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{Cotovia} e Companhia

Olá Pessoas! Bem-vindas ao blogue da Cotovia onde (m)ando {cotovia}ando! Sigam a cor deste vôo: "Nascemos poetas, só é preciso lembrá-lo. Saber é quase tudo. Sentir é o Mundo." @mafalda.carmona

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{Cotovia} e Companhia

18
Out23

Algo vai mal...


Cotovia@mafalda.carmona

  • Algo vai mesmo muito mal, na governação e na sociedade em Portugal, quando vemos os médicos a fazer greve.

 

E é por isso que este postal inicialmente publicado no passado mês de março,  passados largos meses e duas estações, a da primavera e verão, vem agora neste outono de 2023, e infelizmente, a ser republicado, porque nada se alterou na situação no nosso país referente às necessárias melhorias e urgentes modificações no sistema nacional de saúde.

No entanto, ao contrário do Ministro da Saúde, a Cotovia fez alterações neste postal que foi parcialmente foi editado pois havia sido publicado no dia 8 de março, o dia da Mulher.

Assim, feita a clarificação nesta introdução dos motivos para a re-publicação e quais as edições, aqui fica o postal:

 

Traição...

 

...ou...greve dos médicos: a traição do governo aos profissionais de saúde(?!)

Esta publicação destina-se a fazer uma reflexão sobre o apoio à greve dos médicos como um acto de solidariedade com os profissionais que lutam por um sistema nacional de saúde digno e um país mais justo e solidário.

Os médicos em Portugal estão em greve de dois dias em defesa do Sistema Nacional de Saúde, isto é do conhecimento de todos.

Aquilo que temos de ter em consideração é que esta luta não é apenas pelos médicos em si, mas pelo sistema nacional de saúde como um todo pois precisa urgentemente de investimento e de políticas públicas adequadas para poder funcionar de forma eficaz.

E, por isso, é muito importante apoiar a greve dos médicos, que lutam não apenas pelos seus próprios direitos, mas sobretudo pela melhoria das condições de trabalho, sendo também uma luta pela dignidade da saúde pública em Portugal. 

Como disse o escritor António Damásio em seu livro "O Sentimento de Si":

"A coragem é o compromisso com uma causa importante, uma causa em que a vida está em jogo"

 

(...)"Coragem é a disposição para enfrentar algo difícil, doloroso ou perigoso.

 

A coragem é uma virtude que se torna especialmente importante em momentos críticos e ameaçadores, quando o risco de fracasso ou de perda é elevado".

 

Todos lhes reconhecemos, e agradecemos, que durante a pandemia de COVID-19, a grande e esmagadora maioria dos médicos mostrou coragem, dedicação e abnegação, cumprindo com sentido de missão o juramento de Hipócrates, colocando a vida dos seus pacientes acima dos seus próprios interesses pessoais e mesmo de saúde, tendo muitos deles perdido a vida em Portugal e no mundo porque, como era esperado, puseram a vida e o tratamento dos seus pacientes acima das suas próprias vidas.

 

E agora, em tempos de crise, como seria de esperar, não os podemos abandonar nesta luta por um sistema nacional de saúde digno, por um sistema que lhes permita continuar a salvar vidas e a proporcionar aos seus pacientes e utentes do Serviço Nacional de Saúde, um tratamento, cuidado e acompanhamento em condições de dignidade. 

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Os médicos em greve, têm coragem para enfrentar o governo, através do último recurso, o da greve, como forma de expressar a sua luta por condições de trabalho mais dignas e reposição dos tempos de serviço, redução para 35 horas de trabalho semanal em lugar das 40 atuais (mas são sempre mais, como se pode facilmente verificar) entre tantas outras reivindicações justas, como a recusa do aumento das horas extraordinárias de 150 para 250.

 

Ou seja, o governo pretende que estes profissionais trabalhem mais 31 dias de 8 horas horas de trabalho, por ano, em horas extraordinárias, em lugar de procederem e implementarem medidas adequadas que não passam pela exigência de aumento de horas extraordinárias.

Se além das horas extraordinárias, somarmos as 5 horas que fazem a mais por semana, nas 40 horas de trabalho em lugar das 35, somam mais 32 dias completos de 8 horas, por ano de trabalho.

Assim, uma das perguntas que é urgente fazer, em nome da lei do trabalho e das condições em que querem obrigar os médicos a trabalhar, é:

Porque se exige e se quer normalizar, que um ano de trabalho dos médicos tenha não 12 meses, mas 14?

