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{Cotovia} e Companhia

Olá Pessoas! Bem-vindas ao blogue da Cotovia onde (m)ando {cotovia}ando! Sigam a cor deste vôo: "Nascemos poetas, só é preciso lembrá-lo. Saber é quase tudo. Sentir é o Mundo." @mafalda.carmona

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08
Mar25

Sobrei. "Eu"


Cotovia@mafalda.carmona

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Diário em leitura de Ainda estou aqui, de Marcelo Rubens Paiva

 

Para o Dia da Mulher, em homenagem a todas as mães que não sobreviveram para partilharem memórias.

 

A memória é estranha. Emaranha-se, confunde-se, soma-se e multiplica-se. Faz-se das lembranças alheias, absorvidas por empatia — e também por simpatia, antipatia. Não sei se chegam de outras vidas, se apenas se repetem nesta vida.

 

Mas há lembranças que não se diluem. Colam-se à pele, insistentes, alojam-se, fazem parte para sempre. São fendas escavadas no tempo, onde caio a cada instante, tropeços exaustivos. E algumas são feitas de absoluto terror – poucos minutos, o regresso ao automóvel, a família destruída, espalhada num puzzle macabro pela estrada. O grotesco insuportável.

 

Ainda hoje espero uma resposta desta memória: porquê eu? Pergunto-me, uma, outra e ainda incontáveis vezes: se não tivesse pedido para pararmos, estaríamos vivos?

 

Como foi possível uma tragédia tão irreversível, um antes e depois curto demais, que me persegue em cada minuto desta sobrevida? Sim, aquele "eu" morreu naquela recta cortante, na fuga da minha cidade natal para a fronteira vizinha. Jamais saberei o que lhe estaria reservado, como viveria, riria, amaria.

 

Sobrei. "Eu".

 

Um eu tolhido, culpado, de lágrima fácil e coração saltitante, um resto de alguém, escondido entre memórias roubadas. Gostaria de não as ter. Ou, pelo menos, possuir uma mágica que obliterasse essas imagens, soterrando-as sob as outras, em vez de as manter ao lado, num casamento para a vida toda, indesejado. Não queria saudá-las todas as manhãs. Sei que lá estão, mas recuso-lhes até uma boa noite.

 

O que é certo é que, em viagem, evito parar na berma da estrada, por mais premente que seja a necessidade. Antes de sair, insisto com todos – dos mais velhos aos mais novos – para irem à casa de banho. Fico zangado quando recusam. Porque os acidentes são assim mesmo – começam com coisas ínfimas. Mas isso é apenas o começo. Depois, enovelam-se até serem maiores do que nós.

 

E aqui estou, ancorado ao instante que me partiu. Atingido desde criança por uma melancolia reservada aos que vivem muitos anos. Escravizado, capitulei no início desta memória perdida no som da explosão.

 

É assim que me lembro de ti, Mãe.

 

O beijo invisível na minha testa, tingido pelo batôn empastado de poeira e destroços.

 

Há muito que já não estás aqui. Na neve, desenhamos asas de anjos. Mas ao teu lado, mãe, sou apenas ausência. Apenas saudade. Apenas memória falha.

 

@mafalda.carmona

Sábado, Cotovia, Sesimbra, 8 de Março de 2025

Dia da Mulher

 

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 #vida #recordações

 

22
Mar23

Leila...


Cotovia@mafalda.carmona

...ou livros para o mês de Março...

  • ou finalmente, quais são os 5 amigos de asas residentes aqui no ninho da Cotovia nesta quinzena? ...ou, como me apaixonei por Elif Shafak!

Sem desmérito nem para com os restantes livros, nem para com os seus autores, o reencontro com a escrita de Elif Shafak, neste " 10 Minutos e 38 Segundos Neste Mundo Estranho" depois do livro " A Cidade nos Confins do Céu" onde me tinha encantado como construtora de mundos, apresenta-se aqui como uma arquiteta de sentidos!

E é um amor à primeira vista, esta leitura agressiva mas real, em capítulos dedicados, cada um deles, exatamente, a um dos 10 minutos e 38 segundos, posteriores à morte da personagem Leila, na primeira parte do livro "A Mente", para na segunda parte, "O Corpo", abordar vários temas entre eles o luto e o karma.

Mas antes, para garantir algum equilíbrio nesta tertúlia, vou apresentar os 5 convidados:

1. 10 Minutos e 38 Segundos Neste Mundo, Elif Shafak;

2. Milagrário Pessoal, Eduardo Agualusa;

3. Contos de Grimm, Philip Pullman;

4. Quando Nada Acontece, Kathryn Nicolai;

5. Destemidas 2, Pénélope Bagieu.

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Os 5 livros requisitados por empréstimo na Biblioteca Municipal de Sesimbra 

Assim a primeira convidada a ser apresentada neste encontro será Elif Shafak com o já referido livro, do ano de 2019, traduzido para esta edição da Presença em 2020, com 320 páginas mais uma dedicada ao leitor com alguns esclarecimentos, de onde destaco a primeira frase:

"Muitas coisas neste livro são reais, e tudo é ficção."

