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{Cotovia} e Companhia

Olá Pessoas! Bem-vindas ao blogue da Cotovia onde (m)ando {cotovia}ando! Sigam a cor deste vôo: "Nascemos poetas, só é preciso lembrá-lo. Saber é quase tudo. Sentir é o Mundo." @mafalda.carmona

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{Cotovia} e Companhia

24
Jul23

Galáxia

{Soneto Alexandrino}


Cotovia@mafalda.carmona

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  • (1)  A fotografia que acompanha este postal da Cotovia é lindíssima, inspiradora e da autoria do Fotógrafo X, bloguer do SAPO Blogs, autor do blog "Memória Fotográfica".

Como é frequente aqui no SAPO, as leituras e fotografias que os bloguers partilham nos seus cantos, geram outras partilhas, e são inspiração para outras palavras, reflexões, escritas, pensamentos, numa dinâmica muito própria deste espaço e comunidade, uma das melhores características que aqui encontrei é esta saudável atitude de troca de experiências, bem como a generosidade e apoio entre todos.

Aqui, foi esta flor de mimo-de-vénus, mais especificamente um pormenor da flor, a inspiração para o poema deste postal da Cotovia e Companhia,  "Galáxia" em https://memoriafotografica.blogs.sapo.pt/mimo-de-venus-43363

Assim, início este postal com um agradecimento ao autor pela sua partilha das imagens, que por várias vezes inspiraram a Cotovia a escrever poesia.

E porque, como diz o ditado, "quando há primeira poderá não haver segunda, mas se existirem duas serão então muitas mais", ou algo semelhante em sentido pois as interpretações da Cotovia no que diz respeito a ditadados populares e adágios são muito particulares, será esta a quarta vez que tenho a possibilidade de ilustrar um poema com uma fotografia do Fotógrafo X, depois da "Flor II", "Apis mellifera" e "Flor", inpiradas nessas imagens, fotográficas, que despoletam outras imagens, escritas, em poesias, algumas em formato de soneto, tal como esta "Galáxia", desta vez em verso alexandrino, e estou convicta que pela vontade de fazer justiça à bela fotografia, será um alexandrino em condições, espero eu... E espero que gostem!

 

Galáxia 

**

Vive dentro de mim a terra do escrever

Congeminada aqui no virar de uma página,

Que não é de papel mas quem lê imagina,

Uma constelação onde me vou perder.

*

Tem vida por si só, livre e atrevida,

Criativa e veloz, longínqua como Andrómeda, 

Um órgão talvez, com música de seda

Delicada alteza de vermelho vestida.

*

Feita para espantar com clamor e paixão,

Em sublime explosão de galáxia viva,

Difícil de encontrar, fugaz revelação.

*

Ecos de um herói alexandrino incerto...

Que outro senão o verso do dragão,

Traz tamanha emoção em forma de soneto?

**

Mafalda Carmona

24.07.23 | hr. 07.18

 

10
Mar23

Divagações...


Cotovia@mafalda.carmona

...ou reflexões

  • porque hoje é sexta feira, e talvez porque é o dia que antecede o fim-de-semana, talvez porque a Cotovia nasceu a uma sexta-feira, talvez porque cedo à tentação de divagar, hoje estive a atualizar o texto de apresentação do blog no perfil da Cotovia e Companhia.

 

Para quem de vós Pessoas, passam aqui de visita e que acompanham o meu blog, sabem que um dos objetivos é melhorar a escrita, bem como compartilhar livros e recursos, opiniões e reflexões. No entanto, hoje vou escrever sobre uma coisa um pouco diferente, pois quero partilhar as aprendizagens feitas até agora e apontar alguns dos pontos a favor e contra que encontrei ao longo deste caminho:

 

Pontos a favor:

Aprender novas técnicas e recursos que me ajudam a melhorar a minha escrita;

Conhecer outras pessoas que compartilham (e se são partilhas de textos lindos e emotivos, fazem sentir e pensar a um só tempo) a mesma paixão pela escrita;

Ter um lugar para partilhar a minha escrita e receber feedback construtivo.

 

Pontos contra:

O processo de aprendizagem pode ser longo e exigir muita paciência e perseverança;

Nem sempre é fácil receber feedback, tento ler nas entrelinhas dos comentários mas sinto que as críticas não apontam aspetos negativos, que sei que têm;

Às vezes é difícil conciliar a dedicação à escrita com outras responsabilidades da vida.

 

No entanto, mesmo com estes desafios, estou comprometida em continuar a aprender e melhorar a minha escrita, como diz Stephen King:

"A única coisa que precisa saber sobre escrever é que deve fazê-lo".

