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{Cotovia} e Companhia

Olá Pessoas! Bem-vindas ao blogue da Cotovia onde (m)ando {cotovia}ando! Sigam a cor deste vôo: "Nascemos poetas, só é preciso lembrá-lo. Saber é quase tudo. Sentir é o Mundo." @mafalda.carmona

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{Cotovia} e Companhia

14
Jun23

Quatro...


Cotovia@mafalda.carmona

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(*)...Desafios de Escrita, o livro do José da Xã, chegou no passado mês de Maio, com a primavera e amizade do José, depois de o conhecer no seu blog, num dos meus voos a seguir o rumo de um desafio da nave alienígena da Alien mas, além das mensagens a agradecer, optei por apenas partilhar a minha aventura deste livro depois de terminada a leitura.

Como nota prévia tenho a dizer que não participei em nenhum dos desafios, nem os conhecia ou pude comentar porque, embora tenha o blog da Cotovia e Companhia desde 2018, só entendi a dinâmica do Sapo em 2022. Na verdade, o desconhecimento era tal que acreditava que ninguém veria as minhas publicações se não as partilhasse no Facebook onde tenho também uma página. Naquela altura, aqui no Sapo blogs, a minha Cotovia e Companhia tinha apenas sete seguidores, com os quais não sabia como interagir, o que tornava qualquer dinâmica impossível. 

Além disso, como o caminho era de duas vias, também não conhecia as personagens do José nem os seus quadros até agora, nem a possibilidade de visitar e comentar ativamente as publicações nos vossos diferentes "cantos". Isso só aconteceu a partir de setembro do ano passado, em 2022, e foi apenas este ano que conheci o José da Xã e o seu blog LadosAB (https://ladosab.blogs.sapo.pt/).

Portanto, também foi uma novidade para mim conhecer as personagens Malquíades, Elizário e Valdemar, que considero a melhor representação de nós mesmos, as personagens das nossas vidas, pessoas comuns. O José consegue tornar heróicos os não-heróis, isto é, os homens e mulheres do quotidiano, em pequenos episódios em que o comum, a simplicidade ou aquilo que quase se apresenta como insignificante, têm um papel importante, tal como acontece a todos nós em todos os dias.

O formato do livro, em diferentes capítulos para os diferentes quatro desafios, é bem articulado pelo imaginário e estilo próprios do José, onde os mundos criados e surpreendentes revelam uma perspectiva do dia a dia que poderia ser a de qualquer um de nós, excetuando as reviravoltas inesperadas e os remates insuspeitos dos desafios, embora muitas vezes a vida real ultrapasse em criatividade e originalidade qualquer história, mas isso não é um obstáculo à criatividade e originalidade da escrita e que fica bem patente ao longo do livro.

Aprecio muitissimo a escrita do José, que apresenta as suas personagens nesta familiaridade quotidiana que inspira a valorização de um dos tesouros mais preciosos que possuímos: as memórias e recordações de outras personagens da nossa própria vida e experiência diária. Foi uma leitura descontraída, um refúgio relaxante, acompanhando-me até ao Alvor em mini-férias, e foi um momento de lazer indispensável no final de cada dia.

Resumindo, esta leitura foi uma verdadeira aventura, com surpresas a cada página!

Ainda uma referência à belíssima capa e ilustrações de autoria da querida artista plástica Olga Cardoso Pinto, https://acordaescrita.blogs.sapo.pt/, que está igualmente de parabéns!

Espero ansiosamente por mais livros do José da Xã, talvez com uma única personagem numa história misteriosa, uma aventura talvez um thriller com um toque de romantismo adequado ao cunho simultaneamente gentil e criativo do escritor?

Gostaria de aproveitar esta oportunidade para enviar ao amigo um grande e sincero abraço, a minha gratidão pela sua enorme generosidade e disponibilidade, mas acima de tudo, parabéns pelo seu talento como escritor!

Muitos parabéns, José da Xã!

Venham mais livros!