Continua:

"O cemitério dos Sem Companheiros em Kilyos é um lugar real. Está a crescer rapidamente. Nos últimos tempos, um número crescente de refugiados, que se afogaram no mar Egeu quando tentavam atravessar para a Europa, foi ali enterrado. Como todos os outros túmulos, os deles têm apenas números, raramente nomes."

E, quem é Shafak? 

Shafak nasce em Estrasburgo, na França, mas cresceu na Turquia, país onde é a autora mais lida, e escreve em inglês e turco. Estudou relações internacionais na Universidade Técnica do Oriente Médio em Ancara, na Turquia, antes de fazer o doutoramento em ciências políticas na Universidade de Middlesex, em Londres. Shafak também trabalhou como jornalista, e em 2017 foi escolhida pela organização de jornalismo Político, como uma das 12 Pessoas que tornam o mundo melhor e é detentora do título "Chevalier deles Arts et des Letters". 

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E o que posso dizer da escrita de Shafak, ou quais as razões pelas quais me apaixona ler os seus livros?

O que me atrai em Elif Shafak é a sua originalidade e habilidade na abordagem temas complexos de um modo inovador, pelo que o termo "Avant-garde" surge na minha cabeça, como uma possibilidade quando leio as suas histórias, por ser mesmo "muito à frente", e pergunto-me quais serão os efeitos da sua escrita na sociedade turca, onde é a autora mais lida.

Suponho que embora fosse possível seguir esta linha de argumento, e defender que se podem encontrar elementos desse estilo na sua escrita, como o uso das técnicas experimentais e a exploração de temas complexos e controversos, também, mas não só, da desigualdade de género, não creio que possa incluí-la no movimento avant-garde no sentido estrito do termo (até porque desenquadrado historicamente).

No entanto, uma coisa posso, é descreve-la como uma escritora contemporânea inovadora, altamente experimental, que frequentemente alterna entre diferentes personagens e perspetivas, quase como se as personagens fossem simultaneamente narradoras.

E, como reflexo da sua própria vivência, incorpora referências literárias, culturais e históricas nas histórias, o que traz para a leitura uma descoberta intertextual permanente, que vai para além das fronteiras culturais e geográficas, e cujos temas universais são de importância global.

Se tivesse de apontar pontos a ter em atenção na escrita de Shafak, como alerta à navegação, e sem que isso seja necessariamente negativo, diria que, por vezes, a escrita de Shafak pode ser um pouco confusa e difícil de seguir, especialmente quando incorpora muitos elementos diferentes nas histórias, o que no entanto, voltará a remeter esta análise para o aspeto avant-garde.

Resumindo as convicções da autora de acordo com as suas declarações:

"Acredito que todas as pessoas têm histórias para contar, independentemente de quem sejam ou de onde venham. E todas as histórias são igualmente importantes e válidas." Acredito que a identidade é uma coisa fluida e mutável. Todos nós temos múltiplas identidades que mudam ao longo do tempo e em diferentes contextos." pois "a literatura é uma das poucas coisas que nos podem conectar verdadeiramente uns aos outros. Quando lemos, somos capazes de ver o mundo através dos olhos de outra pessoa e entender a sua perspetiva." e que "a empatia é fundamental para a construção de uma sociedade justa e equitativa onde precisamos colocar-nos no lugar do Outro para tentarmos entender a sua perspetiva, para construir uma sociedade mais unida e pacífica."

Atualmente, Elif Shafak vive em Londres com a família, é casada e tem duas filhas. Nas suas obras, frequentemente explora os temas relacionados com a família, identidade e cultura, e muitas vezes incorpora elementos autobiográficos na sua escrita, muitos dos quais são encontrados em "10 Minutos e 38 Segundos neste Mundo Estranho" pois a autora, assim como a personagem principal do livro, crescem em Istambul e têm uma forte conexão com a história e cultura desta cidade. Noutros exemplos, que ainda não li, como no livro "A Bastarda de Istambul", explora sua própria experiência como turca de origem arménia, e nas "Três Filhas de Eva", aborda as diferentes facetas da sua identidade como mulher, mãe e escritora, e será uma leitura a agendar para breve.

 

Além disso, nas suas entrevistas e artigos, Shafak frequentemente reflete sobre sua própria experiência como escritora, e aborda temas como a importância da literatura na sua vida, como é a sua abordagem à escrita, e como as experiências de vida influenciam e determinam o seu trabalho.

