Olá Pessoas! Bem-vindas ao blogue da Cotovia onde (m)ando {cotovia}ando! Sigam a cor deste vôo:
"Nascemos poetas, só é preciso lembrá-lo. Saber é quase tudo. Sentir é o Mundo."
@mafalda.carmona
Olá Pessoas! Bem-vindas ao blogue da Cotovia onde (m)ando {cotovia}ando! Sigam a cor deste vôo:
"Nascemos poetas, só é preciso lembrá-lo. Saber é quase tudo. Sentir é o Mundo."
@mafalda.carmona
Após um interregno no desafio "1foto1texto", volto nesta sexta-feira - já sabem, o meu dia preferido, por ser véspera do fim-de-semana, por ter nascido a uma sexta-feira, e por normalmente ser quando é possível a família estar reunida, tudo coisas muito agradáveis, nomeadamente a minha Pessoa- para mais um poema, desta vez em formato de Tanka, e o décimo nono em resposta a este desafio! A novidade é estar também em inglês, em consequência de um outro desafio proposto pelo "Fotografar Palavras", onde o processo é ao revés, vem primeiro o 1texto, depois a 1foto.
Neste caso, só por acaso, o Tanka nasceu na língua de Shakespeare, e depois é que o escrevi em português. Quem está na fotografia é o Sr. Cotovio, músico de ouvido perfeito, o meu maior e permanente crítico (tem um grau de exigência que não se aguenta, como se diz, santos da casa não fazem milagres...) nas poesias. Assim, o que importa é exercer a criatividade, seja lá por onde se começa, e todos os desafios são válidos, são um incentivo e demonstram a generosidade de quem os propõe.
Espero que gostem!
Para saberem mais sobre o desafio 1foto1texto, aqui fica a ligação para o blogue da Isabel , o "Pessoas e Coisas da Vida".
O Fado das coisas banais que pensamos ser individuais, mas fazem parte da vida de muitas Pessoas. Episódios acompanhados por uma música, um tema, uma composição, que os marca, ou nos marca, ou mesmo o ambiente musical do sítio onde nascemos, do Fado de Alfama e Mouraria, mas não exclusivamente, ao Cante de Beja e Serpa, mas não exclusivamente, são exemplos de como o individual se torna universal, através do caminho que leva do individualismo para um humanismo global.
Assim teremos aquela que é a primeira música de que nos recordamos, a música ou as músicas preferidas, muitas vezes essenciais para nos ajudar a viver, a resistir, a reparar alguma coisa, talvez porque quem canta seus males espanta, e ouvir outros a cantar terá o efeito de nos encantar. Será a derradeira expressão da liberdade.
E, também, de nada a tudo, mede o grau de liberdade de um regime político.
Por ventura será a mais pessoal e individual expressão da liberdade. Sob a égide do direito de opção, e do "gosto não se discute", cada um é livre de gostar da música que entender, da clássica ao hard, heavy, punk metal, e mesmo quem goste da música pela sua ausência, o silêncio, essa também é uma opção, que pode, se utilizada em formato de ativismo, cantar mais alto do que Amália ou Celeste Rodrigues.
Tudo acontece na esfera da privacidade, apesar de estar sob a proteção de uma maioria de grupo, e assim é possível, sem que isso seja contestado como certo ou errado, dizer que se gosta de Vivaldi a Ana Moura, de U2 a Amor Electro, de ABBA a Mónica Sintra, de Rolling Stones aos Quatro e Meia, de Carlos do Carmo a Beatles, do Haka aos Duos Sertanejos, da música Country aos Blues.
Como em tudo, podemos divulgar, dar a conhecer, dizer o porquê de gostarmos, podemos louvar as virtudes de determinado músico, grupo, compositor ou cantautor. Mas não valerá a pena, nem faz sentido, querer obrigar um povo a gostar de um determinado género, música, autor, cantor ou cantora, numa tentativa de romanização fora de época.
