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{Cotovia} e Companhia

Olá Pessoas! Bem-vindas ao blogue da Cotovia onde (m)ando {cotovia}ando! Sigam a cor deste vôo: "Nascemos poetas, só é preciso lembrá-lo. Saber é quase tudo. Sentir é o Mundo." @mafalda.carmona

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{Cotovia} e Companhia

03
Mar25

Prisão das Mentes


Cotovia@mafalda.carmona

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Diário: "A prisão da mente"

 

Visitei os EUA e aquilo que vi não correspondeu à imagem que tinha criado de fora.

Não é um país linear; tem múltiplas camadas culturais, muito diversas das europeias e também das que uma minoria dedicada às artes traduz da realidade do homem comum. Entre aquilo que vemos numa espécie de merchandise global e aquilo que realmente vivem no seu dia-a-dia vai uma grande distância—uma distância como daqui à lua, mesmo entre Estados vizinhos, pois entre a imagem e o ser há uma relação disfuncional.

Dito isto, os EUA são um grande país, mas a nação continua presa à sua própria armadilha: uma mentalidade que desvaloriza a história da humanidade e ensina, para muitos, a mão a disparar e matar antes mesmo de aprender a escrever e ler. O estrondo da violência gratuita substitui a palavra. O que foi validado na "conquista" do Oeste americano enraizou-se numa cultura supremacista e numa sociedade cindida, bicefala a tantos níveis—do racismo à exploração de género e de classe, da política de saúde à posse de armas.

Um país tão dividido que consegue, no seguimento de um presidente Obama, eleger um presidente Trump e, depois, reelegê-lo para chamar de "estúpidos" os que o precederam, esquecendo que foi o mesmo povo e o mesmo regime que os elegeu.

Que futuro podemos esperar de uma nação onde um presidente troca a dignidade pelo alvo calculista, demonstrando total desrespeito pela História e pelos sinais preocupantes da repetição dos erros que antecederam as guerras mundiais—erros movidos por uma economia e por ganhos sem regra, pela mentira de quem quer ter razão a qualquer custo e concentra, nas mãos de uns poucos obscenamente ricos, riquezas que não lhes pertencem?

Que futuro se pode esperar de uma política externa imperialista, sem nexo nem respeito pelos outros povos e nações, que não hesita em aliar-se a quem antes condenou como criminoso de guerra? Não é apenas a vontade de um presidente, mas a de um povo que o elegeu e representa, de um senado e um partido que o sustentam e promovem, de um vice-presidente que o secunda, de olhos postos na sua própria candidatura presidencial dentro de poucos anos.

Numa palavra: preocupante.

Em duas palavras: muito preocupante. Em três palavras: o poder corrompe.

Não nos podemos calar. Num mundo onde a ambição é ascender em poder e riqueza, ambicionemos, em primeiro lugar, o respeito e a paz. Defendamos a vida, a lealdade a quem luta pela preservação da sua dignidade, da sua nacionalidade, da sua cultura, da sua liberdade e da sua história.

E não dependamos de ninguém para o fazer. É fundamental assumir a responsabilidade pela construção de um mundo onde queiramos viver—um mundo que seja, de facto, o legado que deixaremos às gerações futuras.

Que esse legado não seja o reflexo de um único homem e dos seus seguidores.

Que não nos deixemos arregimentar para nos anularmos em nome da fortuna pessoal e da influência de nenhum deles. A nossa voz deve permanecer fiel à convicção de que a vida importa—e que nunca seremos uma ferramenta nas mãos de ninguém.

Porque, se é verdade que os EUA são grandes, uma Europa unida será o verdadeiro garante da liberdade e da nossa independência perante o jugo da Rússia, dos EUA e da China.

Muitas vezes, quem nos quer derrotar impõe-nos, sem querer, a solução de que precisamos: a união inquebrantável de todos os países europeus, dos Estados-membros da União Europeia.

Juntos, jamais seremos vencidos. Sejamos David contra Golias—pois até os gigantes podem cair.

