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{Cotovia} e Companhia

Olá Pessoas! Bem-vindas ao blogue da Cotovia onde (m)ando {cotovia}ando! Sigam a cor deste vôo: "Nascemos poetas, só é preciso lembrá-lo. Saber é quase tudo. Sentir é o Mundo." @mafalda.carmona

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{Cotovia} e Companhia

24
Fev23

Madonna...

As mamitas


Cotovia@mafalda.carmona

  • Ou os padrões e os descobrimentos nas linhas das estatísticas do blogue da Cotovia e Companhia e outros descobrimentos e desaparecimentos perturbadores e inquietantes, vidas suspensas, vidas roubadas, que se refletem em carcaças de prédios e em latas de atum.

Confusas, Pessoas? Vamos por partes.

A vida é uma grande "salganhada", se houver quem consiga, a modos do Bonaparte, o Napoleão, por toda a parte, conseguir compartimentar os eventos e acontecimentos da vida, que maravilha! Essa capacidade não se aventurou a mostrar-se aqui. Por aqui, impera, já que estamos a falar, também, de imperadores, uma espécie de confraria democrática de mosqueteiros, todos (os assuntos, claro) por um e um por todos.

E, estes todos por um e um por todos, seriam mesmo um fator decisivo para evitar as ditaduras, pequenas e grandes, assim se mantivesse a união entre as Pessoas e Nações.

Por ordem de importância:

As carcaças dos prédios. Onde? Na Ucrânia. Quando? Desde há 365 dias... +1, ou mais quantos forem necessários para a Guerra terminar (com a preservação da soberania da Ucrânia enquanto nação livre, europeia e democrática), é uma incógnita, visto que esta invasão, guerra por declarar pela Rússia, na persona (non grata, pelo menos neste canto da Cotovia) do imperador do terror e seus fantoches, além de ser ato de terrorismo, serve apenas a megalomania de um ditador, e portanto é o que temos quando viramos as costas e fechamos os olhos a quem desta forma esventra, viola e assassina a humanidade, impunemente.

Para trás fica o quotidiano dos mortos, entre os destroços nas cidades, nos prédios as divisões à vista com mesas postas e uma refeição de uma família em suspenso, para a eternidade, como testemunho mudo que grita mais alto do que todas as mentiras de Putin.

Esta imagem, transmitida nos noticiários, facilmente confirmada por amigos da Ucrânia, é espelhada também nas primeiras linhas do prólogo de um dos livros, última aquisição aqui do ninho, da autoria da escritora e jornalista, Catarina Reis, "O homem que via no escuro - a Lisboa de Bruno Candé":

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Fundação Francisco Manuel dos Santos, fotografia da capa: Projeto "Pelos Teus Olhos." Autora Catarina Reis, 2023.

"Prólogo: porque falamos de Bruno Candé.

No dia em que morreu, Bruno Candé deixou em cima do balcão da cozinha dois ovos já cozidos, um frasco de feijão frade por abrir e uma lata de atum a escorrer. Estes elementos eram já representação de uma vida em suspenso, uma refeição pronta que nunca aconteceu, (...) Não foram só os ovos, o atum e o feijão: um bairro inteiro ficou em suspenso quando aqueles três tiros arrebataram Bruno numa avenida de Lisboa.(...) Naquele dia de 2020, Evaristo não sabia que estava a matar um pai de três filhos. "Não lhe dei tempo" de falar, afirmou em tribunal.(...) era ele o homem que militava com otimismo, que escolhia dar o benefício da dúvida tanto aos oprimidos como aos opressores. Era o homem que via luz no escuro. "Eu tenho amigos brancos, de todo o lado, e eles não me tratam de forma diferente", advogava. A maneira como morreu soar-lhe-ia talvez a uma história de ficção. Pelo menos, em Portugal".

Enquanto isso, aqui em Portugal e no mundo que não foi invadido e obrigado a fazer a guerra, continuamos com as nossas vidas, a tentar fazer o melhor que podemos com o que temos, e, quando isso não é suficiente, fazer como o António Variações, o nosso "anjo da guarda" português, que seria um Prince ou príncipe, só que não, e desta vez pela voz de Marisa Liz:

"(...) O tratado de paz foi rasgado/ Já começaram a fazer ameaças/ O poder já está descontrolado/ Estão-se a embriagar/ De bombas/ E os dedos já querem apertar / Vou protestar / Denunciar, vou alertar(...)

Já o José Cid padece do mesmo, poderia ser um Sir Elton John, os inúmeros prémios e reconhecimento internacional, são verdades que falam por si.

Por si também falam as curvas das estatísticas do blogue, que não param de surpreender, não pelo número visualizações, mas pelas configurações,  umas vezes remetem para o Brasil, outras para... a inicial M de Madonna, a rainha da Pop e imperatriz da controvérsia ( interna,  tanto quanto mediática).