Também é, tantas vezes, motivo de divergência entre as gerações, e tanto pode ser um elo de ligação nuns, como um motivo de desentendimento noutros. E, no entanto, é um tema para gerar comunicação, assim se queira conhecer ou partilhar, para perante todas as opções disponíveis, cada um escolher a que preferir.
Extraordinário é que, como a maioria das áreas do conhecimento, se pode cultivar o gosto pela música.
E, o que é mais fantástico, ajuda a exteriorizar através da paixão musical, a paixão pela vida, uma paixão que renova a vontade, fortalece a saúde, proporciona alegria, e entre outras coisas, estimula a memória, quer pelas recordações a que está associada, como pela memorização das letras de nossa predileção.
E julgo que estarei certa se disser que a paixão é compatível com a paz. Podemos pensar nas canções de Abril, que rimam com liberdade, democracia, e educação, que me faz recordar Zeca Afonso.
"No céu cinzento sob o astro mudo
Batendo as asas pela noite calada
Vêm em bandos com pés veludo
Chupar o sangue fresco da manada
Eles comem tudo, eles comem tudo
Eles comem tudo e não deixam nada
Eles comem tudo, eles comem tudo
Eles comem tudo e não deixam nada
Se alguém se engana com seu ar sisudo
E lhes franqueia as portas à chegada(...)"
Ou como a difundida mundialmente "Bella Ciao" através da série "Casa de Papel" revela momentos na história de um povo, que com a música sai à rua, nas palavras dos direitos e da justiça social, com um papel ativo na mudança.
Assim, como conclusão, tudo aquilo que escolhemos, é reflexo ativo da Pessoa que somos, do clube desportivo à modalidade, do estilo à música, e, mesmo não querendo, somos expressão de um grupo mais alargado, que eventualmente, tendo noção de si mesmo, se poderá tornar um movimento e influenciar a um nível mais geral a sociedade onde vivemos.
Transformada na expressão de um povo, estranho é ser ignorada pela esfera governamental.
Negar a canção que se está a formar de muitos numa só voz, não irá silenciá-la. Porque neste caso não se trata de ruído, trata-se de uma onda de música, uma música com uma letra que não é necessário entender, nem saber cantar ou tocar um instrumento, basta sentir.
Um sentimento que está a crescer e a chegar a 10 milhões para chegar a mais um.
O primeiro.
José Saramago, na sua escrita, aborda a importância da música como forma de resistência e liberdade, e escreve:
"A música é o meio mais eficaz de comunicação no mundo inteiro. E não só comunicação, é também resistência, é também rebeldia, é também subversão. Em todas as épocas e lugares do mundo, a música esteve presente nas lutas contra a opressão, na reivindicação da liberdade, na afirmação da dignidade humana".
(...) Podemos então dizer que somos livres, com a paz e o sorriso de quem se reconhece e viajou à roda do mundo infatigável, porque mordeu a alma até aos... ossos dela. (...) Cada um de nós é por enquanto a vida. Isso nos baste."
Esta é a tal série que tem aparecido citada aqui nos textos das publicações da Cotovia e Companhia, que parece aplicar-se a tudo e mais 3 pares de botas...
A série é baseada no Top Seller do New York Times, com o mesmo título, da escritora Taylor Jenkings Reid, lançado em 2019.
Deixo-vos dois videos, um de um dos temas e o outro de um resumo desta série. Como introdução fica transcrita uma das, muitas, questões desta série:
"-E tu, o que fazes!? (quando estás triste)"
e a resposta:
"-Eu... sinto-A...(a tristeza)"
Também tem outras perguntas e respostas que abordam a criatividade e a complexidade.