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E, não importa se somos iniciantes ou escritores experientes, o importante é estar presente, sentar e escrever todos os dias, tentar desenvolver um estilo próprio, e, se possível, encontrar a própria voz.

Todos os dias que publico um novo post tento lembrar-me de que a dedicação e perseverança são fundamentais para melhorar e alcançar os objetivos, mas por vezes é um processo complexo e exigente, mesmo se na maioria das vezes é divertido e gratificante, outras sinto que o resultado não é satisfatório, e que o caminho é longo e os voos continuam um pouco desgovernados, pois ainda há muito para aprender.

E é por isso que gostaria de pedir a vossa opinião e sugestões: 

Vocês têm encontrado respostas para as vossas dúvidas? Quais são as vossas principais dificuldades e conquistas? Será que poderiam partilhar algumas sugestões que têm funcionado para vocês?

E é isso, um abraço e um beijinho, boa sexta-feira Pessoas da minha vida!

P.S.

Aqui fica também o link para a atualização do texto de boas vindas no perfil da Cotovia e Companhia.

P.S.#2

Já aqui falei inúmeras vezes na escritora Sara Farinha, pois foi através dela que descobri o espaço do Sapo. Por motivos que respeito, e não me impedem de continuar a ler tudo o que a Sara escreve, sou fã, não escondo, a Sara Farinha passou a ter um blog noutro formato e noutra plataforma. 

Também ela tem muitas sugestões para quem quer aprender, podem ver mais seguindo o link aqui para o sítio da Sara.

11
Fev23

1 Hoje, 6 Meses e 1 Corcovado...


Cotovia@mafalda.carmona

  • Ou o meu próprio redentor privado, neste percurso do blogue da Cotovia e Companhia aqui no grande Lago do Sapo, de Setembro de 2022 a Fevereiro de 2023  (há quem lhe chame charco, mas com tantos perfis e utilizadores, tem mesmo de ser um grande lago para cabermos todos, mesmo se por vezes parecemos "sardinhasemlata").

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Rio de Janeiro in Wikipédia

Quando comecei este blogue, como na série italiana "The Bad Guy", ou nos filmes do 007, apresentei-me e disse ao que vinha, companhia, Cotovia e Companhia.

Assim criei a segunda autora, a Cotovia, por ser a localidade onde vivo, por ser uma espécie de agente secreto ao estilo do próprio 007, mas sobretudo para me relembrar de "cantar" um canto mais leve e alegre.

Mas também poderia chamar-se "viverdepoisdos50"...

Porque é mesmo um instante chegar aos 50, mas ainda bem que cheguei, significa que estou viva, e também ainda bem,  porque já está.

Não mudaria nada, pois apenas por tudo ter sido exactamente como foi, é que tenho as minhas filhas e os meus netos tal qual são, e para mim, como aprendi a dizer aqui, "lindos como o sol" e, todas as idades são bonitas (mesmo se em criança, já queria ser velhota, e no lobo mau a personagem predileta era a avozinha, ou o lobo mau, chapéuzinho vermelho é que não é comigo...).

Por isso, Pessoas "já nos 50", tenham calma que não se passa nada, e se passar, deve ser tão rápido sair desta década como foi chegar cá, é só manter a calma, e até há quem diga (não eu, que não sei se concordo ou discordo) que a idade traz atrás a sabedoria (é estar atenta à idade no cartão de cidadão, tarda nada passo ali o limite dos 60, 70 e picos, nesta estrada de tolerância zero, chego a idosa encartada, e, automaticamente, puf, fico super sábia, só que não, provavelmente só com falta de vista ao perto que é o mais certo) e nem os "cúmplices do tempo" podem mudar isso, embora ajudem, e muito, a passar por ele da melhor forma.

Isto foi em 2018.

Então, não sabia muito bem como era a geografia desta plataforma do Sapo, nem o que, ou quem por aqui iria encontrar.

Passados estes anos de atividade intermitente (mais precisamente 5, não que alguém esteja interessado em os contar, mas digo eu, já dava para ter tirado um curso superior, com mestrado integrado e nestas andanças não me sinto mestre em nada senão em encontrar tantas Pessoas interessantes, tarefa facilitada pelas próprias, mesmo se, ao que parece "já está tudo dito e inventado", só que afinal não), num voo descrito como o de "um morcego", meio às cegas e com uma carta de voo com altos e baixos, coisa comum e banal, e depois de setembro de 2022, decidindo não fazer a costumeira migração para Sul ( um eufemismo para ir voar para outras bandas), aqui fiquei para descobrir coisas em mim, nas Pessoas e nos seus sentires, que tornaram o meu existir mais rico e interessante.