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Não fosse passatempo da Cotovia observar os padrões, coincidências de formas, no voo dos pássaros e nas nuvens a passar, umas vezes parecem mesmo outras aves lá em cima a voar e logo se desfazem, divagam, transformam noutro bicho ou coisa qualquer... em inspiração com sorte, um descanso sem dúvida, uma pausa se um pisco aparecer a curar o coração com a visita de médico tão breve quanto alegre, a confortar quando a bondade do Mundo continua a resistir.

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Por vezes até a permitir no meio do caos, a leveza suficiente, para descobrir nestas linhas, as das estatísticas, um toque de malícia, sem maldade* e a fazer jus a todas as Madonas, a perder as cores, como escreveu José Luís Peixoto para os Da Weasel, para a música da banda de Almada, "Negócios Estranjeiros":

"Por cá, a sua presença, senhor presidente, é urgente no Intendente. Tem pouca diferença de uma assembleia das Nações Unidas, a sua presença pode ajudar a salvar vidas vindas da Ucrânia, da Roménia ou da Moldávia, de Moçambique, Cabo Verde, Angola, porque o mundo, senhor presidente, não é mais do que uma bola talvez colorida, talvez entre as mãos de uma criança, mas esse mesmo mundo, senhor presidente, perde cor todos os dias (no largo do Intendente).

In álbum de estúdio Amor, Escárnio e Maldizer, 2007.

P.S.

* ou com muita maldade, dos que nada os faz largar a ma... dona do poder.

P.S.#2 

Relembrei a mim mesma, porque suponho a generosidade e bonomia das Pessoas que por aqui passam no blogue, as impediu de fazer a chamada de atenção necessária, este blogue tinha como objetivo, um deles, para além dos que aqui têm sido, até exaustivamente, apontados - mesmo se apontar é feio, mas mais feio é fazer promessas que não se cumprem - cumprir com o acordo ortográfico! Reparem que até eliminei um "hobbie" que substitui por passatempo.

P.S.#3

E não que as consequências deste incumprimento sejam tão graves como o incumprimento do que foi prometido no acordo com a Ucrânia aquando da sua desnuclearização, que quanto a mim, tal como o Bruno que acreditou em segundas oportunidades, foi de uma grande confiança na humanidade, mas que só resultou na própria desgraça, quando os "Evaristos" continuam a fazer o que entendem com uma maioria a fechar os olhos e a pensar: não é nada comigo...chama-se a isto mesmo o quê? Lembro- me que nas aulas de história na parte do estudo das causas para a segunda grande guerra, se apontar ( lá estou eu mais minha asita apontadora, ou mais, anotadora, neste caso) como "conivência", também ela uma palavra muito feia, como podem constatar.

P.S.#4

E perguntam vós Pessoas, as que chegam ao post scriptum número 4, o título para o novo "Diálogo da Cotovia " neste espaço do Sapo.pt. poderia ser "uma grande salganhada"? Poder podia, mas como disse aos seus filhos o autor, diretor, roteirista e ator brasileiro Marcos Vianna Caruso, ( noutra publicação da Cotovia e Companhia, aqui) acerca do bem e do mal, em resposta à questão do "Pai eu posso?": 

"Meu filho, poder você pode tudo... Agora, será que deve?"

 

04
Nov22

Um urso à janela...


Cotovia@mafalda.carmona

Ou não se pode agradar a Gregos e Troianos.

  • Sim, Gregos e Troianos os da maior guerra da história antiga porque depois, na tal era contemporânea, decidimos superarmo-nos todos em guerras generalizadas, e isto é, mesmo, um post que vai falar de política, embora não pareça à primeira vista, mas começa por reforçar o regime da política aqui do blogue. Como sabem as Pessoas que aqui "aterram", e que de vez em quando leem mesmo os post (ou publicações) até ao fim, que quem aqui (m)anda é uma Cotovia e que se quiserem também (m)andar podem participar nos comentários.

cavalo de troia.jpg

Cavalo de Troia de Giovanni Domenico Tiepolo

E é mesmo esse o caso, ando por aqui a escrever as minhas coisas sob a asa protetora da cotovia, ave do canto da manhã e também o nome da localidade onde vivo, e, como certos desportistas, frequentemente, beneficio da tutela dessa 3ª pessoa.

No entanto, por esta altura, posso revelar que na verdade estou mais para urso, como o urso polar que se refugiou na estação meteorológica abandonada na ilha Norilsk, no Ártico Russo,  à janela de casa a ver as nuvens que passam, e no caso do urso, o degelo. 

Agence France Press link facebook


E convenhamos que não são, por estas paragens, os ursos os únicos abandonados, negligenciados e mal governados.