 

Deixo aqui alguns links interessantes que podem complementar esta publicação e fornecer mais informações sobre a autora e a sua obra:

Site oficial da Elif Shafak: https://www.elifshafak.com/

Entrevista com Elif Shafak no programa de televisão britânico "The Late Show with Stephen Colbert": https://www.youtube.com/watch?v=ywmiV8pRZuE

TED Talk da Elif Shafak intitulada "O poder dos contadores de histórias transcendentais": https://www.ted.com/talks/elif_shafak_the_politics_of_fiction/transcript?language=pt-br

Artigo para o The Guardian: https://www.theguardian.com/books/2017/jun/10/elif-shafak-writing-stories-can-help-heal-wounds

Entrevista com Elif Shafak para a revista New Yorker: https://www.newyorker.com/books/qa/elif-shafak-on-writing-and-dissent-in-turkey

Palestra para o TED: https://www.ted.com/talks/elif_shafak_the_politics_of_fiction/transcript

 

Como nota pessoal, (como toda esta análise, e como alerto sempre, estas coisas são, apenas, deduções minhas, subjetivas) não posso senão concordar com Elif Shafik, pois também acredito que a literatura é uma forma importante de ligação entre as pessoas, que permite que vejamos o mundo através dos olhos do Outro, e possamos entender as suas perspetivas, bem como nos aproxima uns dos outros, tornando-nos mais empáticos, e mais importante, constrói caminhos para uma sociedade justa e equitativa.

Na próxima publicação, irei apresentar-vos o segundo livro desta lista, "Milagrário Pessoal", de Eduardo Agualusa.

Boas leituras, Pessoas amigas, com os 5 sentidos, neste primeiro livro de 5 amigos!

P.S.

Deixo aqui também parte da primeira página deste meu livro convidado de hoje:

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21
Mar18

Resoluções de Primavera (ou Mulher prevenida vale por duas :)


Cotovia@mafalda.carmona

Ou o tempo urge 

  • (ou ruge... e altíssimo, não do Altíssimo mas mesmo dos decibéis).

Durer_Young_Hare.jpg

Com este novo blog no sapo.pt tive oportunidade de conhecer o Oh! Eduarda (http://oheduarda.blogs.sapo.pt/) e ler o post "Objectivos para Março".

blog2.JPG

E pensei para mim mesma, com ajuda involuntária da Eduarda: "se eu estabelecer objectivos por mês em vez de por ano talvez seja mais fácil!". Assim sendo, pensei também, e ainda, para mim mesma: "essa coisa de a vida mandar mais do que eu pode ser que fique minimizada", só porque adoro ser optimista para chatear, essa é que é a verdade.
A Eduarda também me chamou a atenção de que em Março, e com a primavera, há maior probabilidade de osmoticamente uma pessoa ficar com mais energia e animo.
Além do que, deixar o mês de Fevereiro para trás que sinceramente tem sido, quase todos os anos, o Horror (com maiúscula, sim!) é um acontecimento épico!.
Concordei imenso com a Eduarda e até deixei um comentário, verdade.
Assim, vou afincadamente pensar em objectivos para o mês de Março e tenho a ajuda da agenda "Sonha-sem-Limites" que me foi oferecida por umas das minhas filhas, e que me vai ajudar: 
 
Resoluções para Março
  1. Passar mais tempo no ginásio ( a exercitar-me, claro!)
  2. Passar mais tempo com pessoas que me fazem sentir feliz!
  3. Dar passeios à beira mar com alguma (q.b.) nostalgia.
  4. Pendurar um ninho para os pássaros em lugar seguro e longe da Gorby.
  5. Quando tiver tempo ( e na fase Lua crescente...) ir fazer um corte no cabelo que pareço uma musa desgrenhada e deprimida de Ingmar Bergman mas com mais 20 anos o que não é bom (tenho-me em grande conta, claro!).
  6. Fazer aquilo que mais gosto (excluindo ficar no sofá a ver séries, isso não vale...)
7. E, finalmente, mas não necessariamente por esta ordem: DE-SE-NHAR!!!!
E, de acordo com a Agenda Maravilha deverei recompensar-me quando terminar a listinha fazendo algo que me faça sentir bem porque:
Eu mereço!
 
E você também merece! Sorria e seja feliz!
Vou tentar fazer o mesmo!
 
P.S.
Esqueci uma coisa:
8. Voltar a fazer sopa, parece que a outra filha apreciaria que isso voltasse a ser uma realidade doméstica. :)
E, ainda não foi desta que escrevi objetivo corretamente nem o próprio corretamente, já agora... :( e fiquei para morrer com o optimista ser otimista, isso é que foi uma facada diretamente na peitaça!)
 
P.S.#2
Tanto foi uma facada que em 2023 deixei de escrever com o acordo ortográfico, pese embora seja obrigatório para documentos oficiais no âmbito laboral... ainda vou ficar bilingue.
 
P.S.#3
Entretanto o blogue da Eduarda desapareceu...
 

 

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Sinopse A Coletânea “ERA UMA VEZ…ALENTEJO” é uma obra que inclui poemas, fotografias, ou obras artísticas originais cujo tema e foco principal seja o Alentejo, e está abrangida no projeto europeu “Antologias Digitais”. Tendo a cidade de Évora sido recentemente nomeada Capital Europeia da Cultura 2027, faz todo o sentido homenagear não só a cidade como também toda a beleza circundante e riqueza cultural da região, e observar as maneiras como estas inspiram as pessoas de vários pontos do globo. Autor: Vários Formato: pdf Edição: 08.05.2023 Ilustração capa e contracapa: Ana Rosado; Vítor Pisco Editora Recanto das LetrasBaixar e-book

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