...para que te quero?...ou como encontrar o lado B dos dias cinzentos de inverno, ou como encontrar a felicidade, mesmo nos dias de chuva, ou como é passar uma segunda-feira na pele, e penas, de uma Cotovia, ou como:
"A vida não é sobre esperar que a tempestade passe, é sobre aprende a dançar à chuva"
Vivian Green
Parece difícil aprender a dançar à chuva, por muito tentadora, e hollywoodesca que a proposta possa parecer, assim como manter a positividade ( não sei se existe tal palavra, mas continuamos sendo criativas, mesmo com chuva... e mesmo quando a dislexia causada pelo stress destes dias me faz trocar os "f" por "v" e os "ch" por "j", não percebo a origem disto... mas é perturbante de repente palavras amigas se transmutarem em coisas sem nexo...) quando, como disse o escritor José Luís Peixoto:
"A chuva cai como um idiota, não pensa nas flores que estraga."
É verdade, tal com a chuva eu mesma me sito uma idiota, por estar a reclamar com um dia conzentão de inverno, quando há tantas outras coisas mais graves a acontecer, e quando sei que de muitas formas, a chuva é necessária.
Se é verdade que as flores precisam de chuva para crescer, também é verdade que eu aprecio as citações, talvez por comodidade, talvez por reconhecer o trabalho que outros antes de mim, ou contemporaneamente, tiveram, e têm, a trabalheira de pensar para abrir caminhos "para além do cabo de Taprobana" nos mares do pensamento.
E, dando voz a Vivienne Westwood, e até o Pessoa e criou homónimos para conversar:
"Eu acredito que o único modo de mudar o mundo é ser feliz".
E, já que falei em Pessoa, talvez o melhor seja seguir o conselho de Fernandito:
"Para ser grande, sê inteiro: nada teu exagera ou exclui. Sê todo em cada coisa. Põe quanto és no mínimo que fazes."
Portanto, vou manter-me fiel a mim mesma e contar como tudo aconteceu neste dia de hoje da Cotovia:
Acordei com chuva lá fora e isso fez despertar o urso pardo mal disposto que vive sempre na esperança de ter um momento de destaque no dia da Cotovia, mesmo se pela negativa. Mas depois de uns minutinhos de auto-piedade, exatamente 10, entre o momento em que o despertador toca e aquilo de empurrar o ecrã para cima e "adiar o despertador por 10 minutos", lá me lembrei de que sou uma Cotovia, e afastei a tentação de continuar a brincar aos ursos hibernados, e lembrei da frase de Henry Ford, que aliás é semelhante às indicações sobre os percursos para chegar a qualquer lado, dadas por uma das minhas Pessoas muito amigas, pois para ela, ir pela esquerda, pela direita ou em frente vai dar tudo no mesmo e é um bocado confuso mas lá nos vamos orientando:
" Se achas que podes ou achas que não podes, então estás certa."
E neste ponto do post, em que a ameaça de escrever qualquer coisa apenas com citações, está muitíssimo próxima de se tornar uma realidade, com o apoio inequívoco ( não que lhes tenha sido perguntado e suponho que sabendo da sua inclusão a teriam negado) dos seus múltiplos autores, a corroborarem o estado de (des)animo da Cotovia, por causa deste dia chuvoso.
Assim como assim, decidi encontrar um meio de aproveitar este tempo da melhor maneira possível, cumprir com o meu papel de Cotovia neste mundo, e mesmo sendo difícil encontrar o lado positivo num dia de chuva destes.
Para isso tive de, em primeiro lugar, aceitar que a vida de uma Cotovia é feita de dias bons e maus ( vá, menos bons...), de vencer a tentação de ficar no ninho quentinho, deixar-me levar pela preguiça e adiar todas as tarefas e trabalho.
Depois, pensei em formas simples de melhorar o meu dia, concentrar-me em pequenas ações que me tragam alegria e bem estar, e obrigar-me a cumprir os meus propósitos de melhorar um pouco a cada dia, de acordo com a filosofia japonesa kaizen (podem ver aqui o post da Cotovia onde falei sobre o grito de Ipiranga, digo, de kaizen em outubro de 2020).
Pensei (e passei isso para a prática, claro) em ouvir umas músicas que gosto de ouvir nos dias de chuva:
"P'ra Frente é que é Lisboa" d'os Quatro e Meia, "Here Comes the Sun" dos Beatles e "Happy" de Pharrell Williams.
