o que farias, sem constrangimentos, preocupações financeiras, de saúde, ou quaisquer outras, quem serias? O que farias com a tua vida? Como ocuparias o teu tempo? O que te vês a fazer? Pelo que gostarias que os outros te "reconhecessem"? Ou te reconhecesses? Onde viverias e como viverias?"

E as perguntas do Génio são para ser respondidas. Com convicção.


Vamos mesmo mais longe e aproveitemos a oportunidade de o Génio estar ali para ter uma conversa com ele. O Génio pode ser o entrevistador de uma fundação, o headhunter de uma empresa, o formador numa entrevista com questionário aberto, sem resposta múltipla nem auxiliares de memória. Seja quem for o vosso Génio ele pode dar-vos o acesso à vida onde desenvolvem o potencial, onde ganham uma bolsa vitalícia para alcançar os vossos objetivos, ou seja o que for que estava no vosso plano, o Génio vai analisar e deliberar. Assim, mantenham um grau de exigência acima da média, justifiquem, apresentem os vossos pontos fortes e a experiência prévia.

Indicar o porquê da vossa escolha é essencial, e responder à pergunta sacramental de qualquer entrevista "onde se vê daqui a dois anos, 5 anos e 10 anos?" também. E é para registar tudo.


Se forem como os elefantes, e além de resistirem sobre uma teia de aranha, tiverem também uma memória prodigiosa, confiem nela para saberem a todo o instante quais as vossas respostas e visão de futuro. Já se forem como eu, distraídos, o melhor é escreverem ou descreverem essa imagem, fazerem um desenho, uma colagem com recortes, um esquema com setas e sublinhados, o que funcionar melhor para cada uma de vós pessoas.


E é para por isso num sítio bem à vista, podem mesmo afixar num íman no frigorífico, numa parede, ou num espelho e assim além de poderem rever o plano a qualquer instante, por um lado, as vossas pessoas não vão resistir a perguntar o que é, por outro. Podem usar essa curiosidade para revelar o vosso plano. Nessas revelações, o plano pode mostrar alguma incoerência ou partes a serem complementadas, quanto mais vezes o reverem mais coerente fica. A dada altura já nem é preciso relembrar qual o plano, a imagem, a visão que tiveram, o ponto de partida e o de chegada, já incorporaram toda a informação e estão a por o plano em prática num processo contínuo, diário.


Por vezes os fios vão quebrar, verdade, e é natural e previsível isso acontecer.

Mas tendo a imagem geral da estrutura da teia, o plano, é mais fácil identificar o ponto a ser reforçado, refeito, a ligação a ser restabelecida, o ponto de ancoragem sólido, existente ou novo, o local onde construir ou iniciar nova teia.
Quando descoberta esta "imagem" de nós mesmos, e a nossa teia ou estrutura está finalmente completa.

Neste ponto podemos anunciar ao mundo que somos seres "estruturados".

O nosso caminho fica livre e simplificada a tarefa de descodificar as mensagens necessárias para nos aproximarmos o mais possível da visão que desenhámos para nós mesmos.


E resistir. Confiar.

Em primeiro lugar confiar em nós mesmos, e muito importante, com conhecimento, confiar no outro, no universo e na natureza da providência.

 

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{Cotovia} em Colectânea

Sinopse A Coletânea “ERA UMA VEZ…ALENTEJO” é uma obra que inclui poemas, fotografias, ou obras artísticas originais cujo tema e foco principal seja o Alentejo, e está abrangida no projeto europeu “Antologias Digitais”. Tendo a cidade de Évora sido recentemente nomeada Capital Europeia da Cultura 2027, faz todo o sentido homenagear não só a cidade como também toda a beleza circundante e riqueza cultural da região, e observar as maneiras como estas inspiram as pessoas de vários pontos do globo. Autor: Vários Formato: pdf Edição: 08.05.2023 Ilustração capa e contracapa: Ana Rosado; Vítor Pisco Editora Recanto das LetrasBaixar e-book

{Cotovia} em Antologia

Sinopse Aquilo que temos vindo a testemunhar desde 20 de fevereiro de 2022, provoca em nós sentimentos complexos, melhor expressados através da arte. Esta antologia recolhe estes sentimentos, e distribui-os para quem neles se reconforta e revê. Para o povo ucraniano, fica a mensagem de acolhimento, não só em tempos de crise, mas sempre. Porque é difícil expressar a empatia por palavras, mas aqui fica uma tentativa, por 32 autores, nacionais e internacionais. Autor: Instituto Cultural de Évora Formato: pdf Edição: 14.08.2023 Ilustração capa e contracapa: Ana Rosado Editora Recanto das Letras

{Apoio à Vítima}

A APAV tem como missão apoiar as vítimas de crime, suas famílias e amigos, prestando-lhes serviços de qualidade, gratuitos e confidenciais. É uma organização sem fins lucrativos e de voluntariado, que apoia, de forma qualificada e humanizada, vítimas de crimes através da sua Rede Nacional de Gabinetes de Apoio à Vítima e da sua Linha de Apoio à Vítima – 116 006 (dias úteis: 09h – 21h). Aquando de um crime, muitas pessoas, para além da vítima directa, serão afectadas directa ou indirectamente pelo crime, tais como familiares, amigos, colegas. A APAV existe para apoiar. Os serviços da APAV são GRATUITOS e CONFIDENCIAIS.

{Notícias Sobre a Ucrânia}

A UE condena com a maior veemência a agressão militar não provocada e injustificada da Rússia contra a Ucrânia. Trata-se de uma violação flagrante do direito internacional, incluindo a Carta das Nações Unidas. Apelamos à Rússia para que cesse imediata e incondicionalmente todas as hostilidades, retire o seu pessoal militar e equipamento de todo o território da Ucrânia, no pleno respeito pela soberania, independência e integridade territorial da Ucrânia dentro das suas fronteiras internacionalmente reconhecidas. A UE apoia os princípios e objetivos fundamentais da fórmula de paz da Ucrânia enquanto via legítima e credível rumo a uma paz global, justa e duradoura.
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