Sim, leram bem, 14.

E sim, a população sente-se prejudicada pelas consultas e outros atos médicos adiados por causa da greve. E sim, também os pais e alunos se sentem prejudicados pela falta de aulas quando da greve dos professores. 

Mas, sim, se é evidente que as condições de trabalho são um factor crítico em qualquer profissão, não é diferente nem para os médicos, nem para os professores, e não é uma situação crítica por uma semana ou um mês, é uma vida inteira.

A política do governo é de desinvestimento, e a sua principal proposta, a única aliás, é esta:

Desacreditar os profissionais que estão em greve e negar qualquer responsabilidade na melhoria do sistema nacional de saúde.

No entanto, é importante lembrar que esta foi uma das bandeiras de campanha política para as eleições, com promessas por cumprir e completa ausência de trabalho em procurar e apresentar soluções. 

A maioria dos médicos em Portugal é composta por profissionais competentes e dedicados que lutam por um sistema nacional de saúde digno e que colocam a vida dos seus pacientes acima de tudo.

Devemos mostrar-lhes a nossa solidariedade e apoio nesta luta, assim como apoiar todos os que lutam por condições de trabalho mais justas e dignas.

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Ontem, pelas 15 horas, em frente ao Ministério da Saúde, os médicos manifestaram-se e a greve teve 85% de adesão. Estes números só acontecem porque realmente os médicos precisam de recorrer a esta forma de luta.

Mostremos o nosso apoio a todos aqueles que estão na linha de frente na defesa do bem comum, tal como os médicos responderam "já" quando deles o país precisou e precisa, respondamos agora com igual prontidão, porque "amor com amor se paga", como sociedade civil que reconhece a necessidade de fazer melhorias no sistema, temos voz para pressionar e chamar o governo a cumprir com a sua responsabilidade, pois o problema não é só dos médicos, é de todos nós.

Encerro esta reflexão com outra citação de António Damásio, o médico neurocientista e escritor português, nascido em 1944 na cidade de Lisboa que é conhecido pelos seus estudos sobre a neurobiologia das emoções e da consciência, tendo contribuído significativamente para o conhecimento dos mecanismos cerebrais subjacentes à emoção e tomada de decisões, António Damásio estudou Medicina na Universidade de Lisboa:

 

"Somos seres corajosos quando defendemos o que é justo e fazemos o que é correto."

12
Jun23

Esperança

Poesia Fotografia


Cotovia@mafalda.carmona

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(*)Grata Esperança

 

A Cotovia está sã e salva de volta ao ninho

Mas falhou a arte digital da caixa postal

Por certo não esperava tamanho sarilho,

A internet foi obstáculo com fraco sinal.

 

Além dos afazeres, refeições, arrumações,

E também algumas limpezas a acautelar,

Belos passeios de família nas imediações,

A andar, rodar, voar e em trotinete pedalar!

 

Entre cantigas e lindas histórias de embalar,

Praia do Alvor e Quinta Pedagógica de Portimão, 

Animais encantados em massa de modelar,

Trago memórias perfeitas de grata recordação.

 

Felizmente são férias de imensas alegrias

Em paz por Terras Algarvias pude meditar,

Descansar, repor energias, pensar poesias,

 E "Palavras Solidárias" descobri para acalentar.

 

Poemas ou prosas poéticas podemos submeter,

À Ucrânia levar conforto, restaurar a esperança, 

Solidariedade, para o mar do desalento combater.

Este é o link, podem prosseguir com confiança:

https://www.viralagenda.com/pt/events/1317602/coletanea-poetica-palavras-solidarias

Mafalda Carmona

12.06.23 9.20h

Espero que gostem e possam participar nesta chamada numa iniciativa do ICÉ, Instituto Cultural de Évora, sigam o link acima no poema e fiquem a saber mais detalhes sobre estas "Palavras Solidárias"!

As fotografias que aqui partilho são da horta da quinta pedagógica, as mini hortas em fardos de palha foram as minhas preferidas, conheciam? 

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Os animais de quinta foram inspiração para os bichos de quinta em massa de modelar, embora também tenhamos modelado ursos, pandas e até monstros a brincar só com dois dentes e antenas, poderiam ser um espantalho para assustar e espantar outros pássaros além da Cotovia.