16
Mar23

Memória

Homenagem aos que partiram


Cotovia@mafalda.carmona

Homenagem aos que partiram

  • Olá bom dia! Este post de Hoje é o resultado da leitura das várias publicações dos blogs do Sapo de que sou seguidora, com referência, pelo título, ao da Maria Soares, "Narrativas", nomeadamente, "Memórias", e das conversas, troca de ideias, comentários, sugestões e feedback dos leitores Amigos e seguidores do meu blog Cotovia e Companhia. (nota: em outubro 2023: o blog referido deixou de estar disponível por a sua autora o ter tornado privado).


Com este texto, e em meu nome, Mafalda Carmona (Cotovia) desejo partilhar partes da minha vida, e de quem sou, com honestidade, sem deixar de reconhecer que nem sempre foram momentos fáceis. Ao fazer isso, espero que estas experiências possam de alguma forma contribuir para o bem-estar e alegria de outras Pessoas. O único objetivo é ser parte desta comunidade do Sapo Blogs, que tão bem me acolhe, em que as pessoas se ajudam mutuamente, sem procurarem destaque ou superioridade.

 

Sempre ouvi dizer que "As pessoas felizes não tem história." Embora compreendendo o sentido da frase, permiti-me, insistente, acrescentar uma observação: "Quem também não tem história é quem não tem memória."

Ao longo do tempo, por opção, tentei, e falhei nessa tentativa, não ter história pela vontade maior de ser feliz. Nessa troca, ou pacto, o anonimato é um alívio, ser apenas mais uma na multidão, uma paixão frustrada, porque, vida cruel, não se faz só, mas acompanhada, e nem sempre pela felicidade.

Na fase dois, a estratégia foi apelar para a entrada em cena da memória, ou falta dela, para alcançar essa felicidade: esquecer, obliterar, compartimentar. No rescaldo, verifico a quantidade de momentos felizes, agarrados por um cordão umbilical, que se esvaem no não lugar da não memória, um agonizante "fade in" na densa neblina de éter do indesejado.

A fase três, foi dedicada a recuperar a memória, dos outros, dos lugares, idades, cheiros, aventuras e desventuras. Perceber e receber a alegria, a tranquilidade, o benefício da saúde.

Reconhecer que não se é feliz o tempo todo. Há momentos de tristeza, que tal como a felicidade e a alegria, são independentes da vontade, estão no reino da emoção, do sentir. E, quando estão, quando aparecem, é para aceitar, sem nada excluir. Com razão e sentir, viver.

Viver na dança eterna entre a lógica e a emoção.

Assim, em 3 passos, um ana-ni ana-não, ficas tu e eu não, entre a memória e a aceitação, no caminho da felicidade, cheguei a uma placa que diz:


"Felicidade é S.A.R.A.R. - Saudar, aceitar, respirar, avançar, repetir."

Como canto, poisa uma Cotovia a dar as boas vindas a um novo dia. Cumpridora, levanta voo logo que lhe tocam os primeiros raios aurores, vertiginosa sobe até ser apenas um ponto nos pontos das fases da vida.

Com encanto, pares de olhos de pestanas compridas, das crianças de antes e de agora, em comum os corações ternurentos e ávidos de sentir, despreocupadas, brincam sobre um Sol que nasce para a ventura da Liberdade.

Fecho os olhos e sinto o conforto da resistência, no registo das memórias futuras presentes nestes momentos felizes, para que não escapem, novamente, instáveis fios de seda finos e escorregadios. Agarro-as, queridas pedras fixas, umas redondas, outras meio partidas, para as por nas prateleiras de vidro, guardo-as no grande armário das Felicidades, sem chaves para fechar portas nem janelas, ficam à mão de semear, para quem interessar.

 

Beijinhos e abraços de asas a todas vós Pessoas, espero que gostem! Agora vou ali à Biblioteca Municipal dar boleia a mais 5 amigos de asas, para residirem aqui no ninho na próxima quinzena. Amanhã apresento-os!
Boa quinta-feira a todos, dia feliz!

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Serra da Estrela fotografia de Mafalda Carmona 

14
Mar23

Medo...

A Fertilidade do Medo


Cotovia@mafalda.carmona

...ou o Cuquedo, ou o Medo de Al Berto. 