Ou rever um programa de rádio preferido, ou mesmo fazer uma vídeo chamada para uma pessoa amiga, acrescentar uma pitada de humor, uma piada, uma brincadeira amistosa, pensar numa poesia para escrever, deixar a mente voar e sonhar com o que desejo realizar (ou mesmo que não deseje assim tanto, não vale a pena adoar, tenho mesmo de fazer, impreterivelmente), ler um livro nos transportes (se houver lugar para sentar... por exemplo "O Poder do Agora", de Eckhart Tolle, mas para facilitar deixo aqui o link para o resumo animado deste livro no youtube com cerca de 8 minutos).
Coisa mais difícil de fazer é lembrar-me de que a chuva é uma dádiva da natureza, que traz a vida para a terra e enche os rios, lagos e barragens, necessária portanto, para a natureza e para o mundo se renovar e transformar, assim como posso renovar a esperança no futuro e, tentar, abraçar a parte bela da chuva (toda a coisa tem o seu lado bom), reconectar-me com a natureza e ficar tranquila com isso, dizendo, está tudo bem, vai passar, o sol está lá atrás das nuvens, sem problema.
Por falar em abraços, na segunda-feira, dia em que é ainda mais difícil encontrar o ânimo para enfrentar a semana, porque muito foi empurrado de sexta-feira para a segunda e agora as opções continuam em cima da mesa, e as decisões duras que temos de tomar estão impacientes a bater o pé, mas ainda assim, podemos tentar reagir e mudar as circunstâncias adversas, com coisas simples, como dar ou receber o tal abraço, apertado, sentido porque esse abraço pode, mesmo, fazer toda a diferença no nosso dia.
Mais importante, concluí que não podendo ficar enrolada nas mantas nem ser urso, não posso comportar-me como tal, e descarregar nos outros as minhas frustrações, que as Pessoas tem os seus próprios ursos (hibernados, espero eu) para gerir, e mesmo assim são gentis e solidárias mostrando gratidão a quem as rodeia e fazem a diferença nas suas vidas, e nas nossas, na maioria dos dias, incluindo os dias de chuva.
Aliás, é mesmo nestes dias de chuva que é tão importante agirmos com correção e gentileza, seja no trabalho, seja quando estamos do lado de dentro, ou de fora, de um balcão de atendimento ao público, seja sendo pacientes com uma Pessoa da familia ou mostrando apoio a alguma das nossas Pessoas se doentes.
Pensando nestas Pessoas, desejo a todos os leitores e seguidores deste blog, saúde e melhoras, e a todos os que estejam a passar por um momento difícil, que encontrem conforto e esperança no amor e na solidariedade de amigos e familiares, e também, tão ou mais fundamental, na bondade de desconhecidos, na ajuda providencial vinda de onde menos a esperávamos, para que possamos cuidar da nossa saúde e mantermo-nos positivos e esperançosos quando vivemos momentos difíceis, que muitos de nós enfrentam quer nas vidas pessoais como profissionais.
Até porque, às vezes, as coisas não correm do modo que queremos e a superação dos problemas pode parecer impossível.
Por isso é tão importante a partilha de experiências, como forma de encorajamento para quando precisamos de um pouco de conforto e inspiração para enfrentar o dia a dia, e desenhar a vida o melhor que conseguirmos, sobretudo naqueles dias em que nada parece correr bem.
Nestes dias pode ser fácil ficarmos presas em pensamentos negativos, Pessoas, mas pensem comigo: se há livros inspiradores e motivacionais que além de prometerem encontrar a felicidade nas pequenas coisas, se apresentam com títulos como "A Subtil Arte de Ligar o F*da-se" de Mark Manson ou "Liberdade, Felicidade & F*da-se!" de Mirian Goldberg ( aqui o link para apresentação deste livro, 17 páginas incluindo capa e contra capa em .pdf), porque não seguir essa tendência?