 

Cotovia,  Sesimbra, 3 de Março de 2025 @mafalda.carmona 03.03.2025

 

Diary: "The Prison of the Mind"

I visited the USA, and what I saw did not match the image I had formed from the outside. It is not a linear country; it has multiple cultural layers, very different from European ones and also from those that a small artistic minority translates about the reality of the common man. Between what we see as a kind of global merchandise and what they truly experience in their daily lives, there is a vast distance—a distance as great as from here to the moon, even between neighboring states, because between image and reality, there is a dysfunctional relationship.

That said, the USA is a great country, but the nation remains trapped in its own snare: a mentality that devalues the history of humankind and, for many, teaches the hand to shoot and kill before even learning to write and read. The echo of senseless violence replaces the word. What was once legitimized in the "conquest" of the American West has now taken root in a supremacist culture and a society split, bifurcated at so many levels—from racism to gender and class exploitation, from healthcare policies to gun ownership. A country so divided that it can, following a President Obama, elect a President Trump and then re-elect him to call his predecessors "stupid," forgetting that it was the same people and the same system that elected them all.

What future can we expect from a nation where a president trades dignity for a calculated target, showing total disregard for history and the alarming signs of repeating the same mistakes that preceded world wars—mistakes driven by an unrestrained economy, unchecked profits, and the lie of those who want to be right at any cost, concentrating, in the hands of a few obscenely rich individuals, wealth that does not belong to them? What future can we expect from a foreign policy that is imperialistic, incoherent, and disrespectful toward other peoples and nations—one that does not hesitate to ally itself with someone it once condemned as a war criminal?

It is not just the will of a president but that of a people who elected and represent him, of a Senate and a party that uphold and promote him, of a vice president who follows in his wake, already setting sights on his own presidential bid in a few years.

In one word: worrying.
In two words: very worrying.
In three words: power corrupts.

We cannot remain silent. In a world where ambition is to rise in power and wealth, let us first and foremost aspire to respect and peace. Let us defend life, loyalty to those who fight for the preservation of their dignity, nationality, culture, freedom, and history.
And let us not depend on anyone to make it happen. It is essential to take responsibility for building a world in which we want to live—a world that will truly be the legacy we leave to future generations.

Let that legacy not be the reflection of a single man and his followers. Let us not allow ourselves to be regimented into nullifying who we are in the name of anyone’s personal fortune or influence. Our voice must remain true to the conviction that life matters—and that we will never be a tool in anyone’s hands.

Because if it is true that the USA is great, a united Europe will be the true guarantor of freedom and our independence from the dominance of Russia, the USA, and China. Many times, those who wish to defeat us unwittingly impose upon us the very solution we need: the unbreakable unity of all European nations and the member states of the European Union.

Together, we shall never be defeated.
Let us be David against Goliath—for even giants can fall.

Cotovia, Sesimbra, March 3, 2025

@mafalda.carmona
03.03.2025

07
Mar24

Vitória

Poema {Re-editado e com versos em tradução EN}


Cotovia@mafalda.carmona

IMG_20240307_185426_569.jpg

Vitória

 

V de Vitória, Fraternidade, Igualdade, Liberdade.

 

Se eu tivesse nascido ontem,

Porventura não seria eu, seria outra.

Far-me-ia anunciar como pesada Patorra.

Assim sou leve, prossigo calma e tranquila.

 

Medindo o terreno, cantando o caminho,

Alerta aos sinais desenhados no ninho.

Marco passo na alegre madrugada,

Visto a pele da singela Cotovia.

 

Se em voo rasante escutaste o grito,

Foi porque no chão escavaram vil artifício.

A coberto da noite engendraram torpe canção, 

E pela manhã encontrei tão fútil traição. 

 

Quem de baixo te quis enganar ficará aflito,

E quem do alto te amar, irá voar contigo.

Será até às estrelas que nos darás abrigo,

E com lealdade nos chamarás teu amigo.

 

Vens de cima, tens vivo um presente,

De um passado livre que é recente.

Que reconheces, é a Fraternidade,

Quando olhas para ti já a sentes. 

 

É chegado o tempo do teu chamado:

Abraça a vida, o céu, e a boa vontade.

A guerra perdeu, ganhou a Igualdade. 