Fizeram até com que o canto da Cotovia se aventurasse na Poesia!

Com alegria, muita descontração, e com a chamada força de grupo, dada por todos aqui, incluindo a equipa do Sapo, "as 12 uvas passa" foram destaque logo em Janeiro, para começar o ano de 2023 com o pé, perdão asa, direita. Sem conotações políticas, com q.b. de humor e muito afã, fui publicando monólogos de outubro a janeiro (ao ritmo da Cotovia, entre 1, a 2 ou 3 por semana), e, alguns chegaram mesmo a ter muitas visualizações, muitas mais do que os seguidores que o perfil tem hoje em dia ( ou seja em que dia for).

Tudo isso me fez sentir muito bem e reforçou a força do !Hoje!

Sem distinção nem discriminação e como "quem rima sem querer é amado sem saber", esse sentimento de pertença e bem querença aqui no grande Lago do Sapo, traduziu-se na publicação do monólogo "Sou Poeta?" a dar o mote ao que, a partir destes 6 meses de presença mais constante, passou a ser o lema do blogue:

"Nascemos poetas,

só é preciso lembrá-lo.

Saber é quase tudo.

Sentir é o Mundo."

Ao olhar para as linhas da vida do voo da Cotovia neste tempo, traçadas pelo gráfico das estatísticas dos últimos 6 meses, não será coincidência, porque "não há coincidências", mas digam-me lá se não parece mesmo que estes voos da Cotovia traçaram nos ares deste Céu do Grande Lago do Sapo, com linha azul, uma ilha, senão a "d'A ilha de Stephen e a extinção da Cotovia", um recorte que parece mesmo o do relevo do Pão-de-Açucar, de frente para o Cristo Redentor na cidade maravilhosa do Rio de Janeiro, onde nunca estive senão neste voo estatístico, pois até tem a linha irregular, a verde, das construções e vegetação da enseada Botafogo?

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Sem conotações religiosas (e até mais matemáticas), esta linha estatística a azul céu, é a tradução desta viagem e experiência redentora e gratificante, num voo que, com a ajuda de todos, até da "nossa senhora da meia-lua", fez com que a altura de outubro a janeiro, fosse de "penosa" a saborosa, e não por causa das "lagostas que sabem a natal e a férias", mas por algo raro e fundamental:

As Pessoas que estão aqui no Sapo e as suas escritas, a fazerem a diferença entre o dia normal e o especial.

Por isso aqui fica o meu muito obrigada, com a promessa de que por aqui irei ficar, seja qual for o voo, de morcego a "porco voador", a rimar com mel e "colibris tupis", ou como o "Sr. Peixe", aos saltos e com altos e baixos (com ou sem muitos "alien"s, parênteses e "à partes" - ou "à margem"- e "sem ser de propósito mas com propósito" como aqui aprendi), mas a dizer, e a ser, Presente, e a escrever "pelos meus ancestrais, pelas minhas filhas, pelos filhos das minhas filhas" e a insistir e resistir para fazer dos dias experiências e aprendizagens (como também aqui aprendi e não me canso de repetir) "lindas como o Sol" porque "o sol quando nasce é (mesmo)para todos, e igual em todas as partes deste mundo", e os raios de luz até chegam aqui ao Lago do Sapo a "espantar" os fantasmas, os SOS e os anónimos, e a iluminar e encantar por igual, "aves raras", peixes e "peixas", "esquisitas", cotovias e Pessoas.

E porque não vale a pena chamar a tristeza (tal como a morte, são sempre como aquela tia aborrecida, que chega sem ser convidada, só para estragar o Natal, toda a quadra a fazer a única coisa que sabe e faz bem: ser aborrecida e muito inconveniente), desejo a todas as Pessoas um abrangente, e renovado diariamente, Feliz dia de Hoje!🐦

 

09
Fev23

Nossa Senhora da meia-lua


Cotovia@mafalda.carmona

Ou a diferença entre o copo meio-cheio ou meio vazio

  • Hoje, ontem e, esperemos que amanhã, haverá sempre uma parte da humanidade, esperemos que a maioria, a mostrar a bondade, solidariedade e a confortar nos momentos mais tristes e difíceis. Apesar dos tempos de tragédia que atravessamos, vão havendo momentos de esperança e através deles poderemos ganhar a força para apaziguar a revolta e a incompreensão.


Sei que por vezes aquilo que publico e escrevo no Facebook e na plataforma do Sapo tem humores intermitentes, umas vezes mais agrestes, outras mais apaziguados, ou mais alegres e humorados... Outras nem por isso, mas é com boa vontade e enorme entusiasmo, ou afã, que sempre que possível aqui estou a dizer, presente!