  • Esta plataforma do Sapo tem muitas coisas boas e bem pensadas no que ao funcionamento de uma comunidade diz respeito.

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Quotidiano casual, fotografia de Mafalda Carmona.

E faz a diferença entre um dia através das lentes do "BW", black & white, e um dia em modo "HDR", high dynamic range, porque tal como se define, a plataforma do Sapo, tem mesmo muitas Pessoas de coração, alma e criatividade.

Uma grande comunidade onde a partilha e troca de ideias e opiniões é o ingrediente para garantir dias diferentes.

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É também essa a informação sobre o SAPOBLOGS, acessível numa pesquisa sumária, quando se carrega no "i" nos links das partilhas do conteúdo dos blogs nas redes sociais:

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Assim, quando através da notificação recebida por e-mail de um dos blogs que subscrevo, o Sapo me apresenta a oportunidade de ler "também em destaque no Sapo Blogs - Ler mais" para ficar a conhecer outros artigos e blogs, geralmente digo:

"-Sim!"

E, por isso, metade dos meus blogues subscritos, foram assim "descobertos" nos destaques.

Hoje foi a vez das escritas da M. me serem sugeridas pela equipa do Sapo como destaque.

O título é "Escolher ser feliz" do blog "Designing my Dream Life"

https://designingmydreamlife.blogs.sapo.pt/escolher-ser-feliz-12414

A publicação da M. fez-me recordar esta mesma lição, embora na altura ficasse por aprender, aplicada por uma amiga de juventude, curiosamente também de nome iniciado pela letra M.: ter um caderno para apontar poesias.

A "minha" M, fazia-se acompanhar do tal caderninho onde transcrevia os poemas e letras de músicas, suponho também citações do seu gosto, bem como aquelas suas escritas sobre os mais diversos temas, desde sonhos a pensamentos, seus umas vezes, alheios outras. Anos mais tarde a M. foi a professora do último ano do 1° ciclo de uma das minhas filhas, a melhor professora que eu poderia ter desejado, e sou-lhe muito grata.

Neste ponto do rever memórias, e com a descoberta destas coincidências trazidas pela leitura do post, pensei que realmente a análise (ou critica, ou análise crítica) da poesia poderá ser uma fonte de aprendizagem e conhecimento para quem tem a vontade ( "vontade" parece-me um vocábulo mais adequado do que "aspirar", a aspiração para mim é uma palavra demasiado utópica, parece-me algo irrealista, sem ter agregado o trabalho implicado no esforço consciente de alcançar um objetivo) de escrever consistentemente, poesia.

Assim, propus a mim mesma, (propostas sempre fantásticas pois reduzi as hipóteses de rejeição a praticamente zero, e, não sei se reparam, mas aprendi também aqui nos blogues, a por os meus comentários em letra de tamanho menor), levar a cabo a análise do poema correspondente ao dia de hoje do poemário de 2005 da Assírio & Alvim.

Fiquei muito satisfeita, por mais uma vez o Sapo ser um mediador de contactos pois o autor do poema de hoje, Al Berto, remeteu-me de imediato para outro blog, o (que conheci através dos destaques do Sapo) do Paulo José Martins que também conheci através dos destaques, neste post, "Será Possível Publicar em Portugal sem ter Curso Superior?":

https://paulojosemartins.blogs.sapo.pt/sera-possivel-publicar-em-portugal-sem-16802

Passemos então à análise do poema "O Medo" de Al Berto (1948-1997):

Começando, e, ainda antes de vos passar a transcrição, porque pela leitura inicial me chamou a atenção um pormenor, (que faz toda a diferença), da escolha de um vocábulo em vez de outro, pois poderíamos encontrar a palavra "espuma" e ainda assim tudo continuaria a fazer sentido, mas, quando Al Berto opta por outra palavra, dá origem a uma outra imagem, exatamente a palavra a dar origem ao título deste post:

Fertilidade

Esta "fertilidade", em conjunto com o nome dado ao livro que apresenta este poema, "Medo" conflui para a ideia de poder existir uma fertilidade no medo. Por outro lado, esta capacidade de escolha, remete para o post da M., onde a sugestão é escolher  entre a tristeza e a alegria, e, podemos perceber como, mesmo quando insuspeito, todas as coisas se ligam entre si, e elas connosco.