Estamos destinados a partilhar a felicidade.

 

Lembraremos o teu nome, é Liberdade.

 

@mafalda.carmona 03.03.23

Editado em 07.03.2024

 

Victory

 

If I had been born yesterday,

Perhaps I wouldn't be me, but another.

I'd proclaim myself as a burdensome step,

Yet, I am light, proceeding calmly and serene.

 

Measuring the ground, singing the path,

Alert to the signs drawn in the nest.

I mark steps in the joyful dawn,

Wearing the skin of the simple Lark.

 

If you heard the cry in a low flight,

It was because on the ground, they dug a vile artifice.

Under the cover of night, they devised a base song,

And in the morning, I found such futile betrayal.

 

Those who sought to deceive you from below will be troubled,

And those who love you from above will fly with you.

It will be to the stars that you will give us shelter,

And with loyalty, you will call us your friend.

 

You come from above, alive in the present,

From a recent free past.

What you recognize is Brotherhood.

When you look at yourself, you already feel it.

 

The time of your calling has come:

Embrace life, the sky, and goodwill.

War lost, equality won.

We are destined to share happiness.

 

We will remember your name; it is Freedom.

 

Mafalda Carmona

07.03.2024

23
Fev24

Eleições II

{considerações pessoais e desafio 1foto1texto}


Cotovia@mafalda.carmona

IMG_20240222_235114.jpg

(*)

E se...fosses um voto?

{Desafio 1foto1texto nº.21}

Olá, Pessoas! Novamente, eleições? Perguntais vós, e podeis perguntar. Eu vou respondendo que sim e não, pois até certo ponto há muita coisa, mesmo muita, que, podendo não se apresentar como política, o é.

Assim, permitam-me contar um episódio entre mim e o meu neto: fui injusta na minha avaliação e acusei-o de ter atirado com um pedaço enorme de plasticina, daquela meia peganhenta, para cima do meu Timy cão, que, até essa altura, estava sossegado na sua almofada tamanho XXL. Ora, podem antever o resultado; aquilo ficou agarrado ao pelo do meu mal disposto cão, que de sossegado passou a zangado. Quando eu olhei, e vi o neto mais velho (5 anos) a tentar arrancar a plasticina, avaliei mal e não percebi que estava a tentar resolver a situação. Injustamente, acusei a diligente criança de ser culpado por tudo, e por não ter ouvido as minhas recomendações para manter a plasticina e as actividades de expressão plástica-artística limitadas ao espaço da mesa "deles". Lá, tudo está preparado com as formas, rolos e moldes, além de um pano para evitar que a plasticina se espalhe por toda a casa e tapetes. O neto, parecendo um pequeno Dreyfus, olha para mim com muita calma e diz: "Foi o mano que atirou - é verdade, o neto mais novo arremessa tudo pelos ares e passa grande parte do tempo a correr pela casa gritando bola, bola...parece um pequenino mínimo, na verdade (2 anos) se no futuro for atleta de arremesso de disco não ficarei surpreendida - e eu estava a tirar." Perante isso, pedi desculpa, -ajudou o mais pequeno quando questionado se tinha sido ele, ter confirmado com um "tim"- disse-lhe que tinha avaliado mal e sido muito injusta, que deveria ter perguntado em vez de assumir que sabia o que se passara. Mais ainda, que estava muito penalizada, pois ele estava a tentar resolver a situação e a arcar com consequências, quando nem tinha sido ele o causador da "desgraça", e que talvez até eu devesse ser repreendida pelos meus maus comportamentos (uma espécie de medidas para me sancionar). Ao que me responde, "Devias sim, avó!" E eu, "Pronto, ok e o que vamos fazer agora? Mereço uma reprimenda (acho que usamos a palavra repreensão)? Não, não precisa, vou dar-te um abracinho." E pronto, podia ser pior, como ter de ir fazer um bolo mármore ou de iogurte, ou ir jogar futebol com eles, no que sou péssima.

Agora, na parte da política, e nomeadamente da geopolítica, deixo ao vosso critério transportarem esta situação para o nosso mundo actual, a debater-se em guerras várias, mas que, talvez, tenham todas a mesma origem.