"Cada um dos 17 capítulos do livro começa com uma pergunta, apresenta uma discussão e termina com um espaço para o leitor anotar as suas ideias e reflexões."
Mas, se considerarem que não querem dar vazão a uma leitura onde os autores utilizam o calão, e estão no vosso direito, claro que existem outras sugestões de leitura como "A Arte da Felicidade" do Dalai Lama e Howard C. Cutler.
Deixo-vos, a todas vós Pessoas, ainda este poema de Mario Benedetti, que dedico também, especialmente, no dia de Hoje às minhas filhas:
"Não te rendas, ainda estás a tempo/ De alcançar e começar de novo/ Aceitar as tuas sombras/ Enterrar os teus medos/ Libertar o lastro/ Retomar o voo.
Não te rendas que a vida é isso,/Continuar a viagem,/ Perseguir os teus sonhos,/ Destravar o tempo,/ Correr os escombros,/ E destapar o céu.
Não te rendas, por favor não cedas,/ Mesmo que o frio queime,/ Mesmo que o medo morda,/ Mesmo que o sol se esconda,/ E se cale o vento,/ Ainda há fogo na tua alma/ Ainda há vida nos teus sonhos.
Porque a vida é tua e teu é também o desejo/ Porque o quiseste e porque eu te amo/ porque existe o vinho e o amor, é certo./ Porque não existem feridas que o tempo não cure./ Abrir as portas,/ Tirar os ferrolhos, abandonar as muralhas que te protegeram,/ Viver a vida e aceitar o desafio,/ Recuperar a luz é voltar a ousar,/ Mover o barco,/ Atrever-se a navegar.
Não te rendas, por favor não cedas,/ Mesmo que o frio queime,/ Mesmo que o medo morda,/ Mesmo que o sol se esconda,/ E se cale o vento,/ Ainda há fogo na tua alma/ Ainda há vida nos teus sonhos.
Porque cada dia é um novo começo./ porque esta é a hora e o melhor momento./ Porque não estás só, porque eu te amo."
Para cúmulo, a FFMS enviou o seu e-mail aos subscritores do site da Fundação Francisco Manuel dos Santos, e, adivinhem qual era o título?
"Felicidade, Não É Assim Tão Simples".
Nesta entrevista as perguntas giram em torno da felicidade: O que é a felicidade? Pode ser estudada? Existem passos que todos possamos seguir para nos tornarmos felizes? Para responder a estas questões, Pedro Pinto entrevista Laurie Santos neste episódio da série «Isto Não É Assim Tão Simples», estreia dia 8 de Março, para saber mais vejam aqui.
P.S.
E não é que de repente, ao bater do meio dia e meia, tive uma súbita inspiração e encontrei uma forma de tornar o dia de chuva mais agradável para todos no meu ninho?! Preparei uma caldeirada de maruca e pescada, simples, rápida (pelas 13 já estava pronto) e económica, com um pouco de azeite, alho e ingredientes frescos, que dá para 2 Pessoas e uma Cotovia.
Esta refeição simples também se destina a ajudar a melhorar a minha saúde. O meu médico de família recomendou que aumentasse o consumo de peixe e sopas para melhorar o meu colesterol (o bom, e diminuir o mau, que aquilo tem valores que se fossem as leituras aqui do blog era caso para figurar nos post mais lidos do Sapo todos os dias do mês, com sol ou com chuva!). E peço desculpa pela minha obsessão com refeições, mas manter uma dieta saudável para corresponder às indicações do meu médico, tem sido uma preocupação real e espero que a minha caldeirada seja uma boa opção para o almoço de hoje, além de poder usar as sobras para fazer uma sopa de peixe para o jantar, acrescentando uns mexilhões congelados.
Fotografei a minha caldeirada para partilhar convosco, Pessoas, e para me recordar que um dia de chuva não tem de ser um dia triste, e que talvez seja possível ncontrar uma forma simples de o tornar mais agradável e fazer toda a diferença nessa semama.