Aqui fica a transcrição do poema da segunda das "Doze Moradas do Silêncio", inclusa no "O Medo" https://www.academia.edu/42790080/Al_Berto_-_O_Medo

 

"A Escrita é a minha primeira morada de silêncio

a segunda irrompe do corpo movendo-se por trás das palavras

extensas praias vazias onde o mar nunca chegou

deserto onde os dedos murmuram o último crime

escrever-te continuamente... areia e mais areia

construindo no sangue altíssimas paredes de nada

 

esta paixão pelos objectos que guardaste

esta pele-memória exalando não sei que desastre

a língua de limos

 

espalhávamos sementes de cicuta pelo nevoeiro dos sonhos

as manhãs chegavam como um gemido estelar

e eu perseguia teu rasto de esperma à beira-mar

outros corpos de salsugem atravessam o silêncio

desta morada erguida na precária saliva do crepúsculo"

 

Escusado será dizer que tendo encontrado a versão on-line, me lancei na leitura deste "Medo", com imenso afã,  só ultrapassado na tabela de prioridades de leitura, pela versão do medo explicado às crianças no livro, o "cuquedo".

Retomo a minha reflexão, ou análise pessoal, deste poema:

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Em primeiro lugar, observo que bastava alterar 3 palavras (as em itálicoe todo o sentido do poema se alteraria, mas não me cabe a mim fazê-lo, é apenas uma observação que registo para uso posterior na minha própria escrita, ou seja, mesmo um poema "finalizado", pode com alterações mínimas, mudar por completo o tema e tom, podendo daí resultar uma versão mais interessante e quiçá mais intensa ou inovadora.

Em segundo, aborda temas recorrentes na poesia deste autor como a mortalidade, a transitoriedade, a fragilidade da vida e da identidade, mas,e exatamente pela cuidadosa e intencional escolha de vocábulos, aliado ao efeito de eco em "areia e mais areia", em que transmite e reforça a ideia de movimento continuo, da repetição e da monotonia, na construção de "altíssimas paredes de nada", como se a imagem poética estivesse presa num ciclo interminável de construção e destruição,  evocando também a imagem de praia que se estende até ao infinito, a aumentar a sensação de isolamento e solidão,  eis senão quando...

Surge a paixão.

Expressa nas palavras, nas emoções expressas pelas metáforas, pela natureza, por objetos guardados, por um desejo visceral, talvez de manter vivas as memórias do passado, ou talvez, pelas imagens enigmáticas, fomos transportados para um espaço intermediário,  talvez entre o sonho e a realidade, ou entre a vida e a morte, e agora irrompemos na necessidade de nos conectarmos a ideia de continuidade da renovação através da fertilidade da criação, como uma decisão intencional, necessidade criativa tão visceral como as palavras sobre as quais recaiu a escolha de Al Berto.

Para finalizar, podem perguntar, o que aprendi com esta análise do poema?

Neste poema estão presentes vários pontos que poderiam ser avaliados de forma negativa, e a evitar para quem está a aprender, e ainda não domina a escrita de poesia, ( ou provavelmente qualquer tipo de escrita) para não ficar embaraçado com o resultado final: 

1. A aparente falta de coesão e unidade temática pois o poema parece desdobrar-se em várias direções e gerar propositadamente a dispersão,  para no final, recuperar o fio condutor que une os diferentes temas. Se este efeito não for conseguido, resta apenas a falta de coerência e foco;

2. A repetitividade (até a palavra é repetitiva...e o corretor sublinha-a como erro!) se intencional e gerida de forma adequada, funciona, se não for esse o caso, pode tornar-se cansativa e redundante;

3. A ausência de rima formal, se ausentes outras características de coesão e critério,  pode passar por falta de cuidado com a sonoridade e a musicalidade do texto, o que no caso, tendo um ritmo livre, ainda assim este flui de forma poética e musical;

4. O obscurantismo de algumas passagens, herméticas ou ambíguas, exigem ao leitor um esforço acrescido na interpretação, o que pode ser positivo no sentido de desafiar o leitor, ou subverter as suas expectativas,  mas também pode ser recebido como uma barreira e dificultar a comunicação,  a compreensão da mensagem, ou mesmo a desistência da leitura.