E que, talvez, parte do que podemos fazer é zelar pela liberdade e democracia.

Entre outros mecanismos, as eleições são o momento de os cidadãos se manifestarem sobre que futuro querem. Um futuro que tem contornos, sonhos e medidas concretas que queremos ver implementadas. Por exemplo, políticas de educação que vão moldar o futuro das gerações vindouras, ou a decisão de apoio a políticas ambientais que determinarão se teremos um planeta global saudável ou em declínio. Para isso, há o programa dos partidos, um conjunto de medidas e propostas. Algum existirá mais próximo daquilo em que acreditamos ser a nossa perspectiva para a nossa vida e dos que nos rodeiam, do nosso país e governação. Porque a igualdade e fraternidade não são transversais, nem um dado adquirido; é necessária a sua manutenção. Cuidar do nosso jardim, o tal que poderemos ajudar a plantar para se juntar ao do nosso vizinho e ao dele, numa cadeia comunitária, passa por participar. Sem participação, o jardim definha, seja o comunitário, o individual, até o jardim global, que é a natureza.

Assim, dia 10 de Março, votemos!

Boa sexta-feira para todas vós, Pessoas! Bom fim-de-semana!

(*)P.S. Para vós, Pessoas, que no fim do post estais a perguntar a vós mesmas como a fotografia que acompanha o texto está relacionada com o mesmo, e com as eleições, posso dizer que é como o início deste postal, sou eu e não sou eu.

Então, a imagem em questão faz parte de um exercício poético no qual tive de dar corpo e texto para representar a expressão da minha voz poética. O texto é o mote do blogue da Cotovia (de minha autoria, tento fazer tudo com a prata da casa, assim não estou em incumprimento com o direito de autor): "Nascemos Poetas, só é preciso lembrá-lo. Saber é quase tudo, sentir é o Mundo". No caso da imagem que me representa (suponho que poderia ter sido qualquer uma, não haveria necessidade de ser tão linear) foi feita com recurso a IA, de modo a responder a uma pergunta-desafio: "Dê um nome e uma imagem para caracterizar a sua voz poética (ou artística) , tendo em mente que essa imagem irá valorizar a sua escrita, bem como determinar aquilo que terá a dizer-lhe quando critica. (Tradução mais ou menos livre do original, como costume, não sou muito rigorosa nisto, o que importa é o espírito da coisa) :"Give your poetic voice a name and image, a character, having in mind that the image empowers you as a writer, and what it does say to you when it is critical".

Este exercício é feito com o intuito de nos chamar a atenção sobre a importância que tem a imagem, sobretudo a imagem que temos de nós mesmos, e o quão importante é para nos ajudar a atingir os objectivos, ou para os obstaculizar, nomeadamente quando é essa voz critica que nos norteia, ou desnorteia, no caminho que traçamos para a nossa vida, o nosso bem estar e a possibilidade de podermos desenvolver o nosso potencial.

Por fim, mas muito importante, na fotografia aqui apresentada, tal como na política, o que parece bom demais para ser verdade, geralmente... não é verdade, ou é uma meia-verdade. Por isso conhecer o que está em causa é a única forma de distinguir a verdade, e por isso é importante conhecer, realmente, os programas e os partidos, para se poder votar em consciência.

 

P.S.2 Para saberem mais sobre o desafio 1foto1texto, aqui fica a ligação para o blogue da Isabel , o  "Pessoas e Coisas da Vida".

Para verem os desafios anteriores da Cotovia:

E se... chovessem arco-íris? #1

E se... o mar fosse de tecido? #2

E se... as mesas falassem?#3

E se... a divisão não existisse?#4

E se... as letras andassem?#5

E se... fossemos sempre crianças?#6

E se... o tempo parasse?#7

E se... fossemos flores?#8

E se... a palavra tivesse dono?#9

E se... houvesse Paz?#10

E se... o Céu fosse uma prisão?#11

E se... fosses gato abandonado?#12

E se... a Vida fosse um jogo?#13

E se... a Alma for roubada?#14

E se... a Poesia fosse um jardim?#15

E se... fosses Outono?#16

E se... fosses Sol?#17

E se... fosses doce?#18

E se... fosses música?#19

E se... fosses orquídea?#20

Bom dia de sexta-feira, e um excelente fim-de-semana para todo(a)s!