Sim, que verdadeiro espantalho mora na Quinta Pedagógica para guardar a horta biológica, é um espanto e uma obra de arte popular, mesmo se efémera, que fica também aqui para futura memória. 

Boa semana, com muita alegria e poesia é o que vos deseja a Cotovia! Saúde! E que haja Paz!

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(*)Fotografias de Mafalda Carmona da Quinta Pedagógica de Portimão  09.06.23 10.31h

19
Out22

Tico Tico Sarapico...


Cotovia@mafalda.carmona

Rei rainha foram ao mar...Mal-me-quer, bem-me-quer, pouco, nada, amor? Ou joaninha voa voa, leva cartas a Lisboa.

  • São muitas as lengalengas que transmitimos de uma geração para outra. A linda falua, o cuco que não gostava de comer couves... Com o tempo esquecemos qual é a rima e o encadeamento, ou pensamos que a esquecemos até nos depararmos com alguma situação, normalmente uma das nossas Pessoas mais pequeninas, e tudo recordamos. Volta tudo, como um bilhete antigo do elétrico ou do autocarro num noves fora amigo a "adivinhar": um, amor; dois: gosto; três: desgosto; quatro: carta; cinco: encontro; seis: paixão; sete: declaração; oito: perfeição; nove: noves fora, nada.

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Esse nada é um nada sem esperança, um nada aborrecido, a viagem onde não se adivinha um acontecimento. Ou porque a viagem se faz sozinha, e como diz o ditado, “um é mau, dois é bom, três… é, (em alguns casos) demais.


Como é demais para as joaninhas, e para as cotovias, este vento de Outono, a levar tudo pelo ar, atirar com os ramos das árvores, transformar a horta em destroços de estacas e partir as ramas do tomate-cherry, que este ano surgiu das sementes do ano passado, só no final do mês de Agosto. Enfim, a ser aquilo que o vento, e o mau tempo, são: a natureza e os seus eternos ciclos que levam, e trazem, tudo.
Na orla a linha de arbustos de malmequeres aguentam-se bem durante as rajadas, não parecem atrapalhar-se. Ali estão, as flores todas juntas, um maciço amarelo, e bem agarradas aos ramos, e resistem. Um empurrão do vento, e espalham-se as sementes para onde, sem poder, chegam.


E também chega, mesmo se devagar, mesmo se quieta, a voz, das "Joanas", e mais longe voa quando ecoa nos corações a vontade de passar palavra, de umas Pessoas para as outras, de umas gerações para as outras.


Para o caso, são as Joanas, porque falei da joaninha que leva mensagens na esperança de se receber um sinal de alguém que está longe, e passo pela Joana Marques que parte a loiça toda, para terminar na Joana Vasconcelos que faz da loiça (entre outros objetos) arte. Existem inúmeras outras Joanas, claro, a Joana d'Arc, Joanne Harris...tantas, tantas, e maravilha das maravilhas, não são só as Joanas que são especiais, são as Joanas, as Saras, as Mafaldas e Matildes, as Paulas, as Susanas, as Isabeis, as Ritas e Rutes, as Anas e Marianas, as Catarinas e as Marias, as Iolandas, as Mimzelles e as Nias, as Inezes, as Raqueis, as Célias e as Manés, as Menas e Filomenas, as Piedades, as Judites, as Lucilias e Alexandras, as Beatrizes e Auroras, as Aureas, as Helenas e Leonores, as Cristinas e Carolinas… todas, com tantos nomes diferentes de A a Z, mas iguais na amizade e solidariedade. Sempre, e ainda mais quando é mesmo preciso, unidas nessa amizade.

Porque na amizade a tradição ainda é,e será, o que era.


Para (…) uma amizade, tem de haver dois sentimentos (…): a paciência e a fidelidade. A paciência é como um tijolo, a fidelidade é como uma raiz. (…) Se as associo a uma imagem física, penso em pequeninos tijolos ou em raízes. Com os tijolos constrói-se, graças às raízes, cresce-se.”

Susanna Tamaro, in Querida Mathilda, Ed. Presença.