P.S.#2
Sabemos bem que os caminhos que nos levam à felicidade são desconhecidos e o destino é incerto, por isso é aproveitar o caminho, com aceitação e gratidão pelo que temos na nossa vida, valorizar o que temos e quem temos do nosso lado, mesmo com as incertezas da vida.
Para finalizar (desta é que é), uma citação de Vivienne Westwood, que acredito ser muito pertinente para o tema de hoje, e que sinceramente poderiam vir do código de vivência transmitido pela minha parte paterna:
"Não compres coisas desnecessárias com dinheiro que não tens, para impressionares pessoas de quem não gostas. Vive simplesmente, para que outros possam simplesmente, viver."
Espero que estas sugestões sejam úteis e ajudem a enfrentar esta segunda-feira chuvosa, porque a vida é curta demais para não se aproveitar todos os momentos, mesmo os mais cinzentos!
Um abraço apertado da Cotovia para vós Pessoas, boa semana e até ao próximo post!
publicado às 14:01
Mais Vôos da Cotovia
Subscrever por e-mail
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.
Sinopse
A Coletânea “ERA UMA VEZ…ALENTEJO” é uma obra que inclui poemas, fotografias, ou obras artísticas originais cujo tema e foco principal seja o Alentejo, e está abrangida no projeto europeu “Antologias Digitais”. Tendo a cidade de Évora sido recentemente nomeada Capital Europeia da Cultura 2027, faz todo o sentido homenagear não só a cidade como também toda a beleza circundante e riqueza cultural da região, e observar as maneiras como estas inspiram as pessoas de vários pontos do globo.
Autor: Vários
Formato: pdf
Edição: 08.05.2023
Ilustração capa e contracapa: Ana Rosado; Vítor Pisco
Editora Recanto das LetrasBaixar e-book
{Cotovia} em Antologia
Sinopse
Aquilo que temos vindo a testemunhar desde 20 de fevereiro de 2022, provoca em nós sentimentos complexos, melhor expressados através da arte. Esta antologia recolhe estes sentimentos, e distribui-os para quem neles se reconforta e revê. Para o povo ucraniano, fica a mensagem de acolhimento, não só em tempos de crise, mas sempre. Porque é difícil expressar a empatia por palavras, mas aqui fica uma tentativa, por 32 autores, nacionais e internacionais.
Autor: Instituto Cultural de Évora
Formato: pdf
Edição: 14.08.2023
Ilustração capa e contracapa: Ana Rosado
Editora Recanto das Letras
{Apoio à Vítima}
A APAV tem como missão apoiar as vítimas de crime, suas famílias e amigos, prestando-lhes serviços de qualidade, gratuitos e confidenciais. É uma organização sem fins lucrativos e de voluntariado, que apoia, de forma qualificada e humanizada, vítimas de crimes através da sua Rede Nacional de Gabinetes de Apoio à Vítima e da sua Linha de Apoio à Vítima – 116 006 (dias úteis: 09h – 21h). Aquando de um crime, muitas pessoas, para além da vítima directa, serão afectadas directa ou indirectamente pelo crime, tais como familiares, amigos, colegas. A APAV existe para apoiar. Os serviços da APAV são GRATUITOS e CONFIDENCIAIS.
{Notícias Sobre a Ucrânia}
A UE condena com a maior veemência a agressão militar não provocada e injustificada da Rússia contra a Ucrânia. Trata-se de uma violação flagrante do direito internacional, incluindo a Carta das Nações Unidas. Apelamos à Rússia para que cesse imediata e incondicionalmente todas as hostilidades, retire o seu pessoal militar e equipamento de todo o território da Ucrânia, no pleno respeito pela soberania, independência e integridade territorial da Ucrânia dentro das suas fronteiras internacionalmente reconhecidas. A UE apoia os princípios e objetivos fundamentais da fórmula de paz da Ucrânia enquanto via legítima e credível rumo a uma paz global, justa e duradoura.