Como disse Balzac no prefácio para a "Comédia humana":

O animal (...) toma a sua forma exterior, ou, para falar com mais rigor, as diferenças da sua forma, nos meios onde se desenvolvem. As espécies zoológicas resultam dessas diferenças. (...) Compenetrado desse sistema(...) compreendi que (...) a sociedade se assemelhava à natureza. (...) As diferenças entre um soldado, um operário, um administrador, um advogado, um desocupado, um sábio, um homem de Estado, um comerciante, um marinheiro, um poeta, um mendigo, um padre, são, conquanto mais difíceis de apreender, tão consideráveis como as que há entre o lobo, o leão, o burro, o corvo, o tubarão, o lobo marinho, a ovelha etc."


Mas, também por essas paragens é estritamente proibido dizer que o "rei vai nu".

Aliás, é proibido dizer seja o que for, ou mesmo pensar, muito menos expressar. Nessas paragens não estaria nem eu aqui a escrever, nem vocês, Pessoas, aí a ler, nem sequer o urso, ou algum de nós, à janela, porque estariamos todos em recolher obrigatório.

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É por isso que Darwin, o master do naturalismo científico, parece estar a dizer para estardes caladinhos que no fundo sois, sim humanos, mas isso é uma espécie animal, não vos esqueçais disso e cuidadinho aí com a evolução, olhai bem para onde vos estão a levar os vossos dirigentes, ditadores e senhores da guerra, essa coisa do lixo de plástico, dos micro-plásticos por todo o lado, incluindo dentro de vós mesmos, no sangue, no leite materno, mais a vossa falta de sustentabilidade e a subida do buraco do ozono e do nível dos oceanos, vejam onde vos vai levar, que atrás vem gente, ou não será certamente gente, será outro bicho qualquer, que conseguirá reinar no caos que vós estais a construir.

Pensando bem talvez Darwin pretendesse dizer sossegadinhos.

Pois bem, e mesmo indo a minha admiração incondicional, toda a admiração, mesmo os 100%, o meu animal número um, para as abelhas, concretizada na bumblebee, lá, sossegadinha e caladinha, a fazer mel nas latitudes do frio, protegida pelas pantufas, caneleiras e cotoveleiras naturais, confesso partilhar características, no fundo, com um urso pardo, nomeadamente o mau-feitio, que por estas paragens ursos polares, por enquanto, de certeza não há, e espero, por todos os motivos que nunca venha a haver porque isso significaria que todos nós ficaríamos a dever muitíssimo à inteligência, e ao sentido de sobrevivência.

Teríamos dado tudo, o nosso melhor, para a destruição massiva do planeta.


Esta escolha, tal como no jogo da nomeação de 3 animais por ordem decrescente de preferência, em que o 1º revela o que gostaríamos de ser, o segundo o que os outros acham que somos, e o 3º, e último, o que realmente somos, revela duas coisas ao mesmo tempo: primeiro aquilo que mostramos aos outros nem sempre corresponde ao que realmente somos ou por sobrevalorização ou por desvalorização; segundo, a verdade deve estar ali algures no meio termo.

Consideremos uma árvore. Primeiro, Millet a ponta e depois a pinta Van Gogh. Resultam duas árvores diferentes, em virtude da "maldita intervenção do autor'(as aspas pertencem aos teóricos do objetivismo). Mas é precisamente essa inevitável irrupção do artista no objeto que torna a árvore de Van Gogh superior à de Millet (...) Mais ainda: essa árvore é o retrato da alma de Van Gogh.

in Ernesto Sabato, O escritor e seus fantasmas, Edição Companhia das Letras.


Embora possa parecer que a escolha do urso pardo se deva a uma sobrevalorização do ego, trata-se simplesmente de uma necessidade de rugir bem alto, pelo abandono dos ursos, do senso comum, da paz e também a incompreensão pela recorrente exploração do mais fraco pelo mais forte, pela regurgitação dos anais da história a cuspir para o presente criaturas hediondas que não cabem em nenhuma espécie existente, porque são monstros, e persistem em brincar aos deuses quando são, unicamente, miseráveis.

"O homem é um deus quando sonha e não passa de um mendigo quando pensa".

Hölderlin.

Não devido às neblinas místicas e dramáticas do inverno, mas pela condição humana, perante as coisas desagradáveis da natureza e injustiças da vida, percebo a ausência da costela dramática e poética.

Se existisse, ao invés da revolta, iria como Pessoa, mas desta fez o Fernando, "fingir verdadeiramente a dor que deveras não sinto" até a sentir e agradecer a todas as neblinas, chuvas, escuridão, frio e todos os outros tormentos invernosos pela inspiração vinda do frio e da guerra.
É que drama já trágico, adquire dimensões dantescas, quando se lhe acrescenta temperaturas muitos graus abaixo do zero.