P.S.
Fiz uma pesquisa só para me sentir uma verdadeira Dori do Nemo, as versões que recordo das lengalengas não as encontro!
Por isso, deixo aqui a versão que recordo (além da do mal-me-quer e da prova dos nove que adivinha) do pico pico, onde se vão beliscando e escondendo os dedos, uma espécie de um dó-li-tá, cara de amendoá, quem está livre, livre está:


“Pico pico Sarapico, quem te deu esse bico?
Foi o filho do Luís que está preso pelo nariz.*
Salta pulga na balança, dá um pulo, vai até França,
Os cavalos a correr e as meninas a aprender.
Qual será a mais bonita que se vai esconder?

(altura para se esconder um dedo)

Sarapico, pico pico, quem te deu esse bico?
*Nas vezes seguintes substituir por:
Foi a vaca chocalheira que anda por trás da ribeira.
Pico pico, sarapico, quem te deu esse bico?
Foi a velha da botelha a piscar a sobranceira.


Tenho a ideia de que ainda havia outra que rimava com sardinha e rainha…?

P.S.#2

Por falar em coisas antigas, a imagem do início deste post, é uma fotografia parcial do tapete que me propus fazer, mais ou menos em 2019 ou 2020, num dos desafios dos 100 dias. Com base numa obra do pintor, ilustrador e autor de banda desenhada, Vítor Peon, está agora finalizado ( levei muito mais do que 100 dias para o terminar, para aí os desafios todos, até o de 2022 que está a decorrer) e seguiu para atapetar outros ninhos, de outra geração, onde se une o melhor da tradição com a inovação.

Por mim, penso que é um exemplo do ditado "leva um grão de areia todos os dias para o mesmo sítio e em breve terás uma montanha."

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{Cotovia} em Colectânea

Sinopse A Coletânea “ERA UMA VEZ…ALENTEJO” é uma obra que inclui poemas, fotografias, ou obras artísticas originais cujo tema e foco principal seja o Alentejo, e está abrangida no projeto europeu “Antologias Digitais”. Tendo a cidade de Évora sido recentemente nomeada Capital Europeia da Cultura 2027, faz todo o sentido homenagear não só a cidade como também toda a beleza circundante e riqueza cultural da região, e observar as maneiras como estas inspiram as pessoas de vários pontos do globo. Autor: Vários Formato: pdf Edição: 08.05.2023 Ilustração capa e contracapa: Ana Rosado; Vítor Pisco Editora Recanto das LetrasBaixar e-book

{Cotovia} em Antologia

Sinopse Aquilo que temos vindo a testemunhar desde 20 de fevereiro de 2022, provoca em nós sentimentos complexos, melhor expressados através da arte. Esta antologia recolhe estes sentimentos, e distribui-os para quem neles se reconforta e revê. Para o povo ucraniano, fica a mensagem de acolhimento, não só em tempos de crise, mas sempre. Porque é difícil expressar a empatia por palavras, mas aqui fica uma tentativa, por 32 autores, nacionais e internacionais. Autor: Instituto Cultural de Évora Formato: pdf Edição: 14.08.2023 Ilustração capa e contracapa: Ana Rosado Editora Recanto das Letras

{Apoio à Vítima}

A APAV tem como missão apoiar as vítimas de crime, suas famílias e amigos, prestando-lhes serviços de qualidade, gratuitos e confidenciais. É uma organização sem fins lucrativos e de voluntariado, que apoia, de forma qualificada e humanizada, vítimas de crimes através da sua Rede Nacional de Gabinetes de Apoio à Vítima e da sua Linha de Apoio à Vítima – 116 006 (dias úteis: 09h – 21h). Aquando de um crime, muitas pessoas, para além da vítima directa, serão afectadas directa ou indirectamente pelo crime, tais como familiares, amigos, colegas. A APAV existe para apoiar. Os serviços da APAV são GRATUITOS e CONFIDENCIAIS.

{Notícias Sobre a Ucrânia}

A UE condena com a maior veemência a agressão militar não provocada e injustificada da Rússia contra a Ucrânia. Trata-se de uma violação flagrante do direito internacional, incluindo a Carta das Nações Unidas. Apelamos à Rússia para que cesse imediata e incondicionalmente todas as hostilidades, retire o seu pessoal militar e equipamento de todo o território da Ucrânia, no pleno respeito pela soberania, independência e integridade territorial da Ucrânia dentro das suas fronteiras internacionalmente reconhecidas. A UE apoia os princípios e objetivos fundamentais da fórmula de paz da Ucrânia enquanto via legítima e credível rumo a uma paz global, justa e duradoura.
Em destaque no SAPO Blogs
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