Além disso, a nível pessoal, retive o reconhecimento da importância da escolha das palavras, e da sua combinação, no impacto do significado do poema, aprendizagem talvez óbvia, mas que este poema ilustra na perfeição.

E neste ponto, Pessoas, após esta "de-ta-lha-da" análise, esta Dona Cotovia, como me chama aqui no Sapo o F. Carita Mata (passem pelo seu blog cheio de belas fotos e histórias do Alentejo) sinto-me uma detetive investigadora de poesia, a desvendar os mistérios "por trás das palavras" de Al Berto. Mas, muito mais haverá a refletir sobre este poema e o seu autor, a margem para interpretação é maior do que o... Cuquedo!

Só não vale chamar o medo de aprender a escrever poesia! 

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{Cotovia} em Colectânea

Sinopse A Coletânea “ERA UMA VEZ…ALENTEJO” é uma obra que inclui poemas, fotografias, ou obras artísticas originais cujo tema e foco principal seja o Alentejo, e está abrangida no projeto europeu “Antologias Digitais”. Tendo a cidade de Évora sido recentemente nomeada Capital Europeia da Cultura 2027, faz todo o sentido homenagear não só a cidade como também toda a beleza circundante e riqueza cultural da região, e observar as maneiras como estas inspiram as pessoas de vários pontos do globo. Autor: Vários Formato: pdf Edição: 08.05.2023 Ilustração capa e contracapa: Ana Rosado; Vítor Pisco Editora Recanto das LetrasBaixar e-book

{Cotovia} em Antologia

Sinopse Aquilo que temos vindo a testemunhar desde 20 de fevereiro de 2022, provoca em nós sentimentos complexos, melhor expressados através da arte. Esta antologia recolhe estes sentimentos, e distribui-os para quem neles se reconforta e revê. Para o povo ucraniano, fica a mensagem de acolhimento, não só em tempos de crise, mas sempre. Porque é difícil expressar a empatia por palavras, mas aqui fica uma tentativa, por 32 autores, nacionais e internacionais. Autor: Instituto Cultural de Évora Formato: pdf Edição: 14.08.2023 Ilustração capa e contracapa: Ana Rosado Editora Recanto das Letras

{Apoio à Vítima}

A APAV tem como missão apoiar as vítimas de crime, suas famílias e amigos, prestando-lhes serviços de qualidade, gratuitos e confidenciais. É uma organização sem fins lucrativos e de voluntariado, que apoia, de forma qualificada e humanizada, vítimas de crimes através da sua Rede Nacional de Gabinetes de Apoio à Vítima e da sua Linha de Apoio à Vítima – 116 006 (dias úteis: 09h – 21h). Aquando de um crime, muitas pessoas, para além da vítima directa, serão afectadas directa ou indirectamente pelo crime, tais como familiares, amigos, colegas. A APAV existe para apoiar. Os serviços da APAV são GRATUITOS e CONFIDENCIAIS.

{Notícias Sobre a Ucrânia}

A UE condena com a maior veemência a agressão militar não provocada e injustificada da Rússia contra a Ucrânia. Trata-se de uma violação flagrante do direito internacional, incluindo a Carta das Nações Unidas. Apelamos à Rússia para que cesse imediata e incondicionalmente todas as hostilidades, retire o seu pessoal militar e equipamento de todo o território da Ucrânia, no pleno respeito pela soberania, independência e integridade territorial da Ucrânia dentro das suas fronteiras internacionalmente reconhecidas. A UE apoia os princípios e objetivos fundamentais da fórmula de paz da Ucrânia enquanto via legítima e credível rumo a uma paz global, justa e duradoura.
Em destaque no SAPO Blogs
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