Daquelas temperaturas que congelam mesmo, choque hipotérmico, no seu máximo exemplo fazem cair membros e causam a morte, e nos exemplos prosaicos gelam a água dentro das canalizações, obrigam a usar vidros triplos, que não existem, e uma Pessoa não consegue ter uma única roupa que não esteja molhada pela neve, pela chuva e pelo frio, além de não haver eletricidade, gás ou seja o que for para manter a presença do calor, nem alimentos, nem forma de sobreviver, manter a esperança ou a chama da vida.


Mas não é preciso fingir nada.

Porque a realidade está lá. É reportada todos os dias por aqueles que são exatamente isso: repórteres. Que mostram os milhões de Pessoas que veem as suas vidas confinadas a um romance escrito por déspotas que as destratam, mal-tratam, esmagam e matam. Sem memória. Sem respeito. Sem pudor.

Em lugares e Pessoas onde a felicidade não mora, nem com sol nem com chuva, se deseja viver o lugar comum, os sorrisos desapareceram e apenas a saudade se demora enquanto o terror parte e reparte, num jogo torpe de baralha e volta a dar.

Termino com uma citação de Miguel Esteves Cardoso, no jornal Público, datada de 3 de Março de 2022,

"A formiga brava":

" A coragem é uma qualidade que não se pode fingir. Nem aprender. Nem sequer se pode ser corajoso para toda a vida ou para todas as coisas. a coragem é uma visitação. É um estado de graça. É um que-se-lixe. É uma ausência de indecisão. (...) Não se pode provar e muito menos medir, (...) A coragem impressiona e comove. Mas também contagia."

Podem ver o artigo completo na imagem que partilho aqui:

MEC.jpg

Quanto a esta Cotovia, espero bem que sim, que haja uma valente pandemia de coragem.

Bom fim-de-semana Pessoas, bon courage!

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{Cotovia} em Colectânea

Sinopse A Coletânea “ERA UMA VEZ…ALENTEJO” é uma obra que inclui poemas, fotografias, ou obras artísticas originais cujo tema e foco principal seja o Alentejo, e está abrangida no projeto europeu “Antologias Digitais”. Tendo a cidade de Évora sido recentemente nomeada Capital Europeia da Cultura 2027, faz todo o sentido homenagear não só a cidade como também toda a beleza circundante e riqueza cultural da região, e observar as maneiras como estas inspiram as pessoas de vários pontos do globo. Autor: Vários Formato: pdf Edição: 08.05.2023 Ilustração capa e contracapa: Ana Rosado; Vítor Pisco Editora Recanto das LetrasBaixar e-book

{Cotovia} em Antologia

Sinopse Aquilo que temos vindo a testemunhar desde 20 de fevereiro de 2022, provoca em nós sentimentos complexos, melhor expressados através da arte. Esta antologia recolhe estes sentimentos, e distribui-os para quem neles se reconforta e revê. Para o povo ucraniano, fica a mensagem de acolhimento, não só em tempos de crise, mas sempre. Porque é difícil expressar a empatia por palavras, mas aqui fica uma tentativa, por 32 autores, nacionais e internacionais. Autor: Instituto Cultural de Évora Formato: pdf Edição: 14.08.2023 Ilustração capa e contracapa: Ana Rosado Editora Recanto das Letras

{Apoio à Vítima}

A APAV tem como missão apoiar as vítimas de crime, suas famílias e amigos, prestando-lhes serviços de qualidade, gratuitos e confidenciais. É uma organização sem fins lucrativos e de voluntariado, que apoia, de forma qualificada e humanizada, vítimas de crimes através da sua Rede Nacional de Gabinetes de Apoio à Vítima e da sua Linha de Apoio à Vítima – 116 006 (dias úteis: 09h – 21h). Aquando de um crime, muitas pessoas, para além da vítima directa, serão afectadas directa ou indirectamente pelo crime, tais como familiares, amigos, colegas. A APAV existe para apoiar. Os serviços da APAV são GRATUITOS e CONFIDENCIAIS.

{Notícias Sobre a Ucrânia}

A UE condena com a maior veemência a agressão militar não provocada e injustificada da Rússia contra a Ucrânia. Trata-se de uma violação flagrante do direito internacional, incluindo a Carta das Nações Unidas. Apelamos à Rússia para que cesse imediata e incondicionalmente todas as hostilidades, retire o seu pessoal militar e equipamento de todo o território da Ucrânia, no pleno respeito pela soberania, independência e integridade territorial da Ucrânia dentro das suas fronteiras internacionalmente reconhecidas. A UE apoia os princípios e objetivos fundamentais da fórmula de paz da Ucrânia enquanto via legítima e credível rumo a uma paz global, justa e duradoura.
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