Saúde, Paz e... Viva a Liberdade, a Poesia!

19
Fev24

Eleições


Cotovia@mafalda.carmona

Euphronios_krater_side_A_MET_L.2006.10.jpg

Cordeiros e Leões

{Soneto decassílabo heróico}

**

Aí chegam, são cães, lobos e leões,

E a tão extensa savana: toda sua.

Arrasam os portões, doce candura,

A galope de um mundo em eleições.

*

Ágora cobiçada por milhões,

Avessos ao escrutínio ou brandura,

Afastam resistência e bravura,

Eliminam quaisquer oposições.

*

Na arena a iniquidade repartida,

Aclama putativos ditadores,

Em pele de cordeiro, predadores.

*

Cidadãos, companheiros eleitores,

Votemos, não seremos surpreendidos,

Nem pela vaga da abstenção vencidos.

**

Mafalda Carmona

19.02.2024 | 07:15 hrs

(Imagem Euphronios Krater, fonte Wikipédia, aqui)

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{Cotovia} em Colectânea

Sinopse A Coletânea “ERA UMA VEZ…ALENTEJO” é uma obra que inclui poemas, fotografias, ou obras artísticas originais cujo tema e foco principal seja o Alentejo, e está abrangida no projeto europeu “Antologias Digitais”. Tendo a cidade de Évora sido recentemente nomeada Capital Europeia da Cultura 2027, faz todo o sentido homenagear não só a cidade como também toda a beleza circundante e riqueza cultural da região, e observar as maneiras como estas inspiram as pessoas de vários pontos do globo. Autor: Vários Formato: pdf Edição: 08.05.2023 Ilustração capa e contracapa: Ana Rosado; Vítor Pisco Editora Recanto das LetrasBaixar e-book

{Cotovia} em Antologia

Sinopse Aquilo que temos vindo a testemunhar desde 20 de fevereiro de 2022, provoca em nós sentimentos complexos, melhor expressados através da arte. Esta antologia recolhe estes sentimentos, e distribui-os para quem neles se reconforta e revê. Para o povo ucraniano, fica a mensagem de acolhimento, não só em tempos de crise, mas sempre. Porque é difícil expressar a empatia por palavras, mas aqui fica uma tentativa, por 32 autores, nacionais e internacionais. Autor: Instituto Cultural de Évora Formato: pdf Edição: 14.08.2023 Ilustração capa e contracapa: Ana Rosado Editora Recanto das Letras

{Apoio à Vítima}

A APAV tem como missão apoiar as vítimas de crime, suas famílias e amigos, prestando-lhes serviços de qualidade, gratuitos e confidenciais. É uma organização sem fins lucrativos e de voluntariado, que apoia, de forma qualificada e humanizada, vítimas de crimes através da sua Rede Nacional de Gabinetes de Apoio à Vítima e da sua Linha de Apoio à Vítima – 116 006 (dias úteis: 09h – 21h). Aquando de um crime, muitas pessoas, para além da vítima directa, serão afectadas directa ou indirectamente pelo crime, tais como familiares, amigos, colegas. A APAV existe para apoiar. Os serviços da APAV são GRATUITOS e CONFIDENCIAIS.

{Notícias Sobre a Ucrânia}

A UE condena com a maior veemência a agressão militar não provocada e injustificada da Rússia contra a Ucrânia. Trata-se de uma violação flagrante do direito internacional, incluindo a Carta das Nações Unidas. Apelamos à Rússia para que cesse imediata e incondicionalmente todas as hostilidades, retire o seu pessoal militar e equipamento de todo o território da Ucrânia, no pleno respeito pela soberania, independência e integridade territorial da Ucrânia dentro das suas fronteiras internacionalmente reconhecidas. A UE apoia os princípios e objetivos fundamentais da fórmula de paz da Ucrânia enquanto via legítima e credível rumo a uma paz global, justa e duradoura.
Em destaque no SAPO Blogs
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