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Para esse apaziguar de sentimentos expressos em palavras em muito contribuem felizes encontros como a ROMI, a Maribel, a esquisita, o Zé Onofre, a Beatriz Costa, o Cúmplice do Tempo, a T. , o Merlo entre tantas outras Pessoas a quem agradeço as suas escritas em palavras e frases que fazem muito sentido e a diferença entre um dia normal e um dia especial.

E na sequência do espírito das palavras do António Feio, de não deixar nada por fazer, nem nada por dizer, quero deixar palavras de agradecimento.

Obrigada a todos eles e a cada uma de vós Pessoas, no Sapo e também as do Facebook que contribuem com as suas criações para fazer os dias mais luminosos como o Joao Pata - Photography , o Joaquim Gil dos Gigantes do Nada , a Sara Farinha , a Mariana Luz - Vida Ilustrada , o Mário Augusto, o Samuel Pimenta, e tantas outras Pessoas bem como todas as Pessoas que seguem a página da Cotovia e Companhia ou mesmo não seguindo por aqui passam.

E, para o dia de hoje, que se prevê de alguns aguaceiros, para relembrar que o sol anda por aí, deixo-vos uma lengalenga que me contava a minha mãe e a minha avó materna O.:

"Está a chover e a fazer sol,
E as bruxas a comer pão mole.
Nossa Senhora da Conceição
Faça sol e chuva não.
Nossa Senhora da meia-lua,
Faça sol para eu ir para a rua.
Nossa Senhora da Atalaia,
Faça sol para eu ir para a praia!"

 

Que este sol seja também o da esperança, o da segurança, o da paz e se possível, o da alegria.
Bom dia Pessoas da minha vida!
🐦

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{Cotovia} em Colectânea

Sinopse A Coletânea “ERA UMA VEZ…ALENTEJO” é uma obra que inclui poemas, fotografias, ou obras artísticas originais cujo tema e foco principal seja o Alentejo, e está abrangida no projeto europeu “Antologias Digitais”. Tendo a cidade de Évora sido recentemente nomeada Capital Europeia da Cultura 2027, faz todo o sentido homenagear não só a cidade como também toda a beleza circundante e riqueza cultural da região, e observar as maneiras como estas inspiram as pessoas de vários pontos do globo. Autor: Vários Formato: pdf Edição: 08.05.2023 Ilustração capa e contracapa: Ana Rosado; Vítor Pisco Editora Recanto das LetrasBaixar e-book

{Cotovia} em Antologia

Sinopse Aquilo que temos vindo a testemunhar desde 20 de fevereiro de 2022, provoca em nós sentimentos complexos, melhor expressados através da arte. Esta antologia recolhe estes sentimentos, e distribui-os para quem neles se reconforta e revê. Para o povo ucraniano, fica a mensagem de acolhimento, não só em tempos de crise, mas sempre. Porque é difícil expressar a empatia por palavras, mas aqui fica uma tentativa, por 32 autores, nacionais e internacionais. Autor: Instituto Cultural de Évora Formato: pdf Edição: 14.08.2023 Ilustração capa e contracapa: Ana Rosado Editora Recanto das Letras

{Apoio à Vítima}

A APAV tem como missão apoiar as vítimas de crime, suas famílias e amigos, prestando-lhes serviços de qualidade, gratuitos e confidenciais. É uma organização sem fins lucrativos e de voluntariado, que apoia, de forma qualificada e humanizada, vítimas de crimes através da sua Rede Nacional de Gabinetes de Apoio à Vítima e da sua Linha de Apoio à Vítima – 116 006 (dias úteis: 09h – 21h). Aquando de um crime, muitas pessoas, para além da vítima directa, serão afectadas directa ou indirectamente pelo crime, tais como familiares, amigos, colegas. A APAV existe para apoiar. Os serviços da APAV são GRATUITOS e CONFIDENCIAIS.

{Notícias Sobre a Ucrânia}

A UE condena com a maior veemência a agressão militar não provocada e injustificada da Rússia contra a Ucrânia. Trata-se de uma violação flagrante do direito internacional, incluindo a Carta das Nações Unidas. Apelamos à Rússia para que cesse imediata e incondicionalmente todas as hostilidades, retire o seu pessoal militar e equipamento de todo o território da Ucrânia, no pleno respeito pela soberania, independência e integridade territorial da Ucrânia dentro das suas fronteiras internacionalmente reconhecidas. A UE apoia os princípios e objetivos fundamentais da fórmula de paz da Ucrânia enquanto via legítima e credível rumo a uma paz global, justa e duradoura.
Em destaque no SAPO Blogs
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